Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Braz. J. Anesth. (Impr.) ; 72(6): 780-789, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1420636

RESUMEN

Abstract Background The efficacy and safety profiles of prone ventilation among intubated Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) patients remain unclear. The primary objective was to examine the effect of prone ventilation on the ratio of arterial partial pressure of oxygen to fraction of inspired oxygen (PaO2/FiO2) in intubated COVID-19 patients. Methods Databases of MEDLINE, EMBASE and CENTRAL were systematically searched from inception until March 2021. Case reports and case series were excluded. Results Eleven studies (n = 606 patients) were eligible. Prone ventilation significantly improved PaO2/FiO2 ratio (studies: 8, n = 579, mean difference 46.75, 95% CI 33.35‒60.15, p < 0.00001; evidence: very low) and peripheral oxygen saturation (SpO2) (studies: 3, n = 432, mean difference 1.67, 95% CI 1.08‒2.26, p < 0.00001; evidence: ow), but not the arterial partial pressure of carbon dioxide (PaCO2) (studies: 5, n = 396, mean difference 2.45, 95% CI 2.39‒7.30, p= 0.32; evidence: very low), mortality rate (studies: 1, n = 215, Odds Ratio 0.66, 95% CI 0.32‒1.33, p= 0.24; evidence: very low), or number of patients discharged alive (studies: 1, n = 43, Odds Ratio 1.49, 95% CI 0.72‒3.08, p= 0.28; evidence: very low). Conclusion Prone ventilation improved PaO2/FiO2 ratio and SpO2 in intubated COVID-19 patients. Given the substantial heterogeneity and low level of evidence, more randomized- controlled trials are warranted to improve the certainty of evidence, and to examine the adverse events of prone ventilation.


Asunto(s)
Humanos , Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido , COVID-19/terapia , Oxígeno , Respiración Artificial , Posición Prona
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(4): 341-345, tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-787625

RESUMEN

Abstract Background and objectives: A high sodium concentration is known to antagonize local anesthetics when infiltrated around neural tissue. Thus, we hypothesized that the onset time for sensory and motor blockade, in supraclavicular brachial plexus block using ropivacaine diluted with dextrose would be shorter than with saline. Methods: Patients scheduled for upper limb surgery were randomized to receive ultrasound guided supraclavicular brachial plexus block with 0.5% ropivacaine. Evaluation of sensory and motor blockade was performed every 5 min for 60 min. Patients were followed-up on postoperative day 1, and between days 7 and 10 for the presence of any complications. Twenty-five patients in each group were analyzed. Results: Mean time for onset of analgesia for the dextrose group was 37.6 ± 12.9 min while the mean time for the saline group was 45.2 ± 13.9 min with a p-value of 0.05. The effect size was 0.567, which was moderate to large. No major complications were observed. Conclusion: We conclude that there was a decrease in onset time of analgesia when dextrose was used as a diluent instead of saline for ultrasound guided supraclavicular block.


Resumo Justificativa e objetivos: A alta concentração de sódio é conhecida por antagonizar anestésicos locais quando infiltrado em torno de tecido neural. Portanto, a nossa hipótese foi a de que o tempo de início para os bloqueios sensorial e motor, em bloqueio do plexo braquial supraclavicular com ropivacaína diluída com dextrose, seria menor do que com solução salina. Métodos: Os pacientes agendados para cirurgia em membro superior foram randomizados para receber bloqueio do plexo braquial supraclavicular com ropivacaína a 0,5%g guiado por ultrassom. A avaliação dos bloqueios sensorial e motor foi feita a cada cinco minutos durante 60 minutos. Os pacientes foram acompanhados no pós-operatório no primeiro dia e entre os dias 7-10 para presença de qualquer complicação. Foram analisados 25 pacientes em cada grupo. Resultados: A média do tempo para o início da analgesia no grupo dextrose foi de 37,6 ± 12,9 minutos, enquanto que no grupo solução salina foi de 45,2 ± 13,9 minutos, com um valor-p de 0,05. O tamanho do efeito foi 0,567, o que foi de moderado a grande. Complicações maiores não foram observadas. Conclusão: Concluímos que houve uma redução do tempo de início da analgesia quando dextrose em vez de solução salina foi usada como diluente para bloqueio supraclavicular guiado por ultrassom.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Bloqueo del Plexo Braquial/métodos , Amidas/uso terapéutico , Glucosa/administración & dosificación , Anestésicos Locales/uso terapéutico , Factores de Tiempo , Cloruro de Sodio/administración & dosificación , Método Simple Ciego , Estudios de Seguimiento , Ropivacaína , Persona de Mediana Edad
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA