Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 35: e3501, 2024. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558223

RESUMEN

ABSTRACT The aim of this study was to investigate the effects of acute caffeine ingestion (5 mg.kg-1) on jump, isometric strength and repeated sprint performance in amateur American football athletes. Twelve players (24.6 ± 3.66 years and 115.18 ± 24.35 kg of body weight) ingested a dose of caffeine (5 mg.kg−1) or placebo 60 min prior to a testing session consisting of: 1) countermovement jump (CMJ); 2) isometric mid-tight pull (IMTP); and 3) 3-line drills (200-yd shuttle runs with a 2-minute rest between sprints). Two testing sessions were performed using a double-blind, counterbalanced, crossover design during a pre-season training camp. Results indicated: Caffeine ingestion improved CMJ performance (p = 0.035), but no differences were observed on IMTP strength (p = 0.22) and line drill performance (total time: p = 0.65, and fatigue (%): p = 0.75) when compared to placebo condition. Conclusion: Acute caffeine ingestion improved jump performance, but not isometric strength and repeated sprint with change-of-direction performance in amateur American Football athletes.


RESUMO O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da ingestão aguda de cafeína (5 mg.kg-1) no salto, força isométrica e desempenho de sprints repetidos em atletas amadores de futebol americano. Doze jogadores (24,6 6 ± 3.66 anos e 115,18 ± 24.35 kg de peso corporal) ingeriram uma dose de cafeína (5 mg.kg−1) ou placebo 60 minutos antes de uma sessão de testes que consistia em: 1) Salto contramovimento (CMJ); 2) Meio-agachamento isométrico (IMTP); 3) Corrida de agilidade em L (3-line drill = corrida de agilidade de 200 jardas com 2 minutos de repouso entre os sprints). Duas sessões de teste foram realizadas usando um delineamento cruzado duplo-cego durante o período de pré-temporada de treinamento. Resultados indicaram: A ingestão de cafeína melhorou o desempenho do CMJ (p = 0,035), mas não foram observadas diferenças na força no IMTP (p = 0,22) e no desempenho do exercício de agilidade em L (tempo total: p = 0,65 e fadiga (%): p = 0,75) quando em comparação com a condição placebo. Conclusão: A ingestão aguda de cafeína melhorou o desempenho no salto, mas não na força isométrica e no desempenho de sprints repetidos com mudança de direção em atletas amadores de futebol Americano.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA