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Intervalo de año
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 69(3): 193-6, maio-jun. 1993.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-148225
4.
Rio de Janeiro; Record; 4 ed; 1993. 223 p.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-160355

RESUMEN

Valoriza a informaçäo como base para a decisäo, julgamento e ponderaçäo e prega a necessidade e a responsabilidade do povo de se informar a respeito da saúde e do corpo. Apresenta os direitos do paciente, o papel do médico e os aspectos emocionais do profissional de saúde e dos seus familiares. Termina com a apresentaçäo do código de ética médica e declaraçöes de direitos diversos (AMSB)


Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Masculino , Femenino , Actitud Frente a la Salud , Defensa del Paciente , Relaciones Médico-Paciente , Confidencialidad , Ética Médica , Honorarios Médicos , Médicos/psicología , Rol del Médico
9.
Rev. paul. pediatr ; 6(23): 137-9, dez. 1988.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-69041
10.
Ars cvrandi ; 21(5): 54, 56, 58, passim, jun. 1988.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-74172

RESUMEN

Aborda a relaçäo médico-paciente, a nível social e psicológico. O autor coloca a sua opiniäo pessoal sobre qual seria a melhor conduta para se cuidar do assunto


Asunto(s)
Relaciones Médico-Paciente
12.
J. pediatr. (Rio J.) ; 62(3): 82, 85-6, 89-90, passim, mar. 1987.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-39473

RESUMEN

Discute-se as reaçöes emocionais do ser humano perante uma tragédia e enfatiza a importância de o profissional de saúde chegar a termo com a sua própria terminalidade. Destaca-se o papel do médico perante a morte do paciente, que consiste em prevenir problemas emocionais, compartilhar a dor e o sofrimento da família, inclusive dos irmäos, ser capaz de ouvir e orientar näo só aos pais mas toda a equipe médica. É importante que ele também, como toda a equipe profissional, saiba pedir ajuda e näo assuma uma posiçäo de onipotência frente à inevitabilidade da morte. Prossegue discutindo também a capacidade compreensiva da criança frente à morte em suas diferentes idades, destacando-se a importância de se prestar a ela informaçöes claras, objetivas, sobretudo honestas e sinceras. O luto é discutido como um processo normal do ser humano que se separa de alguém querido, podendo ter às vezes também características patológicas, quando assume sintomas psicossomáticos diversos. Salienta-se como a equipe profissional pode ajudar a família e aos irmäos e como prevenir a cristalizaçäo de problemas diversos. Também é abordada a problemática da criança que perde pai ou mäe. Säo sugeridas reuniöes regulares de toda a equipe profissional para que se fale näo sobre os aspectos médicos orgânicos de uma doença, como normalmente é feito, mas especificamente sobre as emoçöes que cada profissional vivência pessoalmente frente à perda de um paciente que esteve sob os seus cuidados, em relaçäo ao qual freqüentemente desenvolveu afeto


Asunto(s)
Niño , Humanos , Actitud Frente a la Muerte , Muerte , Rol del Médico
14.
São Paulo; Almed; 1987. 310 p.
Monografía en Portugués | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-654690
15.
J. pediatr. (Rio J.) ; 61(5/6): 337-46, nov.-dez. 1986.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-38800

RESUMEN

É discutida a relaçäo entre o adulto e o adolescente e em particular, como torná-la construtiva e mutuamente respeitosa. Enfase especial é dada à relaçäo do médico com o adolescente e como o profissional pode lidar com o jovem de maneira mais eficiente. É também abordado o adolescente no seu contexto de trabalho e ensino, sem particular a contribuiçäo que ele pode dar nestas áreas. O futuro do adolescente brasileiro é infelizmente muito pobre em opçöes (o que ele, sem dúvida, näo merece). As propostas feitas devem envolver näo respostas simples, mas sim soluçöes inteligentes, sendo nossa obrigaçäo achá-las e concretizá-las. Finaliza-se com um questionamento e reflexäo sobre o que vem a ser uma meta de vida


Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Relaciones Interpersonales , Psicología del Adolescente
18.
J. pediatr. (Rio J.) ; 61(3): 213-4,217-8, set. 1986.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-37406

RESUMEN

Na primeira parte foram feitas divagaçöes sobre a necessidade de um adequado autoconhecimento do adulto para que possa ocorrer uma interaçäo com os mais jovens. A normalidade e a identificaçäo de emoçöes as mais diversas foram discutidas com o conseqüente desenvolvimento de flexibilidade e tolerância, e da capacidade de lidar com agressividade destrutiva e canalizá-la para agressividade construtiva. Na segunda parte, discutiram-se as diversas mudanças que ocorrem na adolescência, principalmente as físicas e intelectuais, e as suas conseqüências: questionamentos, testagem de limites, separaçäo dos pais e família, busca de novos modelos, entre outras. A sexualidade foi discutida em detalhe, principalmente a dificuldade que a sociedade atual tem em relaçäo à separaçäo de sexo procriaçäo e sexo recreaçäo. O primeiro limita o acesso aos métodos anticoncepcionais e implica também em um jogo de poder. O sexo recreaçäo proporciona prazer, que é algo ameaçador a toda estrutura autoritária, por levar à liberdade pessoal, daí a censura à masturbaçäo e formas alternativas de expressäo sexual, como o homossexualismo. Este foi discutido em detalhe calcado na visäo oficial da Academia Americana de Pediatria. A gravidez na adolescência, suas causas e conseqüências, foram ponderadas. A interaçäo bilateral grupo-adolescente foi amplamente analisada. Neste segmento discute-se a depressäo e o seu significado de perda e luto como algo normal e necessário ao ser humano e em particular a visäo otimista do adolescente frente a ela, quando cria a expressäo "curtir uma fossa". O suicídio na adolescência é a sua conseqüência näo resolvida, e é a terceira causa de óbito nessa faixa etária, freqüentemente disfarçada sob diversas formas, como acidentes ou abuso de drogas. Este último é discutido em detalhe, inclusive o tratamento, no qual ênfase é dada à participaçäo da família. Aliás, o envolvimento dos pais e da família em geral é fundamental na ajuda à criança ou jovem com problemas emocionais diversos. A nutriçäo na adolescência é analisada detalhadamente, uma vez que nesta área ocorre freqüentemente um desrespeito às sensaçöes e sentimentos na criança, com repercussöes importantes em termos de autoconfiança e autoconhecimento. O físico passa a espelhar o emocional e é na adolescência que a cristalizaçäo de ambos acontece


Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Psiquiatría del Adolescente , Depresión , Psicología del Adolescente , Trastornos Mentales , Trastornos Nutricionales , Trastornos Relacionados con Sustancias
19.
J. pediatr. (Rio J.) ; 61(2): 132,137-8,141-2 passim, ago. 1986.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-36079

RESUMEN

Na primeira parte, divagaçöes foram feitas sobre a necessidade de um autoconhecimento adequado do adulto, para que possa ocorrer uma interaçäo com os mais jovens. A normalidade e a identificaçäo de emoçöes as mais diversas foram discutidas, com o conseqüente desenvolvimento de flexibilidade e tolerância, e a capacidade de lidar com a agressividade destrutiva e transformá-la em agressividade construtiva. Nesta segunda parte discutem-se as diversas mudanças que ocorrem no adolescente, principalmente as físicas e intelectuais, e as suas conseqüências: questionamentos, testagem de limites, separaçäo dos pais e família, busca de novos modelos, entre outros. A sexualidade é discutida em detalhes, principalmente a dificuldade que a sociedade atual tem em relaçäo à separaçäo do sexo procriaçäo e sexo recreaçäo. O primeiro limita o acesso aos métodos anticoncepcionais e implica também em um jogo de poder. O sexo recreaçäo proporciona prazer, que é algo ameaçador a toda estrutura autoritária, por levar à liberdade pessoal, daí a censura à masturbaçäo e formas alternativas de expressäo sexual, como o homossexualismo. Este é discutido em detalhe, calcado na visäo oficial da Academia Americana de Pediatria. A gravidez na adolescência, suas causas e conseqüências säo ponderadas. A interaçäo bilateral grupo-adolescente é amplamente analisada


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Humanos , Conducta del Adolescente , Embarazo en Adolescencia , Psicología del Adolescente , Conducta Sexual
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