RESUMEN
Embora muitos avanços tenham sido obtidos na prevenção da aterosclerose, esta doença, com suas variadas manifestações, permanece como a maior causa de morte nos países ocidentais. A principal forma de lutar contra a aterosclerose envolve o combate aos seus fatores de risco de há muito conhecidos. Entretanto, novos conceitos têm surgido e entre estes se destaca o papel das apolipoproteínas como marcadores do risco coronário. Entre suas variadas funções, as proteínas que fazem parte das lipoproteínas mostraram que a determinação de seus níveis sangüíneos pode acrescentar informações sobre a situação individual de risco, particularmente com as dosagens das apos B e A-1 e da relação entre elas. Este artigo revisa os dados disponíveis sobre o papel fisiológico e de indicador de risco dessas apolipoproteínas, sugerindo o que já fazem alguns autores que defendem a idéia da incorporação da determinação rotineira dessas proteínas ao perfil lipídico para avaliação do risco cardiovascular.
Asunto(s)
Arteriosclerosis , Enfermedades Cardiovasculares , Lipoproteínas , ApolipoproteínasAsunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Feocromocitoma , Neoplasias de las Glándulas Suprarrenales , HipertensiónRESUMEN
As últimas décadas tem presenciado grandes avanços no entendimento da fisiopatologia da aterosclerose e de seus fatores desencadeantes...