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1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(4): 388-396, July-Sep. 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447367

RESUMEN

ABSTRACT Cycloplegia is crucial for reliable pediatric ophthalmology examinations. This document provides a re­commendation for pediatric cycloplegia and mydriasis for Brazilian ophthalmologists. This article was developed based on literature reviews; the clinical experience of Brazilian specialists, as obtained through questionnaires; and the consensus of the Expert Committee of the Brazilian Pediatric Ophthalmology Society. According to the best evidence and formulations available in Brazil, this committee recommends the use of one drop of 1% cyclopentolate plus one drop of 1% tropicamide in children older than 6 months and two drops of 1% tropicamide 0-5 minutes apart for those younger than 6 months. Mydriasis may be increased by a single drop of 2.5% phenylephrine. For retinopathy of prematurity screening, the recommendation is 0.5% or 1% tropicamide, administered two or three times, 5 minutes apart, and 2.5% phenylephrine, used preferably once. In all scenarios, we recommend the use of a prior drop of 0.5% proxymetacaine.


RESUMO A cicloplegia é crucial para um exame oftalmológico pediátrico acurado. Este documento visa a fornecer uma recomendação para cicloplegia e midríase pediátrica para oftalmologistas brasileiros. Foi desenvolvido com base em revisão literária, na experiência clínica de especialistas brasileiros, por meio de questionários, e no consenso do comitê de especialistas da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP). De acordo com as melhores evidências, este comitê recomenda o uso de uma gota de ciclopentolato 1%, mais uma gota de tropicamida 1% em crianças maiores de 6 meses e duas gotas de tropicamida 1% com intervalo de 0-5 minutos para menores de 6 meses. A midríase pode ser potencializada por uma gota de fenilefrina 2,5%. Para o rastreamento da retinopatia da prematuridade, a recomendação é tropicamida 0,5 ou 1%, duas ou três vezes, com 5 minutos de intervalo, e 2,5% de fenilefrina, preferencialmente uma vez. O uso prévio de proxymetacaína 0,5% é sempre recomendado.

3.
Arq. bras. oftalmol ; 85(4): 415-425, July-Aug. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383818

RESUMEN

ABSTRACT Allergic conjunctivitis is an increasingly frequent condition with a higher prevalence in children. It can be debilitating and is responsible for a great economic burden. These guidelines were developed on the basis of the medical literature (PubMed/Medline database) and the experience of an Expert Committee composed of members of the Brazilian Society of Pediatric Ophthalmology, the Brazilian Council of Ophthalmology, the Brazilian Society of Pediatrics, and the Brazilian Association of Allergy and Immunology. Allergic conjunctivitis is considered to be controlled when the ocular symptoms are not uncomfortable or are present, at most, on 2 days a week; the visual analog scale score is below 5; and the degree of conjunctival hyperemia is graded 0 or 1 on the Efron scale. Allergic conjunctivitis should be classified as mild, moderate, severe, and vision-threatening for adequate treatment and monitoring of frequency. The present document is a guideline for diagnosing, treating, and monitoring pediatric allergic conjunctivitis considering the clinical and demographic aspects of allergic conditions in Brazil.


RESUMO A conjuntivite alérgica (CA) é uma condição frequente, debilitante e responsável por grande impacto econômico, proporcionalmente maior quando acomete crianças. Essas diretrizes foram desenvolvidas com base na literatura científica (PubMed/Medline) e na experiência de um Comitê de Especialistas composto por membros da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. A conjuntivite alérgica é considerada controlada quando os sintomas não são desconfortáveis ou estão presentes por dois dias na semana; o escore visual pela escala analógica é inferior a 5 e o grau de hiperemia conjuntival é de 0-1 pela escala de Efron. A conjuntivite alérgica deve ser classificada em leve, moderada, grave e com risco de perda visual para tratamento e frequência de monitoramento adequados. Esta diretriz orienta o diagnóstico, tratamento e monitoramento da conjuntivite alérgica pediátrica, considerando aspectos clínicos e demográficos das condições alérgicas no Brasil.

4.
Arq. bras. oftalmol ; 84(6): 561-568, Nov.-Dec. 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350073

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: To provide guidance on the frequency and components of eye examinations for healthy children aged 0 to 5 years. Methods: These guidelines were developed based on the medical literature and clinical experience of an expert committee. PubMed/Medline searches were performed, with selected publications not restricted to systematic reviews, randomized controlled trials, or observational studies. The Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation profile was applied when suitable, and for issues without scientific evidence, recommendations were based on expert consensus. Recommendations by the American Academy of Pediatrics, American Association of Pediatric Ophthalmology and Strabismus, American Academy of Ophthalmology, Royal College of Ophthalmologists, and Canadian Ophthalmological Society were also reviewed. The final guideline document was approved by the Brazilian Pediatric Ophthalmology Society and by the Brazilian Pediatric Society. Results: Newborns must undergo the red reflex test and inspection of the eyes and adnexa by a pediatrician within 72 hours of life. The red reflex test should be repeated by the pediatrician during childcare consultations at least three times per year during the first 3 years of life. If feasible, a comprehensive ophthalmologic examination may be performed between 6 and 12 months of age. Until 36 months of age, the pediatrician should assess the infant's visual development milestones, age-appropriate assessment of visual function, ocular fixation, and eye alignment. At least one comprehensive ophthalmologic examination should be performed at 3 to 5 years of age. The examination should minimally include inspection of the eyes and adnexa, age-appropriate visual function assessment, evaluations of ocular motility and alignment (cover tests), cycloplegic refraction, and dilated fundus. Conclusions: Guidelines concerning the frequency of ophthalmic assessment are important tools for directing physicians regarding best practices that avoid treatable vision problems that affect children's development, school, and social performance and cause unnecessary permanent vision loss.


RESUMO Objetivo: Fornecer orientações sobre a frequência e os componentes dos exames oftalmológicos para crianças saudáveis de 0 a 5 anos. Métodos: Essas diretrizes foram desenvolvidas com base em revisão bibliográfica e experiência clínica de um comitê de especialistas. Foram realizadas buscas PubMed/Medline; documentos selecionados não se restringiram a revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais. Quando adequado, o perfil GRADE foi aplicado para graduá-los e o consenso de especialistas foi usado nos tópicos sem evidência científica. Também foram revisadas as recomendações pela Academia Americana de Pediatria, Associação Americana de Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo, Academia Americana de Oftalmologia, Royal College of Ophthalmologist e Sociedade Canadense de Oftalmologia. O documento final foi aprovado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica e Sociedade Brasileira de Pediatria. Resultados: Os recém-nascidos devem ser submetidos ao teste do reflexo vermelho e inspeção dos olhos e anexos pelo pediatra dentro de 72 horas de vida ou antes da alta da maternidade. O teste do reflexo vermelho deve ser repetido pelo pediatra durante as consultas de puericultura pelo menos três vezes ao ano durante os primeiros 3 anos de vida. Se factível, um exame oftalmológico completo pode ser feito entre 6 a 12 meses de vida. Até os 36 meses de idade, os marcos visuais, função visual apropriada para a idade, fixação e alinhamento ocular também devem ser avaliados pelo pediatra ou médico da família. Pelo menos um exame oftalmológico completo deve ser realizados entre 3 e 5 anos de idade. O exame deve conter pelo menos inspeção dos olhos e anexos, avaliação da função visual apropriada para a idade, avaliação da motilidade e alinhamento ocular (testes de cobertura), refração sob cicloplegia e avaliação do fundo de olho dilatado. Conclusões: As diretrizes sobre a frequência da avaliação oftalmológica são ferramentas importantes para orientar os médicos sobre a melhor prática a fim de evitar problemas visuais tratáveis na infância, que poderiam comprometer seu desenvolvimento social, escolar e global, além de causar perda permanente da visão.

5.
Arq. bras. oftalmol ; 84(6): 576-581, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350076

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: To compare the visual acuities predicted by the Ocular Trauma Score and each one of the Ocular Trauma Score variables with the final visual acuities of the victims of open globe injuries in a southern Brazil hospital. Methods: A total of 120 eyes of 119 individuals with open globe injuries were analyzed in this cross-sectional retrospective study that was developed in a university hospital. The information on age, sex, affected eye, trauma mechanism, and other data (such as initial visual acuity, the presence of globe rupture, perforating injury, endophthalmitis, retinal detachment, and afferent pupillary defect) were used to calculate the Ocular Trauma score, and the final visual acuities of all patients were retrieved from the patients' medical records. Results: We noted an agreement between the visual acuity predicted by the Ocular Trauma Score and the final visual acuity in our study. An isolated analysis of the variables demonstrated significance with regard to the initial visual acuity (p<0.001), retinal detachment (p=0.001), and afferent pupillary defect (p=0.004). No significant differences were detected between the final visual acuities and those determined by the Ocular Trauma Score system for the present study population. Conclusions: The Ocular Trauma Score can be applied for the determination of the visual prognoses of victims of open globe injuries. The most significant variables in this predictive analysis are initial visual acuity, retinal detachment, and afferent pupillary defect. Prospective studies with larger sample sizes are required to confirm our findings.


RESUMO Objetivo: Comparar a acuidade visual prevista pelo Escore de Trauma Ocular com a acuidade visual final dos pacientes vítimas de trauma ocular aberto atendidos em hospital no sul do Brasil. Métodos: Foram analisados 120 olhos de 119 vítimas de trauma ocular aberto. Foi realizado um estudo observacional e retrospectivo em hospital universitário. Foram extraídos dados de prontuários relacionados a idade, sexo, olho acometido e mecanismo de trauma, bem como dados para o cálculo do Escore de Trauma Ocular (acuidade visual inicial, presença de ruptura de globo, perfuração, endoftalmite, descolamento de retina, defeito pupilar aferente) e acuidade visual final. Resultado: Houve concordância entre a acuidade visual prevista pelo Escore de Trauma Ocular e a acuidade visual final prevista no presente estudo. A análise isolada das variáveis demonstrou significância para acuidade visual inicial (p<0,001), para descolamento de retina (p=0,001) e para defeito pupilar aferente (p<0,004). Não houve diferença significativa entre a acuidade visual final do estudo original do Escore de Trauma Ocular. e na população abordada no presente estudo. Conclusão: O Escore de Trauma Ocular pode ser aplicado à população estudada no presente estudo como ferramenta de determinação do prognóstico visual em vítimas de trauma ocular aberto. As variáveis mais significativas são acuidade visual inicial, descolamento de retina e defeito pupilar aferente. Estudos prospectivos com amostras maiores são necessários para comprovar tal hipótese.

6.
Rev. bras. oftalmol ; 76(5): 265-267, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-899083

RESUMEN

Abstract The etiological diagnosis of orbital myositis (OM) is a challenge. Although it has been associated with previous infectious disease, diseases with autoimmune background, thyroidopathies or with paraneoplasic syndrome, most of them still remain as idiopathic. We describe here a case of OM uncovering a Behçet disease that is considered a rare cause for this kind of eye involvement.


Resumo Trata-se de um caso de ceratite bilateral e simultânea por Acremonium relacionada ao uso intermitente e sem respeitar a lateralidade O diagnóstico etiológico da miosite orbitária (MO) é desafiador. Embora ela tenha sido relacionada com doenças infecciosas prévias, doenças associadas à autoimunidade, tireoidopatias ou síndromes para neoplásicas, a maioria delas ainda permanece como idiopática. Descreve-se aqui, um caso de MO revelando o diagnóstico de doença de Behçet, doença considerada como uma causa pouco comum para este tipo de envolvimento ocular.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Síndrome de Behçet/complicaciones , Síndrome de Behçet/diagnóstico , Miositis Orbitaria/diagnóstico , Miositis Orbitaria/etiología , Oftalmoscopía , Azatioprina/uso terapéutico , Biopsia , Prednisona/uso terapéutico , Imagen por Resonancia Magnética , Esotropía , Toxinas Botulínicas Tipo A/uso terapéutico , Miositis Orbitaria/tratamiento farmacológico , Pruebas del Campo Visual , Infliximab/uso terapéutico , Músculos Oculomotores/patología
7.
Arq. bras. oftalmol ; 75(2): 111-115, mar.-abr. 2012. ilus, graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-640157

RESUMEN

PURPOSE: To evaluate the change in ocular motility and muscle thickness measured with ultrasonography after intramuscular injection of bupivacaine and botulinum toxin A. METHODS: Eight patients (five female) were enrolled to measure ocular motility prior and 1, 7, 30 and 180 days after one injection of 2 ml of 1.5% bupivacaine and 2.5 U of botulinum toxin A in agonist and antagonist muscles, respectively, of eight amblyopic eyes. Muscle thickness was measured prior and on days 1, 7 and 30 after injection using 10-MHz ultrasonography (eyelid technique). RESULTS: Mean change in alignment was 10 prism diopters after 180 days (n=6). An average increase of 1.01 mm in muscle thickness was observed after 30 days of bupivacaine injection and 0.28 mm increase was observed after botulinum toxin A injection, as measured by ultrasonography. Lateral rectus muscles injected with bupivacaine had a mean increase of 1.5 mm in muscle thickness. CONCLUSION: In this study, a change in ocular motility was observed after 180 days of intramuscular injection of bupivacaine and botulinum toxin in horizontal extraocular muscles. Overall, there was an increase of muscle thickness in both botulinum toxinum A and bupivacaine injected muscles after 30 days of injection when measured by ultrasonography. This change was more pronounced on lateral rectus muscles after bupivacaine injection.


OBJETIVO: Avaliar a mudança na motilidade ocular e espessura dos músculos medida por ultrassonografia após injeção intramuscular de bupivacaína e toxina botulínica tipo A. MÉTODOS: Oito pacientes (5 mulheres) foram incluidos para avaliar a mudança na motilidade ocular antes e após 1, 7, 30 e 180 dias da injeção de 2 ml de bupivacaína 1,5% e 2,5 U de toxina botulínica tipo A nos músculos agonista e antagonista, respectivamente, de 8 olhos amblíopes. A espessura muscular foi medida antes após 1, 7, 30 dias da injeção através de ultrassonografia ocular 10-MHz (técnica palpebral). RESULTADOS: A média de mudança no alinhamento ocular foi igual a 10 dioptrias prismáticas após 180 dias (n=6). Foi observado um aumento médio de 1,01 mm na espessura muscular após 30 dias da injeção de bupivacaína e 0,28 mm após a injeção de toxina botulínica A medido pela ultrassonografia. Os músculos reto laterais injetados com bupivacaína tiveram um aumento médio de 1,5 mm na sua espessura. CONCLUSÃO: Neste estudo, observou-se uma mudança no alinhamento ocular após 180 dias de injeção intramuscular de bupivacaína e toxina botulínica A. Em geral, houve um aumento da espessura muscular de ambos os grupos de músculos injetados com toxina botulínica A e com bupivacaína após 30 dias da injeção. Essa mudança foi mais pronunciada nos músculos retos laterais após a injeção de bupivacaína.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Toxinas Botulínicas Tipo A/administración & dosificación , Bupivacaína/administración & dosificación , Movimientos Oculares/efectos de los fármacos , Fármacos Neuromusculares/administración & dosificación , Músculos Oculomotores/efectos de los fármacos , Estrabismo/tratamiento farmacológico , Inyecciones Intramusculares , Estudios Prospectivos , Resultado del Tratamiento
8.
Arq. bras. oftalmol ; 74(1): 55-57, Jan.-Feb. 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-589941

RESUMEN

Ichthyosis follicular, alopecia, and photophobia (IFAP) syndrome is a rare disease, with possible X-linked mode of inheritance. The patient presented with ocular findings of photophobia, corneal scarring and erosions, superficial and deep corneal vascularization and myopia. He was treated with artificial tears and punctal occlusion with small improvement of photophobia. After three months using systemic retinoid (Acitretina) and posterior amniotic membrane transplantation in the left eye, there was a significant improvement of photophobia, corneal erosions and neuropsychomotor development.


A síndrome de ictiose folicular, alopecia e fotofobia (IFAP) é uma doença rara, com possível modo de herança ligado ao cromossomo X. O paciente apresentou achados oftalmológicos de fotofobia, cicatrizes e erosão corneanas, neovascularização superficial e profunda da córnea e miopia. Foi iniciado uso de lubrificantes e oclusão do ponto lacrimal com discreta melhora da fotofobia. Após uso de retinóide sistêmico (Acitretina) por três meses e posterior transplante de membrana amniótica no olho esquerdo apresentou melhora importante da fotofobia, das erosões corneanas e do desenvolvimento neuropsicomotor.


Asunto(s)
Preescolar , Humanos , Masculino , Alopecia/diagnóstico , Ictiosis/diagnóstico , Fotofobia/diagnóstico , Acitretina/uso terapéutico , Alopecia/tratamiento farmacológico , Amnios/trasplante , Ictiosis/tratamiento farmacológico , Queratolíticos/uso terapéutico , Fotofobia/cirugía , Síndrome
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