Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Hipertensión Enmascarada/diagnóstico , Hipertensión Enmascarada/terapia , Prehipertensión/diagnóstico , Prehipertensión/terapia , Hipertensión de la Bata Blanca/diagnóstico , Hipertensión de la Bata Blanca/terapia , Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial , Brasil/epidemiología , Hipertensión Enmascarada/epidemiología , Guías de Práctica Clínica como Asunto , Prehipertensión/epidemiología , Pronóstico , Factores de Riesgo , Sociedades Médicas , Hipertensión de la Bata Blanca/epidemiologíaRESUMEN
A apneia obstrutiva do sono (AOS) é frequente em portadores de hipertensão arterial. Ambas parecem compartilhar comorbidades como obesidade, diabetes, dislipidemia e inflamação. Entretanto, o efeito da AOS sobre tais alterações, assim como o papel da genética no controle da pressão arterial (PA) ainda são discutíveis. Objetivos: Avaliar o efeito da AOS sobre a PA, metabolismos glicídico e lipídico, e atividade inflamatória em hipertensos. Comparar suas características clínicas e laboratoriais, considerando a presença de hipertensão arterial resistente (HAR) e AOS. Avaliar genes possivelmente implicados nos mecanismos fisiopatológicos de controle da PA de acordo com a presença de HAR e AOS. Métodos: Os participantes foram divididos em 2 grupos, com HAR e sem HAR (não-HAR). Avaliados em relação às suas características clínicas, sono (polissonografia), monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA), laboratoriais e genéticas...