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Intervalo de año
1.
In. Osorio-de-Castro, Claudia Garcia Serpa; Luiza, Vera Lucia; Castilho, Selma Rodrigues de; Oliveira, Maria Auxiliadora; Jaramillo, Nelly Marin. Assistência farmacêutica: gestão e prática para profissionais da saúde. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2014. p.363-372, tab, graf.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-736639
2.
Rev. bras. enferm ; 66(5): 715-721, set.-out. 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-690678

RESUMEN

Este estudo pretende identificar os fatores relacionados ao óbito na Influenza Pandêmica A(H1N1) 2009 em pacientes tratados com Oseltamivir. Trata-se de um estudo observacional e retrospectivo, realizado com dados de pacientes que apresentaram diagnóstico laboratorial da doença. Os dados foram coletados dos formulários de notificação da doença, pertencentes a uma base de dados do Ministério da Saúde. As análises estatísticas foram realizadas pelos testes de qui-quadrado, t de Student e por regressão logística, considerando significativos os valores de p<0,05. A maior ocorrência de óbitos foi observada nos pacientes com idade entre 20 e 59 anos, de baixa escolaridade, com a presença de comorbidades, não vacinados, tratados tardiamente e que apresentavam sintomas mais severos da infecção. A identificação de fatores de risco para o óbito reforça a necessidade de prevenção e assistência precoce, principalmente na presença de fatores que aumentam a gravidade clínica da doença.


This study aimed to identify factors related to death in Pandemic Influenza A(H1N1)2009 in patients treated with Oseltamivir. It is an observational and retrospective study, carried out with data of patients who had presented laboratorial diagnosis of the illness. Data were collected from the notification forms of the disease, belonging to a database of the Ministry of Health. Statistical analysis was performed by chi-square, Student t test and logistic regression, considering significant p values <0,05. The highest mortality was observed in patients aged between 20 and 59 years, low schooling, with the presence of comorbidities, not vaccinated, treated late and had more severe symptoms of infection. The identification of risk factors for death reinforces the need for prevention and early care, especially in the presence of factors that increase the clinical severity of disease.


Este estudio se propone identificar los factores relacionados con la muerte dela influenza pandémica A(H1N1)2009 en pacientes tratados con Oseltamivir. Es un estudio observacional y retrospectivo, realizado con datos de los pacientes que presentan diagnóstico de laboratorio. Los datos fueron recogidos de los formularios de notificación de la enfermedad, pertenecientes a una base de datos del Ministerio de Salud. Los análisis estadísticos se realizó mediante las pruebas del qui-cuadrado, t de Student y regresión logística, en vista de significativo los valores de p<0,05. La mayor mortalidad se observó en pacientes con edades entre 20 y 59 años, baja escolaridad, con la presencia de comorbilidades, no vacunados, tratados tardíamente y que habían síntomas más graves de la infección. La identificación de factores de riesgo para la muerte refuerza la necesidad de la prevención y atención temprana, especialmente en la presencia de factores que aumentan la gravedad de la enfermedad.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Antivirales/uso terapéutico , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A , Gripe Humana/tratamiento farmacológico , Gripe Humana/mortalidad , Oseltamivir/uso terapéutico , Gripe Humana/epidemiología , Pandemias , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo
3.
RBM rev. bras. med ; 69(5/6)maio-jun. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-661202

RESUMEN

Objetivos: Realizar uma definição mais precisa do quadro clínico da infecção pela influenza pandêmica A (H1N1) 2009, para auxiliar na realização do diagnóstico clínico-epidemiológico da doença. Métodos: Os sinais e sintomas relatados por 4.740 pacientes que apresentaram a infecção, confirmada pelo diagnóstico laboratorial (RT-PCR), foram avaliados pelos métodos estatísticos do quiquadrado, Kruskal-Wallis e teste-z, considerando significativos os valores de p < 0,05. Resultados: Os sintomas mais frequentes foram febre, tosse, mialgia, coriza, calafrio e dor de garganta, tendo sido relatados por mais de 50% dos pacientes avaliados. Os sintomas indicativos de maior gravidade clínica foram dispneia, dor torácica, hemoptise e pneumonia. Enquanto na influenza sazonal o sintoma diarreia é mais frequente em crianças, na infecção pela influenza pandêmica A (H1N1) 2009 este sintoma foi mais comum em adultos com idade entre 30 e 49 anos. Conclusões: A sintomatologia pode ser diferenciada em relação à faixa etária e ao gênero do paciente, auxiliando, assim, no diagnóstico clínico da doença. A realização da radiografia do tórax pode contribuir para a decisão do tratamento precoce dos casos graves.

4.
J. bras. pneumol ; 38(1): 57-65, jan.-fev. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-617029

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar os aspectos da influenza pandêmica A (H1N1) 2009 em pacientes hospitalizados a fim de identificar os fatores de risco para o internamento e, consequentemente, para o agravamento da doença. MÉTODOS: Estudo observacional e retrospectivo realizado entre março e dezembro de 2010. Os dados foram coletados a partir do Sistema Nacional de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde. Foram incluídos somente os pacientes hospitalizados e não hospitalizados com confirmação laboratorial da infecção durante o período de estudo. As variáveis referentes às características demográficas e clínicas foram avaliadas estatisticamente a fim de comparar as taxas de internamento na presença ou na ausência desses fatores. Os fatores de risco foram identificados por regressão logística. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 4.740 pacientes com confirmação laboratorial da infecção. Desses, 1.911 foram internados, e 258 (13,5 por cento) foram a óbito. Os fatores de risco para o internamento foram idade (faixa etária de 20 a 29 anos), etnia negra ou indígena, presença de algumas comorbidades (cardiopatias, pneumopatias, nefropatias, hemoglobinopatia, imunodepressão, diabetes, obesidade, puerpério e tabagismo), número alto de comorbidades associadas, e alguns sintomas (dispneia, diarreia, vômito, dor torácica, hemoptise, pneumonia e sibilos). Níveis maiores de escolaridade e uso precoce do oseltamivir foram relacionados a fatores de proteção. A hospitalização contribuiu para o aumento da sobrevida. CONCLUSÕES: O conhecimento das características epidemiológicas que podem estar associadas a internação, gravidade da doença e mortalidade podem ser úteis na adoção de medidas preventivas e no diagnóstico e tratamento precoce da doença, colaborando para a diminuição dos óbitos e da necessidade de hospitalização.


OBJECTIVE: To evaluate pandemic influenza A (H1N1) 2009 in hospitalized patients in order to identify risk factors for hospitalization and, consequently, for the worsening of the disease. METHODS: This retrospective observational study was conducted between March and December of 2010. The data were collected from the Brazilian Ministry of Health National Case Registry Database. We included only patients (inpatients and outpatients) in whom H1N1 infection was confirmed (via laboratory testing) during the study period. The variables regarding demographic and clinical characteristics were statistically evaluated in order to compare the hospitalization rates in the presence or absence of these factors. Risk factors were identified by logistic regression analysis. RESULTS: We included 4,740 patients with laboratory confirmation of H1N1 infection. Of these, 1,911 individuals were hospitalized, and 258 (13.5 percent) died. The risk factors for hospitalization were age (20-29 years), African or Indigenous ethnicity, presence of specific comorbidities (heart disease, lung disease, kidney disease, hemoglobinopathy, immunosuppression, diabetes, obesity, puerperium, and smoking), a high number of comorbidities, and specific symptoms (dyspnea, diarrhea, vomiting, chest pain, hemoptysis, pneumonia, and wheezing). Higher levels of education and early use of oseltamivir were found to be protective factors. Hospitalization contributed to an increase in survival. CONCLUSIONS: Knowledge of the epidemiological characteristics that can be associated with hospitalization, disease severity, and mortality can be helpful in the adoption of preventive measures, as well as in the early diagnosis and treatment of disease, which might contribute to the reduction in the numbers of hospitalizations and deaths.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Hospitalización/estadística & datos numéricos , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A , Gripe Humana/epidemiología , Pandemias/prevención & control , Distribución por Edad , Antivirales/uso terapéutico , Brasil/epidemiología , Brasil/etnología , Comorbilidad , Escolaridad , Gripe Humana/tratamiento farmacológico , Gripe Humana/prevención & control , Modelos Logísticos , Oseltamivir/uso terapéutico , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo
5.
Braz. j. infect. dis ; 15(5): 457-461, Sept.-Oct. 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-612704

RESUMEN

OBJECTIVE: The pandemic of new influenza A (H1N1) has spread rapidly throughout the world, characterized by high transmissibility, but low pathogenicity and virulence. The aim of this study was to understand the pandemic event and available technologies for disease surveillance, prevention, control and management. METHODS: In this retrospective study, we used data from patients in the State of Paraná who had been diagnosed with the disease during the 2009 pandemic. Data were collected from the disease notification form and the study only included patients with confirmed laboratory diagnosis by RT-PCR. RESULTS: We present the epidemiological profile of 4,740 patients that met the inclusion criteria. The variables age, level of schooling and gestational age were shown to be associated with mortality due to the infection. Gender and race/ethnicity were not associated with the outcome of the infection. CONCLUSION: These results underscore the importance of knowing the variables associated with unfavorable outcomes of pandemic influenza infection in order to minimize the health related consequences. Attention should be given to its forms of transmission and to the frailty of certain age groups that have no cross-immunity.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Adulto Joven , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A , Gripe Humana/epidemiología , Pandemias , Brasil/epidemiología , Notificación de Enfermedades , Gripe Humana/virología , Estudios Retrospectivos , Factores Socioeconómicos
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