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1.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 46(1): 3-7, 2001. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-299909

RESUMEN

O parasitismo celular e a miocardite têm sido considerados os mecanismos mais significativos para o dano cardíaco na fase aguda da doença de Chagas. todavia, degeneração e morte de células não parasitadas também ocorrem, contribuindo para o surgimento de alterações funcionais cardíacas. Para melhor elucidar a patogênese dessas lesões, lisossomos de células não parasitada foram analisados por estudo citoquímico ultrastrutural da fosfatase ácida. Comudongos Swiss foram inoculados intra peritonealmente com a cepa colombiana do T. cruzi e examinados até a terceira semana após a infecção. Áreas contendo células não parasitadas foram selecionadas em cortes semi-finos. A partir da segunda semana, foi observado um acentuado aumento no número dos perfis lisossômicos em células miocárdicas e macrofágicas não infectadas. essas alterações foram coincidentes com o desenvolvimento de miocardite. Os resultados sugerem que, na fase aguda de doença de chagas experimental, o aumento na atividade lisossomica, secundário a fenõmenos inflamatórios e /ou hipóxicos, pode desempenhar um papel importante no processo de dano das células miocardicas não parasitadas


Asunto(s)
Animales , Ratas , Fosfatasa Ácida , Lisosomas , Cardiomiopatía Chagásica , Trypanosoma cruzi , Modelos Animales de Enfermedad , Ratas
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