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1.
Arq. gastroenterol ; 34(4): 212-6, out.-dez. 1997. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-209418

RESUMEN

Estudo prospectivo sobre a biopsia hepática por punçäo, realizada em ambulatório, em pacientes portadores de hepatopatia crônica do ambulatório de Hepatologia do Serviço de Gastroenterologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG. Em 16 meses, 61 biopsias hepáticas ambulatoriais foram realizadas, utilizando a técnica descrita por Menghini. Os critérios de inclusäo utilizados foram aqueles estabelecidos pelo Comitê de Cuidados ao Paciente da Associaçäo Americana de Gastroenterologia. Ultra-sonografia abdominal era realizada antes e após a biópsia hepática ambulatorial. Os pacientes permaneciam no ambulatório por seis horas, sendo interrogados sobre a existência de dor e submetidos a controle clínico, com medida da pressäo e freqüência cardíaca. Após 24 horas, novo controle clínico, laboratorial e ultra-sonográfico era realizado. A principal complicaçäo foi a dor local ou em ombro direito, que ocorreu em 32 pacientes (52,5 por cento). A ultra-sonografia abdominal, realizada 24 horas após a biopsia, revelou hematoma de parede abdominal em apenas um paciente (1,8 por cento). Este estudo demonstra que a biopsia hepática por punçäo em ambulatório é um procedimento seguro, com baixa incidência de complicaçöes, desde que seja realizada de modo criterioso, por pessoal especializado e com controle clínico rigoroso.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto , Adolescente , Atención Ambulatoria , Biopsia con Aguja , Hepatopatías/patología , Biopsia con Aguja/efectos adversos , Biopsia con Aguja/economía , Enfermedad Crónica , Estudios Prospectivos
2.
Arq. gastroenterol ; 34(1): 7-11, jan.-mar. 1997. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-200074

RESUMEN

Os autores descrevem sua experiência em estudo prospectivo, com a prevalência das parasitoses intestinais em pacientes com cirrose hepática admitidos no Serviço de Gastroenterologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, Brasil, cujas fezes frescas foram examinadas pelos métodos de Hoffman-Pons-Janner, Baermann-Moraes e de Willis. Eles comparam os resultados dos exames de fezes com dois grupos controle e buscam uma relaçäo com a etiologia da cirrose. Uma prevalência mais alta de alguns parasitas foi observada na cirrose que em pessoas com outras doenças digestivas (Grupo I), principalmente para o Strongyloides stercoralis, encontrado em 40,2 por cento, sobretudo na cirrose alcoólica. Curiosamente, nenhum paciente do Grupo I, admitido no mesmo período, tinha estrongiloidíase. Um outro grupo, incluindo todas as pessoas que tiveram suas fezes examinadas no Hospital, tinha 1,91 por cento de infecçäo por aquele helminto (Grupo II). Uma comparaçäo é também feita com a prevalência em escolares com idade entre 7 e 14 anos, estudados oito anos antes (13,16 por cento). Outros parasitas foram também encontrados em diferente indidência entre aqueles com cirrose e os outros grupos, e os resultados säo apresentados. Concluem que a cirrose hepática deve ser incluída entre as condiçöes que aumentam o risco de infecçäo pelo Strongyloides stercoralis e atençäo deve ser reforçada quando do uso de corticosteróides ou imunomoduladores naqueles pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Niño , Intestinos/parasitología , Cirrosis Hepática/parasitología , Enfermedades Parasitarias , Cirrosis Hepática/complicaciones , Enfermedades Parasitarias/complicaciones , Prevalencia , Estudios Prospectivos , Estrongiloidiasis
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