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1.
Arq. bras. cardiol ; 112(4): 402-407, Apr. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1001282

RESUMEN

Abstract Background: Studies have shown the benefits of rapid reperfusion therapy in acute myocardial infarction. However, there are still delays during transport of patients to primary angioplasty. Objective: To evaluate whether there is a difference in total ischemic time between patients transferred from other hospitals compared to self-referred patients in our institution. Methods: Historical cohort study including patients with acute myocardial infarction treated between April 2014 and September 2015. Patients were divided into transferred patients (group A) and self-referred patients (group B). Clinical characteristics of the patients were obtained from our electronic database and the transfer time was estimated based on the time the e-mail requesting patient's transference was received by the emergency department. Results: The sample included 621 patients, 215 in group A and 406 in group B. Population characteristics were similar in both groups. Time from symptom onset to arrival at the emergency department was significantly longer in group A (385 minutes vs. 307 minutes for group B, p < 0.001) with a transfer delay of 147 minutes. There was a significant relationship between the travel distance and increased transport time (R = 0.55, p < 0.001). However, no difference in mortality was found between the groups. Conclusion: In patients transferred from other cities for treatment of infarction, transfer time was longer than that recommended, especially in longer travel distances.


Resumo Fundamento: Estudos mostram o benefício da terapia de reperfusão rápida no infarto agudo do miocárdio. No entanto, ainda ocorrem atrasos durante o transporte de pacientes para angioplastia primária. Objetivo: Definir se existe uma diferença no tempo total de isquemia entre pacientes transferidos de outro hospital comparados aos que procuram o serviço espontaneamente. Método: Estudo de coorte histórico, incluindo pacientes atendidos com infarto entre abril de 2014 e setembro de 2015. Os pacientes foram divididos em pacientes transferidos (grupo A) e por demanda espontânea (grupo B). As características clínicas dos pacientes foram retiradas do banco de dados de infarto e o tempo de transferência foi estimado tendo como base o correio eletrônico de acordo com o horário de contato. O nível de significância adotado foi um p < 0,05%. Resultados: A amostra incluiu 621 pacientes, 215 no grupo A e 406 no grupo B. As características populacionais foram semelhantes nos dois grupos. O delta T foi significativamente maior no grupo de pacientes transferidos (385 minutos vs. 307 minutos para o grupo B, p < 0,001) com um atraso decorrente do transporte de 147 minutos. Houve relação significativa da distância de transferência e aumento do tempo de transporte (R = 0,55; p < 0,001). Entretanto, não houve diferença na mortalidade entre os grupos. Conclusão: Pacientes transferidos de outras cidades para tratamento de infarto tem Delta T de transferência acima do recomendado, com tempo ainda mais longo quanto maior a distância a ser percorrida.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Derivación y Consulta/estadística & datos numéricos , Transferencia de Pacientes/estadística & datos numéricos , Angioplastia/métodos , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/terapia , Factores de Tiempo , Brasil , Factores de Riesgo , Estudios de Cohortes , Angioplastia/mortalidad , Estadísticas no Paramétricas , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/mortalidad , Geografía
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 29(4): f:253-l:261, jul.-ago. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-831819

RESUMEN

Fundamentos: As recomendações das diretrizes para o tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) são baseados principalmente em dados de estudos clínicos randomizados. Objetivos: Procuramos avaliar as tendências temporais das características, do tratamento e da evolução de pacientes com IAMCSST que representassem a prática clínica diária. Métodos: Estudo de coorte prospectivo incluindo todos os pacientes com IAMCSST que procuraram nosso serviço no período de 2010 a 2013. Foram avaliados os aspectos clínicos, angiográficos, laboratoriais e de tratamento, além dos eventos cardiovasculares maiores (ECVM) em 30 dias. Resultados: O escore de risco TIMI médio e a maioria das características clínicas e angiográficas iniciais dos 1973 pacientes incluídos se mantiveram estáveis de 2010 a 2013, com exceção de diabetes mellitus (cuja frequência aumentou de 21% para 28%; p < 0,01). Foi realizada ICP primária em 95% dos casos, e o tempo porta-balão diminuiu de 1,27 para 1,11 horas (p < 0,01). Em relação ao tratamento, houve aumento significativo do uso de clopidrogrel 600mg em bolus (de 75% em 2010 para 93% em 2013; p < 0,001), no uso de anticoagulação pré-cateterização (50% versus 91%; p<0,001), e de acesso radial na ICPp (9% versus 66%; p < 0,001); houve, ainda, um menor uso de beta-bloqueadores (72% versus 63%; p < 0,001). Houve redução de ECVM de 17,4% para 9,5% (p < 0,05). Foram fatores preditivos independentes de ECVM as características iniciais, o acesso radial, o uso de beta-bloqueadores e de anticoagulação pré-cateterização. Conclusões: As características iniciais de pacientes com IAMCSST mantiveram-se estáveis durante um período de quatro anos, com exceção de diabetes mellitus, cuja frequência aumentou significativamente. Houve mudanças significativas no tratamento clínico e intervencionista e diminuição significativa nos desfechos cardiovasculares adversos em curto prazo. Os preditores de melhor evolução foram as características iniciais, uso de betabloqueadores, de anticoagulação pré-cateterização e acesso radial


Background: Guideline recommendations for the management of patients with ST-elevation myocardial infarction (STEMI) are mainly based on data from randomized clinical trials. Objectives: We sought to assess temporal trends in characteristics, treatment and outcomes of patients with STEMI representative of the daily practice. Methods: Prospective cohort study including all patients with STEMI who presented at our institution from 2010 to 2013. Clinical, angiographic, laboratory, treatment aspects and 30-day major cardiovascular events (MACEs) were assessed and compared over the years. Results: The mean TIMI risk score, and most baseline clinical and angiographic characteristics of the 1973 patients included remained stable from 2010 to 2013, except for diabetes mellitus (whose frequency increased from 21% to 28%; p < 0.01). Primary PCI was performed in 95% of cases, and the door-to-balloon time decreased from 1.27 to 1.11 hours (p < 0.01). Regarding treatment, there were significant increases in the use of 600 mg boluses of clopidogrel (75% in 2010 vs 93% in 2013; p < 0.001), upstream anticoagulant (50% vs 91%; p < 0.001) and the radial approach in pPCI (9% vs 66%; p < 0.001), and lower use of beta-blockers (72% vs 63%; p < 0.001). MACE decreased from 17.4% to 9.5% (p < 0.05). Independent predictors of MACE were baseline characteristics, the radial approach, and use of beta-blockers and upstream anticoagulant. Conclusions: The baseline characteristics of patients with STEMI remained stable over a four-year period, except for the incidence of diabetes mellitus, which increased significantly. Medical and interventional treatments significantly changed, and short-term adverse cardiovascular outcomes significantly decreased. Predictors of better outcomes were baseline characteristics, use of beta-blockers and upstream anticoagulant, and the radial approach


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Estudios Clínicos como Asunto/métodos , Atención a la Salud/métodos , Práctica Clínica Basada en la Evidencia/métodos , Infarto del Miocardio/mortalidad , Infarto del Miocardio/terapia , Resultado del Tratamiento , Análisis de Varianza , Enfermedades Cardiovasculares/fisiopatología , Estudios de Cohortes , Heparina/administración & dosificación , Análisis Multivariante , Intervención Coronaria Percutánea/métodos , Valor Predictivo de las Pruebas , Factores de Riesgo
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(2): 102-107, abr.-jun. 2015. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-786991

RESUMEN

Introdução: Historicamente, pacientes com cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) prévia submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP) primária têm pior prognóstico que pacientes semCRM prévia. No entanto, análises mais contemporâneas contestam esses achados. Nosso objetivo foi avaliar os desfechos clínicos de 30 dias em pacientes com e sem CRM prévia submetidos à ICP primária. Métodos: Estudo de coorte prospectivo extraído do banco de dados do Instituto de Cardiologia do RioGrande do Sul, contendo 1.854 pacientes submetidos à ICP primária. Resultados: Pacientes com CRM prévia (3,8%) mostraram perfil clínico, em geral, mais grave. O tempo deinício dos sintomas até a chegada ao hospital foi menor nesse grupo (2,50 horas [1,46-3,66] vs. 3,99 horas[1,99-6,50]; p < 0,001) e o tempo porta-balão foi semelhante (1,33 hora [0,85-2,07] vs. 1,16 hora [0,88-1,58];p = 0,12). O acesso femoral foi mais usado no grupo com CRM prévia (91,5% vs. 62,5%; p < 0,001). O uso de tromboaspiração manual foi menor nesse grupo (16,9% vs. 31,1%; p = 0,007), mas não houve diferença no uso de inibidor da glicoproteína IIb/IIIa (28,2% vs. 32,4%; p = 0,28). O sucesso angiográfico foi menor no grupo com CRM prévia (80,3% vs. 93,3%; p = 0,009). Aos 30 dias, pacientes com CRM prévia apresentaram taxas similares de eventos cardíacos adversos maiores (14,1% vs. 11,2%; p = 0,28), e a mortalidade, embora numericamente mais alta, não foi estatisticamente significativa (13,2% vs. 7,0%; p = 0,07).Conclusões: Nessa análise contemporânea, pacientes com CRM prévia submetidos à ICP primária apresentaram perfil clínico mais grave e menor sucesso angiográfico, porém não mostraram diferenças nos desfechos clínicos em 30 dias.


Background: Historically, patients with prior coronary artery bypass graft (CABG) surgery undergoing primary percutaneous coronary intervention (PCI) have a worse prognosis than patients without prior CABG. However, more contemporary analyses have contested these findings. This study’s aim was to evaluate the 30-day clinical outcomes in patients with and without prior CABG submitted to primary PCI. Methods: Prospective cohort study, extracted from the database of Instituto de Cardiologia do Rio Grandedo Sul, containing 1,854 patients undergoing primary PCI. Results: Patients with prior CABG (3.8%) showed, in general, a more severe clinical profile. The time of symptom onset until arrival at the hospital was shorter in this group (2.50 hours [1.46 to 3.66] vs. 3.99 hour [1.99 to 6.50]; p < 0.001), while the door-to-balloon time was similar (1.33 hour [0.85 to 2.07] vs.1.16 hour [0.88 to 1.58]; p = 0.12). Femoral access was more often used in the group with prior CABG(91.5% vs. 62.5%; p < 0.001). Manual thrombus aspiration was less often performed in this group (16.9% vs. 31.1%; p = 0.007), but there was no difference regarding the use of glycoprotein IIb/IIIa inhibitors (28.2% vs. 32.4%, p = 0.28). Angiographic success was lower in the group with prior CABG (80.3% vs. 93.3%; p = 0.009). At 30 days, patients with prior CABG had similar rates of major adverse cardiac events (14.1%vs. 11.2%; p = 0.28), and mortality, although numerically higher, was not statistically significant (13.2%vs. 7.0%, p = 0.07). Conclusions: In this contemporary analysis, patients with prior CABG undergoing primary PCI had amore severe clinical profile and lower angiographic success, but showed no differences regarding 30-day clinical outcomes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Atención Terciaria de Salud/métodos , Infarto del Miocardio/complicaciones , Infarto del Miocardio/terapia , Intervención Coronaria Percutánea/métodos , Pacientes , Revascularización Miocárdica/mortalidad , Angiografía/métodos , Análisis de Varianza , Cirugía Torácica/métodos , Estudios de Cohortes , Factores de Riesgo , Inhibidores de Agregación Plaquetaria/administración & dosificación , Stents
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(1): 49-53, jan.-mar. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-674488

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Intervenções coronárias percutâneas (ICPs) em lesões complexas são cada vez mais comuns na prática diária. O objetivo deste estudo foi determinar o impacto das lesões complexas na exposição radiológica durante ICP. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectiva incluindo pacientes submetidos a ICP entre agosto de 2010 e dezembro de 2011. Características clínicas, angiográficas e de exposição à radiação foram registradas em banco de dados específico. Os padrões de exposição à radiação (dose total recebida, tempo de fluoroscopia e produto dose-área) foram determinados em pacientes submetidos a ICP de lesões não-complexas (A/B1) e complexas (B2/C). Os dados foram analisados em programa SPSS 18.0. Preditores independentes de exposição à radiação foram determinados por regressão logística múltipla. RESULTADOS: Foram analisadas 413 ICPs, sendo 83 lesões no grupo A/B1 e 330 no grupo B2/C. Não ocorreram diferenças clínicas significativas entre os grupos. A mediana de radiação recebida pelos pacientes foi significativamente maior no grupo B2/C (1.103,9 mGy vs. 866,6 mGy; P < 0,01). O produto dose-área (43.484 mGy.cm² vs. 58.327 mGy.cm²; P < 0,001) e o tempo de fluoroscopia (9 ± 6 minutos vs. 12,1 ± 9,5 minutos; P = 0,001) também foram significativamente maiores no grupo B2/C. Os preditores de exposição radiológica aumentada foram peso [razão de chance (RC) 1,02 para cada aumento de 1 kg, intervalo de confiança (IC) 1,01-1,036; P = 0,004] e lesão tipo B2/C (RC 1,9, IC 1,002-4,96; P = 0,002). CONCLUSÕES: Pacientes submetidos a ICP em lesões complexas são significativamente mais expostos à radiação. Peso e tipo de lesão (B2/C) são preditores de exposição radiológica aumentada.


BACKGROUND: Percutaneous coronary interventions (PCIs) in complex lesions are increasingly common in daily practice. The objective of this study was to determine the impact of complex lesions on radiological exposure during PCI. METHODS: Prospective cohort study including patients undergoing PCI between August 2010 and December 2011. Clinical, angiographic and radiation exposure characteristics were recorded in a dedicated database. Patterns of radiation exposure (total dose received, fluoroscopy time and dose-area product) were determined in patients undergoing PCI for non-complex (A/B1) and complex (B2/C) lesions. Data were analyzed by the SPSS 18.0 program. Independent radiation exposure predictors were determined by multiple logistic regression. RESULTS: We analyzed 413 PCIs, 83 lesions in group A/B1 and 330 in group B2/C. There were no clinically significant differences between groups. The median radiation dose received by patients was significantly higher in group B2/C (1,103.9 mGy vs 866.6 mGy; P < 0.01). The dose-area product (43,484 mGy.cm² vs 58,327 mGy.cm²; P < 0.001) and fluoroscopy time (9 ± 6 minutes vs 12.1 ± 9.5 minutes; P = 0.001) were also significantly higher in group B2/C. Predictors of increased radiation exposure were weight [odds ratio (OR) 1.02 for each increase of 1 kg, confidence interval (CI) 1.01-1.036; P = 0.004], type B2/C lesion (OR 1.9, CI 1.002-4.96; P = 0.002). CONCLUSIONS: Patients undergoing PCI in complex lesions are significantly more exposed to radiation. Weight and lesion type (B2/C) are predictors of increased radiation exposure.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Intervención Coronaria Percutánea/efectos adversos , Exposición a la Radiación , Radiación Ionizante , Angioplastia , Estudios de Cohortes , Estadísticas no Paramétricas
5.
Acta cir. bras ; 16(2): 86-90, abr.-jun. 2001.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-284077

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O lítio é um metal usado sob a forma de sal para tratamento de episódios agudos de mania e no controle profilático de desordens afetivas bipolares. Pacientes com algum grau de insuficiência renal podem rapidamente sofrer intoxicação por esse fármaco. Nosso objetivo foi verificar a influência da litemia na locomoção em um modelo animal cirurgicamente induzido de insuficiência renal aguda (IRA). MÉTODOS: Foram submetidos 61 ratos Wistar a tratamento com lítio por uma semana previamente a nefrectomia unilateral. Trinta ratos foram induzidos a IRA. Foi administrado lítio ou solução fisiológica aos ratos e após observada sua locomoção e concentração de creatinina sérica. Utilizou-se análise estatítica. RESULTADOS: A creatina apresentou-se elevada nos ratos com IRA. A locomoção foi menor nos ratos com IRA que receberam lítio, havendo relação inversa entre a litemia e a atividade locomotora. CONCLUSÕES: O modelo animal cirúrgico de IRA foi efetivo. Ratos insuficientes renais que receberam lítio apresentaram alterações locomotoras comparados aos demais. O aumento da litemia causa diminuição proporcional na locomoção dos ratos.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Lesión Renal Aguda/cirugía , Litio/envenenamiento , Locomoción/fisiología , Creatinina/sangre , Isquemia/cirugía , Litio/sangre , Litio/uso terapéutico , Nefrectomía , Ratas Wistar
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