Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Comun. ciênc. saúde ; 23(2): 149-159, abr.-jun. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-755265

RESUMEN

Objetivo: investigar na literatura científica as atuais recomendações emterapia nutricional na pancreatite aguda.Método: revisão na literatura científica, com ênfase em diretrizes e artigosde revisões sistemáticas publicados nos anos de 2007 a 2012, em revistas indexadas em bases de dados virtuais. As palavras-chave utilizadas foram: pancreatite aguda, terapia nutricional, nutrição enteral, nutrição parenteral. Um total de três diretrizes e 14 artigos de revisões sistemáticas foram utilizados. Resultados: a dieta por via oral, recomendada para a pancreatite aguda leve, é baseada na tolerância digestiva sem grandes alterações. A terapia nutricional enteral, quando indicada, deve considerar o início precoce, infusão contínua, posicionamento da sonda enteral, tipo de fórmula, uso de fórmula hiperproteica, normoglicídica e normolipídica, uso de triglicerídeos de cadeia média e de ácidos graxos ômega-3. A indicação da via parenteral só deve ocorrer na impossibilidade do uso do trato digestivo para a oferta de nutrientes de forma total ou parcial, com a adoção de procedimentos envolvendo oferta de calorias (25-30kcal/kg/dia não protéicas) e proteínas (1,25 a 1,5g/kg/dia) que podem ser reduzidasconforme quadro clínico, de macronutrientes (glicose contribuindocom 50% a 70% do total de calorias e os lipídios correspondendo a 0,8 a 1,5g/kg/dia) e micronutrientes, além da suplementação com glutamina (dosagem superior a 0,3 g/kg/dia). Conclusão: enquanto a dieta via oral nos casos da pancreatite aguda leve não exige atenção criteriosa, o contrário ocorre em relação à nutricional artificial (enteral e parenteral) e esforços são necessários para o aperfeiçoamento dos procedimentos que devem ser respaldados pela literatura científica.


Objective: To investigate the scientific literature on the current recommendations nutritional therapy in acute pancreatitis. Method: Review the scientific literature, with an emphasis on guidelines and systematic reviews of articles published in the years 2007 to 2012 in journals indexed in virtual databases. The keywords used were: acute pancreatitis, nutritional therapy, enteral nutrition, parenteral nutrition. Atotal of 14 articles and three guidelines for systematic reviews were used.Results: The oral diet, is recommended for mild acute pancreatitis, digestivetolerance is based on without major changes. The enteral nutrition therapy, when indicated, should consider early, continuous infusion, placement of enteral feeding, formulae type, use of high protein formulae, and adequate in glucose and lipids, use of medium chain triglycerides and omega-3. The indication of the parenteral route shouldonly occur in the impossibility to use the digestive tract for the supply ofnutrients in whole or in part, with the adoption of procedures involvingsupply of calories (25-30kcal/kg/day non protein) and proteins (1,25 to1.5g/kg/day) can be reduced as clinical, nutrients (glucose contributing50% to 70% of total calories and lipids corresponding to 0.8 to 1.5g/kg/day) and micronutrients in addition to supplementation with glutamine(dosage greater than 0.3 g/kg/day).Conclusion: While the oral diet in cases of mild acute pancreatitis does not require careful attention, the opposite occurs in relation to artificial nutrition (enteral and parenteral) and efforts are needed to improve the procedures that must be supported by the scientific literature.


Asunto(s)
Humanos , Nutrición Enteral , Terapia Nutricional , Nutrición Parenteral , Pancreatitis/dietoterapia
2.
Comun. ciênc. saúde ; 20(3): 253-264, jul.-set. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-563148

RESUMEN

O objetivo da pesquisa foi investigar, na literatura, os efeitos dos ácidos graxos ômega-3 (AGs w-3) na prevenção e no tratamento do câncer de mama feminino. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura, utilizando-se artigos indexados nas bases de dados Medline, Lilacs, Scielo e Google scholar, com ênfase nos últimos cinco anos, nos idiomas português, inglês e espanhol. Foram selecionados estudos experimentais, clínicos randomizados, observacionais, epidemiológicos, entre outros, seguidos de tratamento estatístico com significância de p < 0.05. Resultados: Estudos demonstram que o consumo regular de AGs w-3 é capaz de reduzir a incidência de tumores mamários femininos induzidos experimentalmente. Em humanos e em animais de laboratório, pesquisas têm vinculado o alto consumo de peixes (ou óleo de peixe) na redução do risco de desenvolvimento do câncer de mama feminino e sugerem que a ingestão mais apropriada está na proporção de 2:1 (de ômega-6 para ômega-3). Ensaios clínicos com intervenções dietéticas com o objetivo de prevenir ou tratar o câncer devem ser cuidadosamente projetados para superar essas limitações e proporcionar uma ótima relação de ácidos graxos ômega-6 para ômega-3. Conclusão: Os estudos sobre a prevenção do câncer de mama e os mecanismos de ação dos AGs w-3 ainda são inconclusivos, porém, a maioria das evidências científicas demonstrou que a suplementação ou ingestão de w-3 está associada a menores incidências de tumores malignos mamários. Entretanto, mais estudos controlados e randomizados são necessários para elucidar os reais efeitos dos AGs w-3 na carcinogênese mamária, a dosagem adequada e o seu mecanismo de ação.


The objective of the research was to investigate, in literature, the effects of omega-3 fatty acids (w-3 FAs) in the prevention and treatment of female breast cancer. Methods: This is a review of the literature, using indexed articles in Medline, Lilacs, SciELO and Google scholar database, with emphasis in the last five years, in Portuguese, English and Spanish languages. We selected experimental studies, clinical trials, observational, epidemiological, among others, followed by treatment with a statistical significance of p < 0.05. Results: Studies show that regular consumption of w-3 FAs is able to reducethe incidence in experimentally induced female breast tumors. In humans and laboratory animals, research has linked the high consumption of fish (or fish oil) to the reduction of the risk in developing female breast cancer and it is suggested that the more appropriate intake ratiois of 2:1 (omega-6 to omega-3). Clinical trials with dietary interventions aimed at preventing or treating cancer should be carefully designed to overcome these limitations and provide an optimal ratio percentage of omega-6 to omega-3. Conclusion: The studies on breast cancer prevention and the w-3 FAs mechanisms of action are still inconclusive, but most of the scientific evidence has shown that supplement or intake of w-3 is associated to lower incidences of malignant breast tumors. However, more randomized controlled trials are needed to elucidate the actual effects of w-3 FAs in breast carcinogenesis, the proper dosage and its mechanism of action.


Asunto(s)
Femenino , /uso terapéutico , Neoplasias de la Mama , Ácidos Grasos Insaturados/uso terapéutico , Dieta
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA