RESUMEN
Atualmente dispõe-se do Doppler pulsado e do Doppler tecidual paraclassificar a disfunção diastólica em quatro graus.Ainda assim, considera-se não ser adequado atribuir um mesmo grau dedisfunção diastólica a indivíduos tão distintos como normaise pacientes hipertensos, isquêmicos e outros. Neste trabalho, o objetivo édemonstrar que pacientes com patologias distintas e ummesmo grau de disfunção diastólica podem ter característicasecocardiográficas bastante distintas.Foram estudados 86 indivíduos, sendo 25 atletas profissionais, 27adultos normais, 17 hipertensos e 17 coronariopatas, pelo ecocardiograma Doppler e Doppler tecidual. Foram determinadas as funçõessistólica, diastólica, diâmetros cavitários e massa do VE.Os atletas não apresentavam disfunção diastólica. Entre indivíduos com disfunção diastólica grau I, hipertensos ecoronariopatas, apresentavam espessuras parietais, massa do VE e diâmetro do AE maiores (PAsunto(s)
Humanos
, Masculino
, Femenino
, Adulto
, Persona de Mediana Edad
, Diástole
, Ecocardiografía Doppler/métodos
, Ecocardiografía Doppler
, Insuficiencia Cardíaca/complicaciones
, Insuficiencia Cardíaca/diagnóstico
, Interpretación Estadística de Datos