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1.
Rev. bras. anestesiol ; 40(5): 331-6, set.-out. 1990. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-191025

RESUMEN

Oitenta e sete paciente submetidas a cesarianas foram divididas aleatoriamente em três grupos quanto à anestesia. Grupo A - Anestesia subaracnóidea (AS) com lidocaína hiperbárica a 5 por cento com epinefrina, punção feita com agulha 4. Grupo B - Anestesia peridural (PD) com 30 ml de bupivacaína a 5 por cento com epinefrina a 1:200.000. Grupo C - O mesmo que B, acrescentando-se 2 mg de cloridrato de morfina. Com a PD, tivemos latência e duração significativamente maiores e permanência hospitalar pós-operatória significativamente menor que com a AS. Não houve, entre as pacientes submetidas à AS, aparecimento de cefaléia importante, nem apareceram, nas pacientes submetidas à PD, sinais de toxicidade da bupivacaína. O nível de bloqueio no grupo C foi mais baixo. Também houve relação significativa entre o nível de bloqueio e a porcentagem de ocorrência de hipotensão arterial. Não foi possível relacionar a ocorrência de hipotensão arterial com qualquer outro fator. A morfina, nas nossas condições de utilização, se mostrou eficiente como analgésico e o único efeito colateral observado foi o prurido, cuja incidência foi reduzida pelo uso transoperatório de 1 ml de Inoval (61 por cento para 20 por cento - p < 0,05). Não encontramos aumento da incidência de náuseas e vômitos no grupo que tomou morfina. Concluímos que a PD com bupivacaína é mais vantajosa que a AS com lidocaína para cesarianas, especialmente quando se asssocia a morfina ao anestésico.


Asunto(s)
Anestesia Epidural , Anestesia Raquidea , Bupivacaína/administración & dosificación , Cesárea , Epinefrina/administración & dosificación , Lidocaína/administración & dosificación , Morfina/administración & dosificación
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