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Intervalo de año
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(2): 267-274, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-340906

RESUMEN

A influenza (gripe) é doença infecciosa aguda de origem viral que acomete o trato respiratório e a cada inverno atinge mais de 100 milhöes de pessoas na Europa, Japäo e Estados Unidos, causando anualmente a morte de cerca de 20 a 40 mil pessoas somente neste último país. O agente etiológico é o Myxovirus influenzae, ou vírus da gripe. Este subdivide-se nos tipos A, B e C, sendo que apenas os do tipo A e B apresentam relevância clínica em humanos. O vírus influenza apresenta altas taxas de mutaçäo, o que resulta freqüentemente na inserçäo de novas variantes virais na comunidade, para as quais a populaçäo näo apresenta imunidade. Säo poucas as opçöes disponíveis para o controle da influenza. Dentre essas, a vacinaçäo constitui a forma mais eficaz para o controle da doença e de suas complicaçöes. Em funçäo das mutaçöes que ocorrem naturalmente no vírus influenza, recomenda-se que a vacinaçäo seja realizada anualmente. No Brasil, segundo dados obtidos pelo Projeto VigiGripe - ligado à Universidade Federal de Säo Paulo -, verifica-se que a influenza apresenta pico de atividade entre os meses de maio e setembro. Assim, a época mais indicada para a vacinaçäo corresponde aos meses de março e abril. Para o tratamento específico da influenza estäo disponíveis quatro medicamentos antivirais: os fármacos clássicos amantadina e rimantidina e os antivirais de segunda geraçäo oseltamivir e zanamivir. Os últimos, acrescentam alternativas para o tratamento da influenza e ampliam as opçöes disponíveis para o seu controle


Asunto(s)
Humanos , Gripe Humana/epidemiología , Antivirales/uso terapéutico , Brasil/epidemiología , Virus de la Influenza A , Virus de la Influenza B , Vacunas contra la Influenza/administración & dosificación , Gripe Humana/tratamiento farmacológico , Gripe Humana/prevención & control , Vacunación
3.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Weckx, Lily Yin; Carvalho, Luiza Helena Falleiros R; Succi, Regina Célia de Menezes. Imunizaçöes: fundamentos e prática. Säo Paulo, Atheneu, 2000. p.219-27.
Monografía en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-281273
4.
Acta paul. enferm ; 5(1/4): 3-7, jan.-dez. 1992. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-139461

RESUMEN

Infecçöes hospitalares (IH) säo um importante evento nos hospitais brasileiros. Tem sido visto que um programa de controle de infecçäo pode prevenir pelo menos 30 por cento das IH. Um eficiente sistema de vigilância é o primeiro passo no Programa de Controle de Infecçäo. Os métodos ativos para coleta de dados em IH tem sido considerados melhor do que aqueles passivos. O computador é muito importante para analisar os dados relativos as IH. Isto torna análise epidemiológica mais rápida e mais precisa. Assim sendo, a Comissäo de controle de infecçäo deverá dispender tempo para implementar o controle das medidas necessárias.


Asunto(s)
Aplicaciones de la Informática Médica , Infección Hospitalaria/prevención & control , Monitoreo Epidemiológico , Hospitales Generales , Computación en Informática Médica , Infección Hospitalaria/epidemiología
5.
Rev. bras. enferm ; 43(1/4): 44-51, jan.-dez. 1990. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-194229

RESUMEN

O Laboratório de Microbiologia do Hospital Säo Paulo detectou um aumento no número de amostras de urina contaminada, no período de janeiro a agosto, em 1988. Observou-se que o problema foi a utilizaçäo incorreta da técnica de coleta daquelas amostras. Entäo, com a finalidade de treinar a equipe de enfermagem, foi elaborado um programa de estudo pelas enfermeiras do Centro de Estudos de Enfermagem, Comitê de Infecçäo e Laboratório. Depois deste programa o número de amostras contaminadas teve uma significativa reduçäo, principalmente no setor de pediatria. Os autores concluiram que a educaçäo continuada aperfeiçoa a prática de enfermagem no hospital e dá motivaçäo profissional à categoria.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Orina , Capacitación en Servicio , Contaminación Ambiental , Infecciones Urinarias
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