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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 35(6): 557-61, nov.-dez. 1993. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-140123

RESUMEN

Camundongos infectados transcutaneamente com cerca de 400 carcarias foram submetidos a tratamento com oxamniquina (44mg/Kg), 24 horas apos a infeccao. A recuperacao dos esquistossomulos a nivel da pele mostrou a atividade da droga nos parasitos e impediu praticamente sua migracao para os pulmoes. A recuperacao a nivel pulmonar (96 horas apos tratamento) mostrou uma media de 0,6 vermes por camundongo no grupo tratado e 53,8 no grupo controle, nao tratado. A perfusao do sistema porta, realizada aos 35 dias apos infeccao, mostrou claramente a eliminacao de todos os parasitos no grupo tratado, enquanto foi recuperada uma media de 144,7 vermes no grupo controle, nao tratado....


Asunto(s)
Animales , Cobayas , Oxamniquina/uso terapéutico , Schistosoma mansoni , Esquistosomiasis mansoni/terapia
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(6): 361-6, nov.-dez. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-48355

RESUMEN

Tentou-se obter imunoproteçäo contra infecçäo cercariana pela inoculaçäo de vermes vivos na cavidade peritoneal de camundongos. Embora os vermes sobrevivessem bem nestas condiçöes e näo ocorresse postura de ovos, näo foi possível obter imunoproteçäo. Também a inoculaçäo de ovos viáveis por via sanguínea e peritoneal näo propiciou o aparecimento de imunoproteçäo nos camundongos com vermes na cavidade peritoneal


Asunto(s)
Ratones , Animales , Schistosoma mansoni/inmunología , Esquistosomiasis mansoni/inmunología , Inmunidad , Ratones Endogámicos C57BL/inmunología , Ratones Endogámicos CBA/inmunología
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(3): 148-54, maio-jun. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-42751

RESUMEN

No presente trabalho avaliou-se a resistência cutânea de camundongos ao Schistosoma mansoni, usando-se a orelha como sítio de infecçäo e de recuperaçäo de esquistossômulos através da incubaçäo de seus fragmentos em recipiente posto em contacto com Elac tamponado com Hepes. Essa técnica mostrou-se eficiente na discriminaçäo do número de esquistossômulos recuperados de camundongos normais e de camundongos previamente infectados (camundongos imunes), quando comparada à técnica de recuperaçäo de parasitas através da digestäo da pele em meio contendo colagenase. Através dessa técnica, verificou-se que camundongos imunes reduzem o parasitismo do primeiro ao sétimo dia após a reinfecçäo (42 a 46%). Essa resistência foi observada portadores de infecçäo bissexuada (6ª a 15ª semanas) e unissexuada (33ª e 34ª semanas) e em linhagens isogênicas (C57 BL/10, CBA e F1 do cruzamento CBA x DBA/2 e näo isogênica (Swiss). Revelando-se apropriadas ao estudo da resistência anti-esquistossomótica que se manifesta ao nível da pele, sugere-se que orelhas possam ser utilizadas como via de infecçäo em experimentos que visem analisar os fatores que participam da imunidade de camundongos ao S. mansoni


Asunto(s)
Ratones , Animales , Masculino , Schistosoma mansoni/patogenicidad , Esquistosomiasis mansoni/parasitología , Piel/parasitología , Inmunidad Innata , Schistosoma mansoni/inmunología , Esquistosomiasis mansoni/inmunología
4.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 28(6): 381-8, nov.-dez. 1986. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-37613

RESUMEN

Desenvolveu-se método de infecçäo de camundongos através da orelha e de recuperaçäo de esquistossômulos resultantes dessas infecçöes. Cerca de 80% das cercárias postas em contacto com orelhas de camundongos penetraram. Destas, 30% foram recuperadas como vermes adultos, do sistema porta. Da pele (das orelhas) as maiores recuperaçöes de esquistossômulos ocorreram nos dois primeiros dias após a infecçäo. Os parasitas permaneceram nesse sítio por dois dias. No terceiro dia, os parasitas foram recuperados tanto da pele como dos pulmöes. A partir do 4§ dia, foi predominante a recuperaçäo de esquistossômulos ao nível dos pulmöes. Do total de parasitas que potencialmente atingiram o sistema porta, proporçäo elevada (73-80%) pode ser recuperada da pele, no segundo dia após a infecçäo, como esquistossômulos. Revelando-se apropriadas ao acesso, à migraçäo no hospedeiro e às técnicas de recuperaçäo de parasitas, sugere-se que orelhas de camundongos podem ser utilizadas como sítio de infecçäo para estudos que visem a análise parasitológica dos eventos iniciais da infeççäo em animais normais ou imunes


Asunto(s)
Ratones , Animales , Masculino , Schistosoma mansoni/patogenicidad , Esquistosomiasis mansoni/parasitología , Schistosoma mansoni/fisiología , Piel/parasitología , Virulencia
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 28(2): 74-9, mar.-abr. 1986.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-34396

RESUMEN

Propöe-se um novo método de marcaçäo de planorbídeos para determinaçäo de densidade e de outros parâmetros pertinentes ao estudo de dinâmica de populaçäo, como capacidade de migraçäo, taxas de crescimento e potencial biótico nos habitats naturais. Consiste em marcaçäo através de dois furos de cerca de 2 mm de diâmetro de cada lado da concha em sua extremidade anterior, usando-se um estilete metálico. Após a marcaçäo os caramujos säo imediatamente reintroduzidos no habitat, em local correspondente ao da captura processada poucos minutos antes. Nos experimentos realizados, as taxas de caramujos marcados, recapturados uma semana após a marcaçäo, variaram de 14 a 18% e permitiram calcular a populaçäo total de B. glabrata, de 5 mm de diâmetro ou mais. O método permite estimar também a populaçäo de jovens com menos de 5 mm e fazer marcaçöes múltiplas. É muito simples, de fácil manejo, näo exige equipamentos nem pessoal especializados e provoca menos impacto no ambiente do que outros métodos


Asunto(s)
Animales , Caracoles/crecimiento & desarrollo , Brasil , Densidad de Población , Dinámica Poblacional
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