1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.)
; 29(4): 382-383, dez. 2007.
Artículo
en Portugués
| LILACS
| ID: lil-471332
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam
; 9(3): 433-446, set. 2006.
Artículo
en Portugués
| LILACS
| ID: lil-491076
RESUMEN
O lugar que o conhecimento psicopatológico tem ocupado, e pode vir a ocupar na prática clínica dos centros de atenção psicossocial(CAPS) - serviços comunitários destinados ao tratamento de pacientes com transtornos mentais graves, persistentes, em quadros agudos ou não - é a questão central deste artigo. Analisam-se brevemente as consequências da hegemonia da psicopatologia descritiva para o desenho das intervenções nesses serviços e discute-se se a psicopatologia do ser social poderia ser ferramenta para o construção de cuidado que visa promover a autonomia possível para os pacientes viverem em comunidade.