RESUMEN
Os autores apresentam os resultados de 12 pacientes tratados com a técnica de fixação percutânea com parafuso iliosacral nas lesÒes posteriores do anel pélvico. Foram tratados por essa técnica, com o paciente em decúbito dorsal e após redução fechada da lesão, sob visualização do intensificador de imagem, nove casos de luxação sacroilíaca e três de fratura do sacro. Dois pacientes evoluíram com dor na região sacroilíaca. Não ocorreram complicaçÒes neurovasculares ou infecciosas relacionadas com a técnica de fixação percutânea empregada nas lesÒes posteriores do anel pélvico. Houve um caso de infecção relacionada com a osteossíntese de sínfise pubiana. A fixação percutânea com parafuso iliossacral é alternativa de tratamento para as lesÒes verticalmente instáveis da pelve, desde que haja conhecimento pleno da anatomia e condiçÒes de interpretação correta das incidências radiográficas específicas, reduzindo assim os riscos inerentes ao método
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Tornillos Óseos , Fijación Interna de Fracturas , Pelvis , Estudios RetrospectivosRESUMEN
A utilizaçäo do alongamento ósseo para a correçäo de discrepâncias dos membros inferiores é uma técnica que atualmente se tornou bastante segura e eficaz, sendo utilizada com muito sucesso no meio ortopédico. Na literatura, entretanto, pouco se tem descrito com relaçäo ao uso desta técnica nas patologias que determinam encurtamentos nos membros superiores. O presente trabalho apresenta o relato de um caso de encurtamento ósseo, decorrente de uma epifisiodese pós-traumática, que determinou técnica cirúrgica. Discute também as vantagens e as complicaçöes que podem advir deste método, mostrando o excelente resultado final
Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Masculino , Alargamiento Óseo/métodos , Enfermedades del Desarrollo Óseo , Osteotomía , Radio (Anatomía)/cirugíaRESUMEN
A luxaçäo posterior do ombro é uma patologia näo muito freqüente, principalmente quando associada à paralisia obstétrica do plexo braquial. Os autores apresentam o relato de um caso em que se fez o diagnóstico desta deformidade, o seu tratamento e o acompanhamento de cinco anos. Mostram que o diagnóstico clínico é difícil, tornando-se necessária a utilizaçäo da artrografia e da tomografia computadorizada para melhor visualizaçäo das relaçöes entre a cabeça umeral e a gleníde. O tratamento cirúrgico se impöe para uma perfeita reduçäo das superficies articulares, com liberaçäo das estruturas contraturadas