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2.
Diagn. tratamento ; 15(4)out.-dez. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-577616

RESUMEN

Antecedentes: Tratamento hormonal (TH) é risco de incapacitação e morte, mas de eficácia indiscutível. O objetivo deste artigo é a controvérsia sobre o menor risco do TH em menopausadas recentes (50-59 anos de idade ou janela terapêutica).Metodologia: Efetuou-se busca bibliográfica nos bancos de dados da PubMed, SciELO, Cochrane Systematic Reviews e British Journal of Medicine, focalizando preferencialmente artigos a partir de 2008. Tratamento: Iniciar com mamografia recente, colpocitologia oncológica e ultrassonografia transvaginal, respeitando as contraindicações e as consultas de acompanhamento. O uso de estrógenos é contínuo, preferencialmente em dose baixa via transdérmica (VT). Não haveria progestógeno ideal.Eventos adversos: Observados em 5-10% das usuárias. Riscos: Considerando os principais riscos de incapacitação e morte, na janela terapêutica o TH estrogênico aumenta o risco venoso e isquêmico cerebral no primeiro ano e após quatro anos de uso, respectivamente; o risco cardíaco e mamário somente aumenta após sete anos de uso. Por sua vez, o TH estroprogestogênico aumenta o risco venoso e mamário no primeiro ano de uso, e o risco isquêmico cerebral e cardíaco no segundo ano. Consequentemente, as evidências favorecem o TH estrogênico cujo risco venoso ainda poderia ser diminuído pela VT. Assim, no TH estrogênico o risco isquêmico cerebral que aumenta em média após quatro anos seria o limite do curto prazo.Conclusões: Aceito o risco endometrial, o TH estrogênico em curto prazo é praticável para aliviar os distúrbios menopausais, sobretudo pela VT em baixa dose. Caso a opção terapêutica seja o TH estroprogestogênico, tal prazo deverá ser revisto.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Climaterio/fisiología , Climaterio/metabolismo , Estrógenos/uso terapéutico , Posmenopausia , Posmenopausia/metabolismo , Progestinas/uso terapéutico , Terapia Combinada
3.
Diagn. tratamento ; 15(3)jul. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-567222

RESUMEN

Doença inflamatória pélvica é causada pela infecção polimicrobiana do trato genital superior.Os agentes patogênicos são sexualmente transmissíveis (clamídia, gonococo e micoplasmas) e endógenos (aeróbios, anaeróbios e facultativos).O envolvimento de germes sexualmente transmissíveis preceitua o rastreamento das demais doenças sexualmente transmissíveis em todas as pacientes e seus parceiros.A prevalência da forma subclínica aumenta o risco de falta de diagnóstico e subestimação.Vaginose bacteriana e instrumentação uterina aumentam o risco.Canal cervical com corrimento branco, amarelado ou sangramento induzido indicam infecção por clamídia, gonococo ou micoplasmas.O tratamento deve ser instituído quando estão presentes dores à palpação do baixo ventre ou anexial e à mobilização do colo uterino.O tratamento precoce se justifica porque a infecção experimental mostra que as lesões tubárias não revertem com antibióticos administrados 12 dias depois da inoculação de clamídia.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Enfermedad Inflamatoria Pélvica/diagnóstico , Enfermedad Inflamatoria Pélvica/epidemiología , Enfermedad Inflamatoria Pélvica/etiología , Enfermedad Inflamatoria Pélvica/tratamiento farmacológico , Enfermedades de Transmisión Sexual/diagnóstico , Enfermedades de Transmisión Sexual/tratamiento farmacológico
4.
RBM rev. bras. med ; 66(8): 254-259, ago. 2009. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-525028

RESUMEN

Objetivo: Avaliar a resposta hepática ao tratamento durante 12 meses com extrato seco padronizado de raízes e rizoma de Cimicifuga racemosa L. (Acteae racemosa L.) (CR) em mulheres menopausadas.Justificativa: O uso do CR é reconhecidamente seguro na literatura mundial, mas há referências de casos de hepatite em usuárias de CR.Método: Estudo duplo-cego, placebo-controlado, randomizado, prospectivo. Durante 12 meses consecutivos foram tratadas 64 mulheres menopausadas, divididas em dois grupos de 32, com 20mg de CR (Aplause®. Marjan) ou placebo, uma cápsula duas vezes ao dia, cada cápsula de CR contendo, no mínimo, 1mg de 27-deoxiacteína. A média etária cronológica do grupo CR foi 54,2 anos e a idade menopausal média 7,8 anos e do grupo placebo (P) 54 e 6,6 anos, respectivamente. O intervalo entre as consultas foi quatro meses, tendo sido realizadas as dosagens de transaminase glutâmico-oxalacética (TGO), transaminase glutâmico-pirúvica (TGP), gama-glutamil-transferase (GGT) e fosfatase alcalina (FAL) na consulta inicial e nas três consultas quadrimestrais do seguimento.Resultados: Não houve em ambos os grupos diferença estatística significativa entre os resultados de TGO (p=0,15), TGP (p=0,92), GGT (p=0, 92) e FAL (p=0,89) nas cinco consultas.Conclusão: O tratamento de 12 meses com CR não afetou a função hepática de uma população de mulheres menopausadas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Cimicifuga/administración & dosificación , Fitoterapia , Hepatopatías/diagnóstico , Pruebas de Función Hepática/métodos , Menopausia
5.
Diagn. tratamento ; 13(4): 153-160, out. 2008. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-553584

RESUMEN

A obesidade é um distúrbio epidêmico e suas bases fi siopatológicas interessam a todas as especialidades.O conjunto de depósitos adiposos é uma unidade funcional, o órgão adiposo; de acordo com as características e a localização dos adipócitos,há três tipos principais de tecidos adiposos: branco, marrom e da medula óssea.A energia em excesso é processada e armazenada no adipossomo sob a forma de triacilglicerídeos e liberada como ácidos graxos livres eglicerol.O calor e o adenosina-trifosfato são as duas principais moedas correntes da economia energética.O órgão adiposo tem cinco funções: armazenamento de energia, sustentação mecânica, modelagem corporal, isolante térmico, mecânico e elétrico, e secreção de citocinas conhecidas como adipocinas.Considerando um universo de 95,5 milhões de indivíduos acima de 19 anos de idade, no Brasil há 38,8 milhões (40,6%) com excesso de peso, dos quais 10,5 milhões são obesos.


Asunto(s)
Humanos , Tejido Adiposo , Adipogénesis
6.
Diagn. tratamento ; 12(4): 159-164, out.-dez. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-552541

RESUMEN

Na síndrome dos ovários policísticos, o distúrbio ovariano compreende alterações da secreção gonadotrópica e hiperandrogenismo, responsáveis por distúrbios menstruais, infertilidade e hirsutismo; e o distúrbio metabólico inclui resistência à insulina e hiperinsulinemia reativa, intolerância à glicose e dislipidemia.O diagnóstico de síndrome dos ovários policísticos independe da presença do distúrbio metabólico.Os fenótipos da síndrome dos ovários policísticos independem do distúrbio metabólico e são: 1) anovulação ou oligoovulação, hiperandrogenismo e ovários policísticos que é o fenótipo clássico, mais freqüente; 2) hiperandrogenismo e ovários policísticos; 3) anovulação ou oligoovulação e ovários policísticos; 4) hiperandrogenismo e anovulação ou oligoovulação. Ovários policísticos assintomáticos estão presentes em 25% das adolescentes e adultas jovens; perto de 50% dessas mulheres podem desenvolver uma disfunção ovariana que lembra a síndrome dos ovários policísticos.O excesso de peso, condição adquirida presente em cerca de 50% das mulheres com síndrome dos ovários policísticos, desencadeia ou agrava os distúrbios ovariano e metabólico.O padrão de obesidade na síndrome ovários policísticos é abdominal, sobretudo visceral, que se correlaciona mais com a resistência à insulina do que a obesidade da parte inferior (quadris e coxas), sendo uma de suas características a liberação de concentrações elevadas de ácidos graxos livres, que contribuem para o acúmulo de lipídeos em outras localizações (por exemplo, fígado e músculos) que parecem favorecer a resistência à insulina e dislipidemia.A prevalência da síndrome metabólica na síndrome de ovários policísticos é de 33-43%, quase duas vezes maior do que em mulheres da população geral do mesmo grupo etário e índice de massa corporal, sendo que a associação entre ambas eleva em sete vezes o risco de doença cardiovascular.A identificação de crianças com risco da síndrome de ovários policísticos e o acompanhamento adequado de mulheres menopausadas com antecedente da doença podem diminuir as suas complicações a longo prazo.


Asunto(s)
Síndrome del Ovario Poliquístico , Ginecología , Obstetricia
8.
Rev. ginecol. obstet ; 15(2): 69-77, abr.-jun. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-385148

RESUMEN

Objetivo: Comparar os diferentes índices de avaliação da sensibilidade à insulina em mulheres portadoras da síndrome dos ovários policísticos (SOP), correlacionando-se com o índice de massa corpórea (IMC); avaliar o valor preditivo de IMC, insulina e glicemia de jejum na detecção da sensibilidade à insulina. Método: Foram estudadas 62 pacientes com idades variandio de 16 a 39 anos (média 25)portadoras da SOP diagnosticadas segundo Consenso 1990 (NHI). Vinte e cinco...


Asunto(s)
Adulto , Índice de Masa Corporal , Insulina , Síndrome del Ovario Poliquístico/metabolismo , Administración Oral , Adolescente , Prueba de Tolerancia a la Glucosa , Síndrome Metabólico , Valor Predictivo de las Pruebas
15.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(1): 55-61, fev. 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-336076

RESUMEN

A resposta da 17-hidroxiprogesterona (170HP) ao estímulo agudo com um análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRHa) e sua relação com a sensibilidade à insulina (SI) foi avaliada em 8 mulheres voluntárias normais e obesas (grupo N), com idades entre 24 e 40 anos (mediana de 29) e índice de massa corpóreo (IMC) entre 32,0 e 46,5kg/m2 (mediana de 35,7) e 8 pacientes portadoras da síndrome dos ovários policísticos (grupo SOP) com idades entre 19 e 28 anos (mediana de 26) e IMC entre 30,1 e 40,lkg/m2 (mediana de 35,8), submetidas a estímulo agudo com acetato de leuprolide, l ONg/kg SC e a teste de tolerância oral à glicose (TTOG). Observou-se aumento significativo da concentração de 170HP, tanto no grupo N (1,5 vs. 2,9ng/mL; p= 0,023) quanto no grupo SOP (0,8 vs. 3,lng/mL; p= 0,007), não havendo diferença significativa entre os grupos. A SI foi avaliada através da área sob a curva de insulina (ASCI) no TTOG. O grupo N apresentou ASCI significativamente menor que o grupo SOP (14.384 vs. 22.800uU1/mL/min, p= 0,04). Não houve correlação entre a concentração de 170HP após estímulo e a ASCI.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Hormona Liberadora de Gonadotropina , Gonadotropinas , Hiperandrogenismo , Síndrome del Ovario Poliquístico/diagnóstico , Esteroides , Índice de Masa Corporal , Diagnóstico Diferencial
16.
Rev. ginecol. obstet ; 13(3): 150-153, jul.-set. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-328208

RESUMEN

Foram estudadas 57 mulheres na pos-menopausa, cujas idades variaram entre 35 e 70 anos de idade, com media etaria de 57,52 e idade menopausal de 1 a 37 anos com media de 10,72 mais ou menos 7,42, cujas densitometrias osseas apresentassem indice t com niveis...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Densitometría , Osteoporosis , Prometazina , Calcio , Terapia de Reemplazo de Hormonas/métodos
17.
Rev. ginecol. obstet ; 13(2): 56-59, abr.-maio 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325643

RESUMEN

O objetivo deste estudo foi avaliar os achados clinicos e laboratoriais em mulheres com Lupus Eritematoso Sistemico (LES) recebendo terapia de reposicao hormonal (TRH). Casuistica e metodos: sessenta e cinco mulheres com LES foram...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Sofocos , Lupus Eritematoso Sistémico/patología , Terapia de Reemplazo de Hormonas/métodos , Lupus Eritematoso Sistémico/complicaciones , Menopausia
18.
Rev. ginecol. obstet ; 13(2): 98-107, abr.-maio 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325650

RESUMEN

Este trabalho aborda o climaterio precoce, ou seja, a perda da funcao ovariana antes dos 40 anos de idade, sob varios aspectos : incidencia, importancia, desenvolvimento ovariano normal...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Climaterio/fisiología , Pruebas de Función Ovárica/métodos , Pronóstico
19.
Rev. ginecol. obstet ; 12(4): 175-177, out.-dez. 2001. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-328194

RESUMEN

Estudou-se a acao do 17B-estradiol em gel por via percutanea em 30 mulheres pos-menopausadas com dislipidemia. O tratamento constituiu na administracao de...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Administración Cutánea , Estradiol , Posmenopausia , Hiperlipidemias
20.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(9): 597-602, out. 2001. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-299202

RESUMEN

Objetivos: avaliar os resultados da embolizaçäo das artérias uterinas (EAU) como tratamento do leiomioma uterino. Métodos: foram estudadas 18 mulheres com diagnóstico ultra-sonográfico de leiomioma uterino submetidas à EAU com partículas de álcool polivinílico (PVA). O acesso arterial foi realizado por punçäo da artéria femoral e a progressäo do cateter foi monitorada até atingir seletivamente as artérias uterinas. A avaliaçäo dos resultados foi realizada pelo estudo ultra-sonográfico antes e três meses após o procedimento. Foi realizado controle clínico evolutivo para avaliaçäo das características menstruais e do volume uterino. Resultados: houve insucesso técnico em três casos por dificuldade de cateterizaçäo das artérias uterinas. O sangramento e a dismenorréia foram controlados no intervalo de três meses em 86 e 60 por cento das pacientes, respectivamente. A média dos volumes uterinos iniciais foi de 381 cmü e após 3 meses foi de 263 cmü. Houve reduçäo média de 27,4 por cento no volume uterino três meses após o tratamento. Três pacientes tiveram insuficiência ovariana clínica e laboratorial (20 por cento dos casos). Conclusöes: a EAU representa alternativa terapêutica para o tratamento dos leiomiomas uterinos. Em virtude do risco de insuficiência ovariana esse procedimento é reservado para pacientes com mais de 45 anos de idade ou com prole completa.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Embolización Terapéutica/métodos , Leiomioma , Neoplasias Uterinas , Leiomioma
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