Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. paul. pediatr ; 30(3): 346-352, set. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-653740

RESUMEN

OBJETIVO: Descrever as características clínicas e a letalidade, além de analisar os fatores prognósticos da infecção pela influenza pandêmica A (H1N1), em crianças do estado do Paraná. MÉTODOS: Estudo observacional e retrospectivo. Os dados foram coletados a partir do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, entre março e dezembro de 2010. Foram incluídas as crianças com idade entre zero e 12 anos, com confirmação laboratorial da infecção. As variáveis referentes às características demográficas e clínicas e aos desfechos foram avaliadas estatisticamente a fim de comparar as taxas de letalidade na presença e na ausência desses fatores. Os fatores prognósticos foram identificados por regressão logística. Consideraram-se como significativos os valores de p<0,05. RESULTADOS: Foram incluídas 1.307 crianças, das quais 19 foram a óbito. Os fatores de risco para o óbito foram cardiopatias (OR 7,1; IC95% 1,5 - 32,7), imunodepressão (OR 14,9; IC95% 3,9 - 56,2), dispneia (OR 9,5; IC95% 2,8 - 32,9), pneumonia (OR 23,8; IC95% 2,4 - 239,8), presença de sibilos (OR 11,9; IC95% 1,4 - 103,7) e tempo para o início do tratamento a partir do início dos sintomas (OR 1,3; IC95% 1,2 - 1,5). O tratamento precoce com o antiviral oseltamivir foi um fator de proteção ao óbito (OR 0,012; IC95% 0,003 - 0,05). CONCLUSÕES: Os fatores de risco subjacentes apresentaram papel fundamental na determinação dos desfechos. O diagnóstico e o tratamento precoce foram importantes para a diminuição dos óbitos pela influenza A (H1N1) 2009 em crianças.


OBJECTIVE: To analyze the pandemic influenza A (H1N1) 2009 in children of the state of Paraná, Southern Brazil, in order to identify clinical features, lethality, and prognostic factors for the infection. METHODS: This was a retrospective observational study. Data were collected from the National Notifiable Disease System (Sinan) from the Brazilian Ministry of Health, from March to December, 2010. Children aged between zero and 12 years-old, with laboratorial confirmation of the infection, were included. Variables related to demographic and clinical characteristics and outcomes were evaluated statistically in order to compare the lethality rates in the presence and absence of these factors. The prognostic factors were identified by logistic regression, being significant p<0.05. RESULTS: 1,307 children were included and 19 of them died. Risk factors for death were heart diseases (OR 7.1; 95%CI 1.5 - 32.7), immunosuppression (OR 14.9; 95%CI 3.9 - 56.2), dyspnea (OR 9.5; 95%CI 2.8 - 32.9), pneumonia (OR 23.8; 95%CI 2.4 - 239.8), presence of wheezing (OR 11,9; 95%CI 1.4 - 103.7), and time to start treatment since the onset of symptoms (OR 1.3; 95%CI 1.2 - 1.5). Early treatment with the antiviral drug oseltamivir was a protective factor for death (OR 0.012; 95%CI 0.003 - 0.05). CONCLUSIONS: Underlying risk factors had a major role in determining outcomes. Early diagnosis and treatment were important for the reduction of deaths from influenza A (H1N1) 2009 in children.


OBJETIVO: Describir las características clínicas y la letalidad, además de analizar los factores pronósticos de la infección por la influenza pandémica A (H1N1) en niños de la provincia de Paraná (Brasil). MÉTODOS: Se trató de un estudio observacional y retrospectivo. Los datos fueron recogidos a partir del Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), del Ministerio de Salud, entre marzo y diciembre de 2010. Se incluyeron a los niños con edad entre cero y 12 años, con confirmación laboratorial de la infección. Las variables referentes a las características demográficas y clínicas y a los desenlaces fueron evaluadas estadísticamente, a fin de comparar las tasas de letalidad en la presencia y ausencia de esos factores. Los factores pronósticos fueron identificados por regresión logística. Se consideraron como significativos los valores de p<0,05. RESULTADOS: Se incluyeron a 1.307 niños, de los que 19 fallecieron. Los factores de riesgo para óbito fueron cardiopatías (OR 7,1; IC95% 1,5-32,7), inmunodepresión (OR 14,9; IC95% 3,9-56,2), disnea (OR 9,5; IC95% 2,8-32,9), neumonía (OR 23,8; IC95% 2,4-239,8), presencia de silbidos (OR 11,9; IC95% 1,4-103,7) y tiempo para el inicio del tratamiento a partir del inicio de los síntomas (OR 1,3; IC95% 1,2-1,5). El tratamiento temprano con el antiviral oseltamavir fue un factor de protección al óbito (OR 0,012; IC95% 0,003-0,05). CONCLUSIONES: La tasa de letalidad observada en niños fue menor que la encontrada en el grupo que contrajo la enfermedad. Los factores de riesgo subyacentes presentaron un rol fundamental en la determinación de los desenlaces. El diagnóstico y el tratamiento tempranos fueron importantes para la reducción de los óbitos por influenza A (H1N1) 2009 en niños.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Factores de Riesgo , Mortalidad , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA