RESUMEN
Desenvolveu-se um método espectrofotométrico na região do vísivel para doseamento de 17ß-estradiol em gel e adesivo transdérmico, utilizando-se sulfanilamida diazotada como reagente. O azo-composto formado apresentou absorção máxima em 480 nm, sendo a reação linear na faixa de concentração de 10,0 a 28,0 µg/mL. Quando aplicado a amostras comerciais mostrou-se preciso e exato...
Asunto(s)
Estradiol , Terapia de Reemplazo de Estrógeno , Geles/farmacología , Técnicas In Vitro , Preparaciones Farmacéuticas/análisis , Colorimetría , Muestreo , Soluciones , EspectrofotometríaRESUMEN
Validou-se um método espectrofotométrico para doseamento de pentoxifilina em comprimidos de 400 mg, utilizando-se tampão pH 1,2. O fármaco apresentou absorção máxima em 273 nm. O método proposto obedeceu a lei de Lambert Beer na faixa de concentração de 11,0 a 20 'mü'/mL (r=0,9996). Não houve interferência dos excipientes das formulações, sendo o método preciso e exato...
Asunto(s)
Comprimidos Recubiertos/análisis , Comprimidos Recubiertos/farmacología , Técnicas In Vitro , Pentoxifilina , Placebos , Potenciometría , Muestreo , EspectrofotometríaRESUMEN
A pentoxifilina é um fármaco bastante utilizado e indicado em doenças vasculares periféricas e cerebrais, principalmente, em claudicação intermitente. O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento e avaliação de comprimidos de liberação modificada contendo 400 mg de pentoxifilina. No estudo foram envolvidos o desenvolvimento de formulações de comprimidos de liberação modificada utilizando-se de um modelo experimental, com duas variáveis. Com a utilização do modelo experimental foi possível avaliar o efeito dos fatores na resposta de cada forma farmacêutica. Nas formulações estudadas foram envolvidas duas concentrações para as variáveis, o amido de milho e os polímeros: Eudragit© RSPO; Methocel©K4M e Polyox© WSR 303, onde verificou-se que a influência maior foi dos polímeros e o amido de milho quase não afetou a liberação da pentoxifilina...
Asunto(s)
Pentoxifilina/farmacocinética , Polímeros/metabolismo , Almidón/metabolismo , Zea mays , Química Farmacéutica , Evaluación de Medicamentos , Estabilidad de Medicamentos , Preparaciones Farmacéuticas , Control de Calidad , Espectrofotometría UltravioletaRESUMEN
A estabilidade físico-química da coenzima Q10 (COQ10) é afetada pela açäo do calor e da luminosidade. Comprimidos revestidos nas apresentaçöes de 10 e 50 mg, foram submetidos às temperaturas de 35, 40 e 50ºC. Ficaram expostos em estufas calibradas, e as amostras foram retiradas para análise do teor de ubidecarenona nos tempos: 0, 15, 30, 60 e 90 dias. A quantificaçäo do fármaco foi realizada utilizando-se um sistema HPLC WATERS com bomba isocrática, detector UV, integrador com coluna Microbondapack C18. Pelos resultados obtidos a decomposiçäo térmica da Coenzima Q10, nas condiçöes estudadas, seguiu processo cinético de primeira ordem. Os comprimidos revestidos de COQ10 de 10 mg foram estáveis entre, 502, 410 e 224 dias, enquanto que os de 50 mg entre 586, 505 e 286 dias, sob diferentes temperaturas. Por extrapolaçäo gráfica, os comprimidos de coenzima Q10 de 10 e 50 mg à temperatura de 25ºC, apresentariam estabilidade entre 694 e 800 dias respectivamente.