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1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 13(4): 297-305, out.-dez. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-400849

RESUMEN

Objetivo: Conhecer os perfis social, reprodutivo e sexual de adolescentes atendidas no Ambulatório de Ginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. Métodos: Realizou-se um inquérito sobre conhecimento, atitude e prática com 101 adolescentes entre 14 e 19 anos. Para tal, aplicou-se o questionário durante a primeira consulta, para obter-se informações sobre idade, escolaridade, hábitos de lazer, atividade sexual, paridade, conhecimento e uso de anticoncepcionais e conhecimento sobre doenças sexualmente transmissíveis. A análise dos dados foi realizada através de estatísticas descritivas de freqüência, média e desvio padrão. Resultados: A média etária das adolescentes foi de 16,02 anos. A maioria era branca, solteira, estudante; mas 33 por cento delas relataram evasão escolar. Aproximadamente 70 por cento já haviam tido relações sexuais; a média de idade na primeira relação sexual foi de 14,33 anos e metade destas adolescentes não utilizou método anticoncepcional na primeira relação sexual. Cerca de 40 por cento das adolescentes já haviam engravidado e a maioria das gestações foi não-planejada. Quanto ao conhecimento e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, a maioria referiu esclarecer suas dúvidas com os pais e amigos e conhecia as formas de transmissão da Síndrome de Imunodeficiêmcia Adquirida; entretanto metade das adolescentes não usava camisinha (camisa-de-vênus, condom) para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Conclusão: O perfil das adolescentes mostra o início precoce da atividade sexual, baixa incidência no uso de anticoncepcionais e preventivos, alta ocorrência de adolescentes com antecedente de gravidez, além de alto índice de evasão escolar. Tais resultados evidenciam a necessidade da promoção de ações bem direcionadas e efetivas para melhorar a qualidade de vida e da saúde reprodutiva das adolescentes.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Conducta del Adolescente , Anticoncepción/estadística & datos numéricos , Embarazo en Adolescencia/estadística & datos numéricos , Enfermedades de Transmisión Sexual
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 31(6): 380-385, nov.-dez. 2004. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-451145

RESUMEN

OBJETIVO: O trauma da laringe é pouco freqüente. O objetivo do presente trabalho é avaliar os procedimentos e resultados no tratamento destas lesões. MÉTODO: Este trabalho baseou-se em estudo prospectivo de 35 de pacientes com trauma de laringe atendidos no período de janeiro de 1990 a abril de 2003. RESULTADOS: A média de idade foi de 31,4 anos, sendo 30 pacientes (85,7 por cento) do sexo masculino. O mecanismo predominante foi o trauma penetrante (30 casos - 85,7 por cento), a maioria causada por ferimento por projétil de arma de fogo (17 casos - 48,6 por cento). Dez pacientes (28,6 por cento) necessitaram de intubação traqueal na admissão hospitalar e o valor médio do RTS foi de 7,28. As observações mais freqüentes no exame clínico das vítimas de trauma penetrante foram exposição de cartilagens da laringe (30 por cento) e saída de ar pelo orifício do ferimento cervical (30 por cento). Nos cinco pacientes (14,3 por cento) com trauma contuso o achado mais freqüente foi enfisema subcutâneo (80 por cento).O tratamento foi cirúrgico em 34 pacientes (97,1 por cento), através de cervicotomia em colar na maioria dos casos (91,2 por cento). A cartilagem tireóide foi a mais lesada (20 casos - 57,1 por cento). Em 33 pacientes operados a lesão foi tratada com sutura, associada a traqueostomia em 24 casos (72,7 por cento). Lesões cervicais associadas ocorreram em 20 casos (57,1 por cento), sendo mais comum as de veia jugular (10 casos). A média do ISS e do TRISS foram, respectivamente, 16,3 e 0,93. A morbidade relacionada diretamente à lesão laríngea foi de 34,3 por cento (12 casos), sendo mais freqüente a disfonia (seis casos). Foi necessária a reexploração cervical em dois pacientes, um devido a abscesso cervical e outro, tardiamente, por estenose supra-glótica, este último tratado com molde. Dois pacientes apresentaram complicações tardias, um com disfagia e outro com disfonia. A mortalidade pós-operatória foi de 5,7 por cento (dois casos),...


BACKGROUND: Evaluate the procedures and results in the treatment of the traumatic lesions of larynx. METHODS: Descriptive study on 35 patients with laryngeal trauma treated between January 1990 and April 2003. RESULTS: Predominant mechanism was the penetrant trauma (85.7 percent), the majority by gunshot wounds (48.6 percent). Ten patients (28.6 percent) required endotracheal intubation at the emergency room and mean RTS value was 7.28. The most frequent finding were exposition of laringeal cartilages (30 percent). In patients sustaining blunt trauma, the most frequent finding was subcutaneous emphysema. Optic fiber laringoscopy was perfomed in four cases. Surgical treatment was required in 34 patients (97.1 percent) and one was treated nonoperatively. The suture was performed in 33 patients associated with tracheostomy in 24 cases. The thyroid cartilage was the most frequently injured (57.1 percent). Cervical lesions associated occurred in 20 cases (57.1 percent). The mean ISS and TRISS values were, respectively, 16.3 and 0.93. The morbidity after laryngeal trauma was 34.3 percent. Reoperation was required in two patients, one due to cervical abscess and another, lately, by supraglottic stenosis, this last treated with a prothesis. Postoperative mortality was 5.7 percent. CONCLUSION: The standard management patients with laringeal trauma results in minor incidence of definitive sequels.

3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(7): 507-512, ago. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-349017

RESUMEN

OBJETIVO: avaliar a prevalência de osteoporose e fatores clínicos e reprodutivos associados à diminuiçäo da densidade mineral óssea de mulheres climatéricas. MÉTODOS: realizou-se estudo de corte transversal em que foram avaliados 473 prontuários de mulheres acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do CAISM/Unicamp, que estavam em amenorréia há pelo menos 12 meses e tiveram a densidade da massa óssea avaliada por densitometria óssea no Setor de Medicina Nuclear. Foram avaliados: idade, cor, índice de massa corporal, escolaridade, tabagismo, idade à menarca, idade à menopausa, paridade, uso de terapia de reposiçäo hormonal e densidade óssea. A analise estatística foi realizada por meio de regressäo logística ajustada por idade e uso de terapia de reposiçäo hormonal. RESULTADOS: a média etária foi de 53,9 anos (DP ±7,1) e a média da idade à menopausa, de 45,9 anos (DP ±6,9). Na coluna lombar, a prevalência de osteoporose (L2-L4) foi de 14,7 por cento e de osteopenia, 38 por cento, ao passo que no fêmur foi de 3,8 e 32,7 por cento, respectivamente. A regressäo logística mostrou que as variáveis associadas à densidade óssea da coluna lombar foram: escolaridade, idade na menarca, idade à menopausa e índice de massa corporal. CONCLUSÄO: a prevalência de osteoporose e osteopenia foi alta. A maior idade, menor escolaridade, menarca tardia, menopausa em idade mais precoce e menor índice de massa corporal foram fatores identificados como de risco para diminuiçäo da massa óssea na populaçäo estudada


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Densidad Ósea , Enfermedades Óseas Metabólicas , Menopausia , Osteoporosis , Factores de Riesgo
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