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1.
Brasília; OPAS/OMS; 2016. 180 p. tab.
Monografía en Portugués | LILACS, RHS | ID: biblio-878424

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A ideia é envolver o conjunto de trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), representados nas respectivas secretarias de saúde estaduais e municipais, nos consórcios e nas fundações públicas, além dos movimentos sociais, que em seu trabalho de construção de políticas e ações de saúde têm sido capazes de contribuir de forma relevante para o funcionamento do SUS com práticas inovadoras e potencialmente multiplicáveis. OBJETIVO: acompanhar oito experiências premiadas pelo InovaSUS. MATERIAL E MÉTODO: Ao Laboratório de Inovação da Gestão do Trabalho na Saúde coube o acompanhamento de oito experiências premiadas pelo InovaSUS e selecionadas pelo Ministério da Saúde e pela Opas/OMS. As informações sobre todas as experiências foram trabalhadas pela equipe do ObservaRH/ Nesp/UnB e pelos colaboradores do Ministério da Saúde (MS) e da Opas/ OMS com base nas análises documentais e nas oficinas de trabalho com representantes dos projetos selecionados, culminando com a interação, o aprofundamento e a captura da visão dos gestores e dos trabalhadores nas visitas in loco. As visitas ocorreram entre agosto de 2014 e outubro de 2015 nas localidades de Guarulhos (SP), Betim (MG), Vitória (ES), Curitiba (PR), Campinas (SP), no Estado de Mato Grosso e duas delas no Estado da Bahia. CONCLUSÃO: Na ocasião puderam ser aprofundados os debates em torno dos seguintes temas: plano de cargos, carreiras e salários; mesa de negociação permanente do SUS; avaliação de desempenho e remuneração variável; incentivo financeiro do PMAQ-AB às equipes de saúde da família; desprecarização dos vínculos de trabalho de agentes comunitários de saúde; e dimensionamento da força de trabalho no SUS.


Asunto(s)
Humanos , Salud Laboral , Riesgos Laborales , Salud Pública , Agentes Comunitarios de Salud , Evaluación del Rendimiento de Empleados , Estrategias de Salud Nacionales , Reducción de Personal
2.
Brasília; UnB/ObservaRH; 2014. 132 p. tab, graf, ilus.
Monografía en Portugués | LILACS, RHS | ID: biblio-878409

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O Observatório de Recursos Humanos em Saúde da UnB tem na análise do processo de trabalho um dos focos mais permanentes do seu elenco de interesses. Estudos e publicações, bem como atividades de capacitação, enfocando aspectos desse objeto da investigação e intervenção nos serviços de saúde vêm sendo realizados desde a criação deste Observatório em 1999. Nessa perspectiva, a partir de 2004 a análise do processo de trabalho no contexto da atenção à saúde da família foi definida como uma das linhas de investigação prioritárias, tendo em vista a adoção dessa estratégia pelos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) como eixo para a mudança do modelo assistencial público. Os primeiros estudos com esse foco referiam-se aos profissionais médicos das equipes de Saúde da Família do Distrito Federal (SANTANAet al., 2010), das demais capitais da Região Centro-Oeste (SANTANA, 2010b), bem como de algumas das capitais da Região Norte (SANTANA, 2012). Mais recentemente, em 2012, foi realizado um novo estudo, tendo como foco a Estratégia de Saúde da Família (ESF) no Distrito Federal, agora incorporando enfermeiros e odontólogos (no prelo). Em todos esses estudos foram selecionados alguns aspectos considerados importantes para caracterizar o perfil socioprofissional e a percepção e a opinião dos participantes quanto às relações de trabalho na quipe, a programação e o desenvolvimento de atividades em ambulatório, na comunidade e nos domicílios. Além disso, buscaram-se informações sobre a situação de referência e contrarreferência no atendimento e o perfil da clientela. Os resultados desses estudos são encontrados no sítio web e também em publicações impressas, incluindo outra vertente de análises em saúde da família, que não integra o foco do estudo atualmente apresentado. OBJETIVO: O estudo atual, feito em parceria com a Fiocruz Brasília e com apoio do Ministério da Saúde, utilizou o método Delphi, tendo como objetivo a obtenção de uma opinião coletiva qualificada sobre determinadas questões relacionadas à ESF e ao seu processo de trabalho a partir de um grupo de pessoas selecionadas. MATERIAL E MÉTODO: Dessa forma, buscou ouvir a opinião de profissionais que têm ou tiveram, em algum momento de sua trajetória profissional, algum tipo de vinculação com a Estratégia de Saúde da Família (ESF), seja como membro de equipe, seja como gestor, pesquisador ou docente. O painel foi composto por médicos, enfermeiros, odontólogos e outros profissionais com base em indicações iniciais da coordenação da pesquisa e de sugestões de interlocutores escolhidos, tendo sempre como critério básico experiência e expertise na ESF como política pública fundamental para a consolidação do SUS. RESULTADOS: A relevância deste estudo advém do fato de ter conseguido reunir um grupo muito seleto e diversificado de profissionais, com conhecimento e experiência reconhecidos, sobre um amplo leque de questões relacionadas à Atenção Básica de Saúde/Estratégia de Saúde da Família (APS/ESF). Este texto está assim organizado: no capítulo 1 é abordada a evolução da Estratégia de Saúde da Família.2 No capítulo 2 é apresentada uma síntese das principais características do processo de trabalho na ESF. Os resultados da pesquisa Delphi encontram-se no capítulo 3. A metodologia utilizada está no item 3.1. O item 3.2 traz o perfil dos participantes. A apresentação e a discussão, tanto dos resultados gerais como daqueles achados por subgrupos, fazem parte do capítulo 4. No capítulo 5 é feita uma consolidação dos resultados gerais e um resumo dos principais consensos e dissensos encontrados nas opiniões emitidas pelos painelistas. Finalmente, com base nas opiniões dos painelistas, procurou-se sintetizar o que se poderia chamar de «tipo de ideal para a ESF¼.CONCLUSÃO: O resultado dessa tentativa consta das considerações finais. Após as referências encontram-se os anexos com tabelas dos resultados por subgrupos, lista autorizada de participantes e quadro com os principais instrumentos normativos da APS/ESF.


Asunto(s)
Humanos , Técnica Delphi , Estrategias de Salud Nacionales , Fuerza Laboral en Salud/estadística & datos numéricos , Atención Primaria de Salud , Sistema Único de Salud/organización & administración
4.
In. Organização Pan-Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. p.5-27. (Série técnica Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde, 1).
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-350330
5.
In. Organização Pan-Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. p.29-65. (Série técnica Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde, 1).
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-350331
6.
In. Organização Pan-Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. p.67-115, tab. (Série técnica Projeto de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde, 1).
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-350332
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. 387 p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-350354

RESUMEN

Tem como objetivo analisar a implementação do PSF no País, observando as relações entre os aspectos normativos, explicitados no processo de formulação pelo Ministério da Saúde, de um lado e, de outro, as inovações locais decorrentes de sua (re)formulação e implementação descentralizada. Tem como hipótese central a de que o PSF surge no âmbito de um conflito entre a normatização dura, realizada pelo governo federal e as iniciativas dos governos municipais (...).Destacam-se os componentes que unem os conceitos de Atenção Primária à Saúde aos de Saúde da Família: (a) práticas de saúde como objeto da intervenção do Estado; (b) processos de trabalho caracterizados pela intervenção de uma equipe de saúde dentro de um âmbito generalista; (c) atenção voltada não apenas para indivíduos-singulares, mas para coletivos; (d) desenvolvimento de vínculos administrativos, geográficos, culturais ou mesmo éticos entre a clientela e os prestadores de serviços. Foram analisados os processos de formulação e de implementação de diferentes casos de PSF: o programa nacional brasileiro e os programas desenvolvidos em Contagem, Curitiba, Ibiá, Niterói, Vitória da Conquista e mais 2 experiências do Sul do País (...) Conclusões a respeito do que se denominou boas práticas de implementação foram inferidas, entre elas: (a) capacidade de tomada de decisões, dada por liderança, carisma, espírito empreendedor, embasamento ideológico, qualificação técnica e continuidade; (b) qualificação das equipes técnicas, traduzida por acesso a conhecimentos, tradição de discussões, base ideológica, empreendedorismo associado a militância; (c) boas práticas sociais que se traduzem por práticas políticas e administrativas transparentes, efetivas e socialmente aceitáveis, que se estendem bem além do campo da saúde, tendo como substrato ideológico as noções de cidadania, direitos coletivos e responsabilidade pública; (d) articulação externa, ou a prática de um cosmopolitismo político e sanitário; (e) investimento em padrões efetivamente substitutivos dos modelos de atenção, buscando a neutralização da competição e do antagonismo com os elementos estruturais e ideológicos dos velhos regimes de práticas; (f) desenvolvimento de inovações gerenciais ou assistenciais; (g) sustentabilidade em termos financeiros, de estrutura e de processos, mas também nos planos culturais, simbólicos e políticos; (h) efeito espelho: difusão entre pares e outros interlocutores externos, mediante uma pedagogia do exemplo.


Asunto(s)
Atención Primaria de Salud , Política de Salud , Estrategias de Salud Nacionales
8.
Brasília méd ; 37(1/2): 46-50, 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-301118

RESUMEN

A falência dos antigos modelos de atenção à saúde vem fomentando um amplo processo de discussões, no campo da saúde. Assim, as inúmeras mudanças postas em destaque pelos fenômenos de transição (epidemiológica, demográfica e político-institucional), neste final de década, podem ser traduzidas pela profunda mudança de enfoque dos cuidados, basicamente de doenças agudas em jovens para doenças crônicas em idosos; o deslocamento do objeto das práticas, de indivíduos para famílias de cura para prevenção e a promoção da saúde; o desenvolvimento de novas abordagens voltadas para hábitos e estilos de vida e de novas concepções de práticas educativas; a necessidade de capacitação de provedores de cuidados na própria família, e a busca de novos cenários de práticas de saúde, além dos tradicionais


Asunto(s)
Humanos , Política de Salud/tendencias , Salud Pública/tendencias
9.
Inf. epidemiol. SUS ; 8(2): 17-26, abr.-jun. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-278039

RESUMEN

A falência dos antigos modelos de atenção à saúde vem fomentando um amplo processo de discussões, com o desenvolvimento de autênticas construções históricas e sociais que se caracterizam por não se constituírem, simplesmente, como modelos "corretos" ou "errados", "gerais" ou "universais". O modelo de atenção incorporado pelo SUS, está referido em sua origem, entre outras, à proposta de Promoção da Saúde, divulgada pela OPAS/OMS cuja base é a a Carta de Ottawa, tomando como fatores responsáveis pela saúde das pessoas e das populações (a) a biologia humana; (b) o meio externo; (c) o estilo de vida e, (d) a organização da atenção à saúde. As inúmeras mudanças postas em destaque pelos fenômenos de transição (epidemiológica, demográfica e político-institucional) neste final de década, podem ser traduzidas pela profunda mudança de enfoque dos cuidados, basicamente, de doenças agudas em jovens para doenças crônicas em idosos; pelo deslocamento do objeto das práticas, de indivíduos para famílias, da cura para a prevenção e promoção da saúde; pelo desenvolvimento de novas abordagens voltadas para hábitos e estilos de vida e de novas concepções de práticas educativas; pela necessidade de capacitação de provedores de cuidados na própria família, e a busca de novos cenários de práticas de saúde, além dos tradicionais cenários


The failure of the old health assistance models has risen a broad range of debates, yielding concepts that are not representatives of "right" or "wrong","general" or "universal" models. The assistance model adopted by the new health system in Brazil is related to the proposal of Health Promotion disseminated by PAHO/WHO and take into account several factors responsible for people and populations health, such as: (a) human biology; (b) environment; (c) life style and (d) health care organization, as foreseen in the Letter of Ottawa. The countless changes highlighted by the transition phenomenas (epidemiologic, demographic or in the fields of politics and institutions), have clear implications in people's health needs for the new millennium. Some predictable transformations are: a shift from caring primarily for acute diseases in young people to chronical diseases in elderly people; a change on health practices targets: from individuals to families, from healing to prevention and health promotion; the development of new approaches oriented towards habits and life styles and new concepts of educational practices, with special emphasis on women's role in self-care and support to the family cell and, finally, the search for new scenarios in health care practices, in addition to the traditional ones


Asunto(s)
Humanos , Modelos Teóricos , Atención a la Salud , Dinámica Poblacional , Transición de la Salud , Brasil/epidemiología , Política de Salud , Promoción de la Salud
10.
Brasília méd ; 36(1/2): 43-6, 1999.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-270388

RESUMEN

Nos últimos anos, ocorreram mudanças qualitativas e quantitativas no perfil e no volume de recursos canalizados para a área social, fazendo com que a descentralização de recursos, definida na Constituição, ocorresse de forma parcial e sem maiores garantias de continuidade. Algumas tendências parecem estar configuradas no panorama da alocação de recursos na área social do governo, particularmente no setor Saúde, como, por exemplo, a tentativa de manutenção defasada do financiamento federal de acordo com o "ajuste estrutural "preconizado pelo Fundo Monetário Internacional. Existem propostas novas no horizonte, nominalmente a Proposta de Emenda Constitucional 169, a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras recém-aprovada, além da Norma Operacional Básica de 1996, cuja implementação começou a partir de 1998. A verdade é que a questão do financiamento da Saúde, no Brasil, ainda representa um verdadeiro "nó", cujo desatamento parece pouco provável, pelo menos em um horizonte de curto e médio prazo. Os problemas fundamentais são políticos e o recente colapso financeiro do país, perante o sistema internacional, certamente vem a agravá-los. A obediência aos princípios legais do Sistema Único de Saúde, com descentralização urgente e responsável dos serviços e ações de saúde, ainda é a fórmula que oferece maiores condições de governabilidade


Asunto(s)
Presupuestos , Financiación Gubernamental , Producto Interno Bruto , Legislación , Sistemas de Salud
11.
Brasília; Conselho Federal de Medicina; 1998. 90 p.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: biblio-1436686

RESUMEN

O Conselho Federal de Medicina, em 1997 iniciou um processo de discussão com seus Conselhos Regionais, lideranças médicas, professores, gestores e parlamentares que militam na saúde, com objetivo de elaborar um diagnóstico atual como, também, apresentar propostas e reflexões, uma vez que estávamos no período denominado "ano da saúde" pelo Governo Federal. Foram coletados documentos de diversos setores e ocorreram discussões em vários fóruns realizados durante o ano de 1997. Havia a preocupação do CFM em envolver profissionais médicos com visões diferenciadas sobre o atual projeto político que está em curso no País, de forma que pudessem garantir a diversidade de opiniões e maior representatividade deste trabalho. Chamou-nos a atenção, no entanto, a similaridade das avaliações sobre a situação da saúde no Brasil e o discurso hegemônico de apoio ao Sistema Único de Saúde. Algumas variáveis surgiram na discussão dos modelos de gestão e assistenciais, mas o SUS foi referendado como uma concepção correta para as necessidades da população brasileira. A transformação do ensino médico para se adequar a uma prática mais humanística e ética do exercício da Medicina, foi apontado como um dos pontos prioritários, aliada a uma urgente política de recursos humanos que possibilitasse viabilizar um novo pacto dos profissionais de saúde com o SUS. O Brasil vive hoje grave crise econômica por variados motivos que deterioram inclusive a inter-relação internacional, com efeitos nefastos sobre a população que demanda maior atenção governamental para as políticas sociais. Entendemos que esta visão essencialmente monetarista em detrimento, principalmente da educação e saúde deve ser questionada por todos e o CFM tenta apontar, neste trabalho, provocações desta discussão com a sociedade e alternativas de solução.


Asunto(s)
Sociología Médica , Administración de los Servicios de Salud/economía , Distribución de Médicos , Sistemas Nacionales de Salud , Financiación de la Atención de la Salud , Brasil
13.
Rev. saúde Dist. Fed ; 7(2): 25-31, abr.-jun. 1996. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-182815

RESUMEN

O SUS representa um processo social de construcao. Como tal, reflete diretamente a heterogeneidade politica, institucional e cultural de cada realidade local, num pais extremamente marcado pela diversidade e pela desigualdade. O presente trabalho compara aspectos assistenciais do SUS entre o DF e algumas capitais brasileiras, selecionadas em funcao de populacao da mesma ordem de grandeza, a saber, Belem, Fortaleza, Goiania, Belo Horizonte e Curitiba. Uma hipotese inicial seria a de que o comportamento da assistencia medica em Brasilia mostraria indicadores ate certo ponto semelhantes as mesmas. A hipotese mencionada revelou-se insubsistente. O DF apresenta indicadores de assistencia e mesmo de financiamento do sistema de saude inferiores aqueles encontradas na maioria das capitais. Em algumas areas, mormente de maior complexidade, a oferta da capital federal chega a ser irrisoria. Os indicadores, em Brasilia, comportam-se de maneira muito mais proxima a media brasileira do que das capitais analisadas. O trabalho se detem na analise dos fatores que poderiam se responsailizar pela baixa oferta e pelo baixo financiamento da saude encontrados no DF


Asunto(s)
Sistema Único de Salud , Asistencia Médica , Sistemas de Salud
14.
Rio de Janeiro; ABRASCO; 1996. 116 p. (Saúde e Movimento, 2).
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-189413

RESUMEN

Descreve e analisa aspectos relativos ao estado de organização do movimento municipalista de saúde, a partir dos seguintes momentos históricos: período de resistência (anteriormente a 1984); primeiros passos como movimento (1984 - 1987); expansäo e institucionalizaçäo (1987 -1992) e consolidaçäo (1992 em diante).


Asunto(s)
Ciudades , Política de Salud , Sistemas Locales de Salud/historia , Brasil , Política , Reforma de la Atención de Salud , Sistema Único de Salud
15.
Brasília; Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde; 1995. 90 p.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-222218

RESUMEN

Descreve aspectos relativos ao estudo de organizaçäo do movimento municipalista de saúde, a partir dos seguintes momentos históricos: a) período de resistência e baixa institucionalizaçäo (anteriormente a 1984); (b) primeiros passos como movimento organizado (1984-1987); (c) expansäo e institucionalizaçäo (1987-1992); e (d) consolidaçäo (1992 em diante).


Asunto(s)
Ciudades , Reforma de la Atención de Salud , Política de Salud , Sistemas Locales de Salud
16.
Brasília; Conselho Nacional de Secretário Municipais de Saúde; 1995. 23 p.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-160858

RESUMEN

Descreve e analisa aspectos relativos ao estado de organizaçäo do movimento municipalista de saúde, a partir dos seguintes momentos históricos: período de resistência (anteriormente a 1984); primeiros passos como movimento (1984 - 1987); expansäo e institucionalizaçäo (1987 -1992) e consolidaçäo (1992 em diante)


Asunto(s)
Ciudades , Política de Salud , Sistemas Locales de Salud/historia , Brasil , Política , Reforma de la Atención de Salud
17.
Belo Horizonte; s.n; 1994. 106 p. tab, ilus.
No convencional en Portugués | LILACS | ID: lil-160673

RESUMEN

Projeto que examina os procedimentos ambulatoriais de alto custo nas áreas de Nefrologia e Oncologia. Apresenta o perfil de produçäo das duas áreas, seguido por análise dos seus custos. Estabelece um cardápio para orientar a supervisäo das unidades ambulatoriais de Nefrologia e Oncologia, acompanhado por um "critério de boa prática" que possa conduzir processos avaliativos futuros. Tendo Minas Gerais como estudo de caso, delineia uma proposta de estudo avaliativo para as áreas de nefrologia e oncologia


Asunto(s)
Atención Ambulatoria/economía , Evaluación de Procesos y Resultados en Atención de Salud/economía , Brasil , Toma de Decisiones , Oncología Médica/economía , Nefrología/economía
18.
Cad. saúde pública ; 9(4): 477-86, out.-dez. 1993.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-128997

RESUMEN

Existem mediaçoes numerosas e diversificadas, de natureza política e cultural, entre as demandas e representaçoes sociais, de um lado, e a formulaçao da política pública, de outro. Torna-se importante conhecer os projetos (e contraprojetos) políticos dos movimentos sociais, particularmente aqueles relacionados à sua noçao de cidadania, bem como as influências estimuladoras e inibidoras da açao estatal sobre suas demandas. É necessário apreender algumas das dimensoes dos movimentos sociais, como, por exemplo, sua identidade cultural e seu padrao de interaçao com o aparelho estatal. Desta forma, seria possível aclarar as percepçoes dos atores sociais a respeito de "necessidades" e sua noçao de "cidadania", bem como seus projetos de açao política. O conceito e a prática de uma cidadania "regulada" podem, na verdade, ser incorporados tanto pelo Estado como pela sociedade. Alcançar um estágio de cidadania "plena" resulta de um processo histórico de conquista social, no qual se reveste de especial importância a maneira como a sociedade organiza e representa suas noçoes acerca do tema. O conhecimento aprofundado das contradiçoes entre as demandas da sociedade e a formulaçao política pelas instituiçoes pode resolver o paradoxo apresentado pelo polimorfismo das políticas públicas, a um só tempo compensadoras e reprodutoras de desigualdades, controladoras e estimuladoras da açao política da sociedade. Em conclusao, torna-se necessário conhecer as representaçoes sociais de cidadania em sua dinâmica e variabilidade, o que pode significar um caminho para a definiçao de novos direitos e novas áreas de açao política para o pólo dominado da sociedade


Asunto(s)
Derechos Civiles , Política Pública
19.
Saúde debate ; (39): 53-57, jun. 1993.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-150946

RESUMEN

Os movimentos sociais recentes resgatam a noçäo de cidadania e contém irreversível apelo ético e democrático. Diante deste quadro, discute-se a inter-relaçäo entre saúde e cidadania, enfocando a percepçäo da populaçäo e suas representaçöes sobre direito à saúde (AMSB)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Derechos Civiles , Derecho a la Salud , Participación de la Comunidad
20.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-141112

RESUMEN

Saude e Educacao representam, nao so na realidade brasileira, como no contexto mais geral, sistemas em transformacao permanente, aspecto que se acentua diante de mudancas radicais ( politicas, culturais, economicas, etc.) por que vem passando a sociedade humana na ultima decada. Em um e outro caso, saltos de qualidade, tanto em termos conceituais como operacionais precisam ser promovidos e garantidos. O caso da saude no Brasil 'e ilustrativo: implantadoo Sistema Unico de Saude na Constituicao Federal de 1988, como resultado de conquistas sociais indubitaveis, permanece o panorama doutrinario e operacional profundamente marcado pelas influencia de decadas passadas. A propria relacao entre os dois aparelhos, o produtor de servicos de saude e o formador de recursos humanos para o setor, continua embaracosamente desconexa ou repleta de identificacoes. E a sociedade brasileira, o que espera daquelas instituicoes encarregadas de lhe prover a Saude e a Educacao? A IX Conferencia Nacional de Saude, realizada em agosto de 1992 em Brasilia, com representacao legitima de amplos segmentos sociais pode ter trazido alguma resposta. Com efeito, embora o tema fosse "Saude", a Universidade foi alvo, ali, de grandes peocupacoes, relevando-se o seu papel intransferivel em contribuir para a implementacao de um sitema de saude mais justo e de maior qualidade no Brasil. A academia foi convidada a abandonar sua postura de soberania e colocar a autonomia conquistada a servico de "pensar de novo", de experimentar novas solucoes, de romper com a rotina e buscar novos paradigmas pedagogicos e assistenciais. Estas sao as expectativas da Sociedade Brasileira.Qual seria, reciprocamente, o projeto da Universidade para ela?


Asunto(s)
Salud , Sociedades , Universidades , Brasil
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