Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
2.
Int. braz. j. urol ; 43(1): 150-154, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-840794

RESUMEN

ABSTRACT This study aimed to retrospectively evaluate a cohort of patients with prostate cancer and persistent urinary incontinence after radical prostatectomy. From January 2004 to December 2015, eighty-six individuals were identified to have received an AUS implant, provided by a private nonprofit HMO operating in Belo Horizonte, Brazil. On total, there were 91 AUS implants, with a median interval between radical prostatectomy and AUS implant of 3.6 years (IQR 1.9 to 5.5). The rate of AUS cumulative survival, after a median follow-up of 4.1 years (IQR 1.7-7.2 years), was 44% (n=40). The median survival of AUS implants was 2.9 years (IQR 0.5-7.9 years). Thirty-seven AUS implants (40.7%) resulted in grade III surgical complications. There were 5 deaths at 2.1, 4.7, 5.7, 5.7 and 6.5 years of follow-up, but none due to causes directly associated to the AUS implant. Persistent severe incontinence was documented in 14 (15.3%) additional patients. From the 51 AUS implants which resulted in grade III surgical complications or persistent severe incontinence, 24 (47.1%) underwent surgical revisions. Explantation of the sphincter or its components was observed in 6 cases (25.0%). Mechanical failure, described as fluid loss and/or inability to recycle the AUS device, was observed in 4 devices (16.7%). In conclusion, although AUS implants are recommended as the gold-standard treatment of severe urinary incontinence after prostatectomy, the observed high rates of malfunction and grade III adverse events are a matter of concern warranting further assessment on the safety and efficacy of these devices.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Prostatectomía/efectos adversos , Prostatectomía/métodos , Neoplasias de la Próstata/cirugía , Incontinencia Urinaria/cirugía , Incontinencia Urinaria/etiología , Esfínter Urinario Artificial/economía , Complicaciones Posoperatorias , Factores de Tiempo , Falla de Prótesis , Reproducibilidad de los Resultados , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento , Implantación de Prótesis/efectos adversos , Implantación de Prótesis/métodos , Persona de Mediana Edad
3.
Arq. bras. cardiol ; 84(2): 103-107, fev. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-393664

RESUMEN

OBJETIVO: Estudar o comportamento clínico da estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa. MÉTODOS: Foram acompanhadas, de janeiro 1979 a junho 2000, quanto às características anatômicas, caráter evolutivo e eventos clínicos, 36 crianças com comunicação interventricular perimembranosa e estenose subaórtica fixa. RESULTADOS: A idade de diagnóstico da estenose subaórtica fixa variou de seis meses a 170 meses, sendo abaixo de 1 ano apenas em duas crianças. Quanto ao sexo a distribuição foi de 2:1 com grande predomínio do masculino. A comunicação interventricular era de tamanho pequeno em 61,00 por cento dos casos, médio em 30,56 por cento e grande em 8,40 por cento, apresentando diminuição do tamanho da comunicação durante o acompanhamento em 30,56 por cento (11 casos). Em todos os pacientes a estenose subaórtica era fixa, em membrana. Durante o tempo de acompanhamento, 23 pacientes apresentaram progressão da estenose. Foi realizado tratamento cirúrgico em 21 casos, sendo um paciente reoperado por reestenose. Endocardite bacteriana ocorreu em dois casos, um deles faleceu. CONCLUSÃO: A estenose subaórtica ocorre na história natural da comunicação interventricular geralmente após o 1° ano de vida, apresentando caráter progressivo e necessitando de cirurgia na maioria dos casos.


Asunto(s)
Adolescente , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Estenosis Aórtica Subvalvular/etiología , Defectos del Tabique Interventricular/complicaciones , Angiocardiografía , Estenosis Aórtica Subvalvular/diagnóstico , Estenosis Aórtica Subvalvular/cirugía , Ecocardiografía , Estudios de Seguimiento , Defectos del Tabique Interventricular/cirugía , Índice de Severidad de la Enfermedad
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 12(4): 319-24, out.-dez. 1997. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-209406

RESUMEN

O benefício hemodinâmico e funcionamento tardio das monocúspides implantada na via de saída do ventrículo direito säo pontos que continuam controversos na literatura. Com o objetivo de se estudar o comportamento tardio de uma monocúspide porcina montada em remendo de pericárdio bovino, 45 pacientes selecionados, portadores de diversos tipos de cardiopatia congênita operados entre junho de 1989 e abril de 1996, foram acompanhados até dezembro de 1996. A idade variou de 2 semanas a 18 anos (média 4,8 + 4,7 anos). Ocorreram 5 óbitos hospitalares, diretamente relacionados à condiçäo clínica pré-operatória e à complexidade da doença. Com 3 pacientes näo tendo sido encontrados para acompanhamento, 37 foram seguidos por um período que variou de 6 a 90 meses (média 4,8 + 19,0 meses). Näo houve mortalidade tardia. Dois pacientes foram reoperados, sendo o primeiro após 24 meses devido a insuficiência pulmonar grave em criança portadora de síndrome da valva pulmonar ausente e o segundo após 23 meses devido a estenose pulmonar infundibular residual. A reoperaçäo, os enxertos mostravam-se bem conservados e sem sinais de calcificaçäo, o que foi confirmado pelos estudos histológicos das peças retiradas. O segundo paciente recebeu uma nova monocúspide. Os demais 35 pacientes encontram-se assintomáticos. Trinta e seis pacientes têm sido avaliados periodicamente, através de ecocardiogramas seriados. A monocúspide permanece móvel e funcionante em todos os casos, sem sinais de calcificaçäo, estenose ou dilataçäo. O gradiente sistólico médio de pico através da via de saída do ventrículo direito tem sido de 19,0 + 5,8 mmHg. Regurgitaçäo pulmonar está ausente em (33 por cento) 12 pacientes, é leve em 15 (42 por cento) e moderada em 9 (25 por cento). Em conclusäo, a monocúspide porcina apresenta excelente desempenho hemodinâmico a longo prazo, sem evidências de estenose tardia. Apresenta-se funcional e sincrônica com o ciclo cardíaco até 7 anos após o implante.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Bioprótesis , Cardiopatías Congénitas/cirugía , Prótesis Valvulares Cardíacas , Ventrículos Cardíacos/cirugía , Estudios de Seguimiento , Hemodinámica , Estudios Retrospectivos , Porcinos , Resultado del Tratamiento
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 7(2): 78-87, abr.-jun. 1992. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-164353

RESUMEN

No período, de setembro de 1988 a janeiro de 1992, 56 pacientes com até 20 anos de idade (4 a 20 anos, média de 12,7) com insuficiência mitral pura ou predominante de etiologia reumática foram submetidos a valvoplastia mitral. Noventa e quatro por cento dos pacientes estavam em classe funcional III ou IV da NYHA. A técnica cirúrgica básica usada em todos os pacientes foi a anuloplastia assimétrica preconizada por Reed et alii 31, associada em 69,7 por cento dos casos a outros procedimentos sobre as cúspides e aparelho subvalvar mitral. Dois pacientes foram submetidos, concomitantemente, a plastia da valva tricúspide e 4 a troca da valva aórtica. Estudo ecodopplercardiográfico per-operatúrio foi utilizado após a correçao em todos os casos e mostrou ausência de lesoes residuais em 76 por cento dos pacientes e insuficiência mitral discreta nos demais. Nao houve mortalidade hospitalar. Ecopplercardiograma realizado antes da alta hospitalar mostrou boa correlaçao com o estudo per-operatório. Foi possível colher informaçoes do seguimento tardio de 53 pacientes. Ocorreu l óbito tardio três meses após a cirurgia, por morte súbita. Quatro pacientes foram reoperados e submetidos a troca valvar: uma paciente no 4( mês de pós-operatório (PO), por falha primária do procedimento, e outros três no 6(, 34( e 38( meses de PO, por comprovada recidiva da cardite reumática. Os demais encontram-se em classe funcional I e II (NYHA). Concluímos, baseados nos resultados apresentados, que a anuloplastia mitral assimétrica é um excelente procedimento para pacientes jovens com valvopatia reumática, constituindo-se numa boa alternativa à troca de valva ou implante de anéis, sendo, no entanto, extremamente importante o controle de recidivas da doença reumática.


Asunto(s)
Niño , Preescolar , Adulto , Femenino , Humanos , Adolescente , Prótesis Valvulares Cardíacas/efectos adversos , Insuficiencia de la Válvula Mitral/cirugía , Cardiopatía Reumática/complicaciones , Factores de Edad , Estudios Retrospectivos , Factores Sexuales
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA