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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(9): 541-548, Sept. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1131754

RESUMEN

ABSTRACT Background: Few studies have explored the coexistence of migraine and disordered eating attitudes. Furthermore, the underlying pathophysiological mechanisms of migraine and disordered eating attitude comorbidity are not clearly understood. Objective: This study aimed to investigate the association between migraine and disordered eating attitudes in relation to personality traits, obesity, quality of life, migraine severity, depression, and anxiety. Methods: This study included 91 patients with episodic migraine and 84 healthy control subjects. Self-report questionnaires were used to evaluate anxiety, depression, migraine-related disability, personality traits, quality of life, and eating disorders. Results: The Eating Attitude Test (EAT) showed disordered eating attitudes in 21 patients (23.1%) in the migraine group and eight patients (9.5%) in the control group. Migraine-related disability, anxiety, depression, neuroticism, and quality of life scores were significantly worse in migraine patients with disordered eating attitudes compared to migraine patients without disordered eating attitudes. In migraine patients, eating attitude test scores were positively correlated with migraine-related disability, anxiety, depression, and neuroticism scores, and negatively correlated with quality of life scores. Conclusion: The association of migraine and disordered eating attitudes was shown to be related to depression, anxiety, quality of life and personality traits and may also indicate a more clinically severe migraine. To the best of our knowledge, there is no literature study that deals with all these relevant data together. However, neuropsychiatry-based biological studies are required to better understand this multifaceted association.


RESUMO Introdução: Poucos estudos exploraram a coexistência de migrânea e hábitos alimentares inadequados. Além disso, os mecanismos fisiopatológicos subjacentes da migrânea e da comorbidade da atitude alimentar inadequada não são claramente entendidos. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar a associação entre migrânea e atitudes alimentares inadequadas em relação aos traços de personalidade, obesidade, qualidade de vida, gravidade da migrânea, depressão e ansiedade. Métodos: Este estudo incluiu 91 pacientes com migrânea episódica e 84 indivíduos saudáveis. Questionários de autorrelato foram utilizados para avaliar ansiedade, depressão, incapacidade relacionada à enxaqueca, traços de personalidade, qualidade de vida e distúrbios alimentares. Resultados: O Teste de Hábito Alimentar (THA) mostrou hábitos alimentares inadequados em 21 pacientes (23,1%) no grupo com migrânea e 8 pacientes (9,5%) no grupo controle. Os índices de incapacidade, ansiedade, depressão, neuroticismo e qualidade de vida relacionados à migrânea foram significativamente piores em pacientes com migrânea com hábitos alimentares inadequados em comparação com pacientes com migrânea sem hábitos alimentares inadequados. Em pacientes com migrânea, os escores dos testes de hábito alimentar foram correlacionados positivamente com os escores de incapacidade, ansiedade, depressão e neuroticismo relacionados à migrânea e negativamente com os escores de qualidade de vida. Conclusão: A associação de migrânea e atitudes alimentares inadequadas mostrou-se relacionada à depressão, ansiedade, qualidade de vida e traços de personalidade, podendo também indicar uma migrânea mais clinicamente grave. Até onde sabemos, não há estudo de literatura que lide com todos esses dados relevantes juntos. No entanto, são necessários estudos biológicos baseados em neuropsiquiatria para entender melhor essa associação multifacetada.


Asunto(s)
Humanos , Trastornos de Alimentación y de la Ingestión de Alimentos , Trastornos Migrañosos , Ansiedad , Personalidad , Calidad de Vida , Actitud , Depresión/epidemiología , Obesidad/complicaciones , Obesidad/epidemiología
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(3): 189-194, Mar. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-777128

RESUMEN

ABSTRACT A few studies have explored dissociative experiences in epilepsy patients. We investigated dissociative experiences in patients with epilepsy using the dissociative experiences scale (DES). Ninety-eight patients with epilepsy and sixty healthy controls were enrolled in this study. A sociodemographic questionnaire and the Dissociative Experiences Scale (DES), Beck Depression Inventory (BDI) and Beck Anxiety Inventory (BAI) were administered to the participants. The DES scores were significantly higher for the patients with epilepsy than the healthy individuals. The number of individuals with pathological dissociation (DES ≥ 30) was higher in the epilepsy group (n = 28) than in the control group (n = 8). Also, higher levels of dissociation were significantly associated with frequency of seizures, but were not associated with duration of epilepsy and age at onset of the disorder. These findings demonstrate that patients with epilepsy are more prone to dissociation than controls. The high rate of dissociative experiences among patients with epilepsy suggest that some epilepsy-related factors are present.


RESUMO Poucos estudos exploraram as experiências dissociativas em pacientes com epilepsia. Investigamos as experiências dissociativas em pacientes com epilepsia através da Escala de Experiências Dissociativas (EED). Noventa e oito pacientes com epilepsia e 60 controles saudáveis foram incluídos neste estudo. Um questionário sócio-demográfico, a EED, o Beck Depression Inventory (BDI) e o Beck Anxiety Inventory (BAI) foram administrados aos participantes. Os valores de EED foram significativamente maiores nos pacientes com epilepsia em relação aos controles saudáveis. O número de indivíduos com doença dissociativa (EED ≥ 30) foi maior no grupo de epilepsia (n = 28) todo que no grupo controle (n = 8). Além disto, altos níveis de dissociação estavam associados à frequência de crises epilépticas, mas não à duração da epilepsia ou idade de início da doença. Estes achados demonstram que pacientes com epilepsia são maus susceptíveis à dissociação do que os controles. O alto índice de experiências dissociativas entre os pacientes com epilepsia sugere que alguns fatores específicos da epilepsia possam estar relacionados aos achados.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Trastornos Disociativos/etiología , Epilepsia/complicaciones , Escalas de Valoración Psiquiátrica , Factores Socioeconómicos , Índice de Severidad de la Enfermedad , Estudios de Casos y Controles , Encuestas y Cuestionarios , Trastornos Disociativos/psicología , Epilepsia/psicología
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