Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 39
Filtrar
1.
São Paulo med. j ; 132(5): 307-310, 08/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-721010

RESUMEN

CONTEXT: Renal artery aneurysm (RAA) is uncommon and usually asymptomatic, but complications like rupture or thromboembolism of the aneurysm can occur, with consequent renal infarction. Most of the clinical findings are found incidentally through imaging examinations, in investigating other diseases. Renal autotransplantation (RAT) is an alternative treatment for complex RAA, with satisfactory results described in the literature. CASE REPORT: The patient was a 48-year-old man with a history of systemic arterial hypertension, thrombocytopenia and advanced hepatosplenic schistosomiasis. He complained of right lumbar pain, which was investigated through imaging examinations (computed tomography and angiotomography). These revealed right RAA of 2.5 cm in diameter. Evaluation by the vascular surgery team found that this was untreatable using endovascular methods. The treatment performed was open right nephrectomy with kidney preservation in solution, followed by aneurysmectomy, suturing of the injured artery and kidney reimplantation in the right iliac fossa with anastomosis of the iliac vessels and ureter. The durations of the surgery and kidney ischemia were 385 and 140 minutes, respectively. The patient was discharged on the 20th postoperative day, with creatinine concentration of 1.4 mg/dL, urea 41 mg/dL, urine volume 1400 mL/24 h and ascites treated with diuretics. CONCLUSION: RAT is indicated basically in three situations: extracorporeal reconstruction of complex aneurysms of the renal pedicle, extensive ureteral injury, and conservative kidney cancer surgery in patients with a single kidney. This study presents a case of a patient with advanced liver disease and RAA that was untreatable using endovascular methods and was successfully treated using RAT. .


CONTEXTO: O aneurisma de artéria renal (AAR) é incomum e, em geral, assintomático, mas podem ocorrer complicações como rotura ou embolia de trombos do aneurisma com consequente infarto renal. A maioria dos achados clínicos é encontrada acidentalmente por exames de imagem na investigação de outras doenças. O autotransplante renal (ATR) constitui-se em alternativa de tratamento de AAR com resultados satisfatórios descritos na literatura. RELATO DE CASO: Paciente masculino, 48 anos, com histórico de hipertensão arterial sistêmica, plaquetopenia e esquistossomose hepatoesplênica avançada. Referia dor lombar direita que após exames de imagem (tomografia computadorizada e angiotomografia) revelou AAR direita com 2,5 cm de diâmetro não tratável por via endovascular após avaliação da equipe de cirurgia vascular. O tratamento realizado foi uma nefrectomia aberta direita com preservação renal em solução, seguida de aneurismectomia, sutura da artéria lesada e reimplante do rim na fossa ilíaca direita com anastomoses dos vasos ilíacos e do ureter. O tempo cirúrgico e de isquemia renal foram de 385 e 140 minutos, respectivamente. Recebeu alta hospitalar no vigésimo dia do pós-operatório, com concentrações de creatinina de 1,4 mg/dL, ureia de 41 mg/dL, volume urinário de 1400 mL/24 h e ascite tratada com diuréticos. CONCLUSÃO: O ATR está indicado basicamente em três casos: reconstrução extracorpórea de aneurismas complexos do pedículo renal, lesão ureteral extensa e cirurgia conservadora de câncer renal em pacientes com único rim. Este estudo apresenta caso de paciente com doença hepática avançada e AAR intratável por método endovascular e tratado com sucesso por ATR. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Aneurisma/cirugía , Trasplante de Riñón/métodos , Arteria Renal/cirugía , Aneurisma/complicaciones , Aneurisma , Nefrectomía/métodos , Arteria Renal , Esquistosomiasis/complicaciones , Tomografía Computarizada por Rayos X , Trasplante Autólogo/métodos
2.
Clinics ; 66(3): 431-435, 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-585953

RESUMEN

INTRODUCTION: Kidney transplantation corrects endocrine imbalances. Nevertheless, these early favorable events are not always followed by rapid normalization of parathyroid hormone secretion. A possible deleterious effect of parathyroidectomy on kidney transplant function has been reported. This study aimed to compare acute and longterm renal changes after total parathyroidectomy with those occurring after general surgery. MATERIALS AND METHODS: This was a retrospective case-controlled study. Nineteen patients with persistent hyperparathyroidism underwent parathyroidectomy due to hypercalcemia. The control group included 19 patients undergoing various general and urological operations. RESULTS: In the parathyroidectomy group, a significant increase in serum creatinine from 1.58 to 2.29 mg/dl (P < 0.05) was noted within the first 5 days after parathyroidectomy. In the control group, a statistically insignificant increase in serum creatinine from 1.49 to 1.65 mg/dl occurred over the same time period. The long-term mean serum creatinine level was not statistically different from baseline either in the parathyroidectomy group (final follow-up creatinine = 1.91 mg/dL) or in the non-parathyroidectomy group (final follow-up creatinine = 1.72 mg/dL). CONCLUSION: Although renal function deteriorates in the acute period following parathyroidectomy, long-term stabilization occurs, with renal function similar to both preoperative function and to a control group of kidney-transplanted patients who underwent other general surgical operations by the final follow up.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Trasplante de Riñón/fisiología , Riñón/fisiopatología , Paratiroidectomía , Factores de Edad , Estudios de Casos y Controles , Creatinina/análisis , Hiperparatiroidismo Secundario/cirugía , Trasplante de Riñón/efectos adversos , Periodo Posoperatorio , Glándulas Paratiroides/cirugía , Hormona Paratiroidea/metabolismo , Paratiroidectomía/efectos adversos , Estudios Retrospectivos , Factores Sexuales , Factores de Tiempo
3.
Clinics ; 61(6): 529-534, 2006. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-439371

RESUMEN

BACKGROUND: Patients with end-stage renal failure due to huge autosomal dominant polycystic kidney disease usually have an umbilical hernia and rectus abdominis diastasis, which are very troublesome. Pretransplant bilateral nephrectomy techniques does not manage the umbilical hernia and rectus abdominis diastasis. We report our experience in performing bilateral nephrectomy and repairing the rectus abdominis diastasis and umbilical hernia through the one, small incision. METHODS: Four patients aged 37 to 43 years with huge polycystic kidneys, an umbilical hernia, and a rectus abdominis diastasis underwent bilateral pretransplant nephrectomy through a midline supraumbilical incision including the umbilical hernia defect. The kidneys were removed through this incision. The incision was closed with the transposition of rectus abdominis muscle, pants-over-vest-style, to correct the diastasis and the umbilical hernia. RESULTS: The average operative time was 160 minutes (range, 130-180); the average larger kidney size was 33 cm (range, 32-34 cm); no major complications occurred; one patient who had preoperative low hemoglobin required blood transfusion. Patients were discharged from the hospital on postoperative day 7 with an esthetically pleasing belly, no rectus abdominis diastasis, and no umbilical hernia. One to two months after bilateral nephrectomy, the patients received a live donor kidney with an uneventful outcome. CONCLUSION: A midline supraumbilical incision is an excellent approach for bilateral nephrectomy of huge polycystic kidneys. In addition, an umbilical hernia and rectus abdominis diastasis may be successfully repaired through same incision with good cosmetic results.


INTRODUÇÃO: Pacientes com insuficiência renal terminal por Doença Renal Policística Autossômica Dominante geralmente apresentam hérnia umbilical e diástase de músculo reto abdominal, que são muito problemáticas. Técnicas de nefrectomia bilateral pré-transplante não dão atenção à hérnia umbilical e à diástase do músculo reto abdominal. Relatamos nossa experiência com nefrectomia bilateral e correção da diastase de músculo reto abdominal e hérnia umbilical através de uma única pequena incisão. MÉTODOS: Quatro pacientes com idade entre 37 a 43 anos com Doença Renal Policística Autossômica Dominante gigante, hérnia umbilical e diástase do múculo reto abdominal foram submetidos à nefrectomia bilateral pré-transplante através de incisão mediana supra-umbilical incluindo o defeito herniário umbilical. Os rins foram removidos através da pequena incisão mediana. A incisão foi fechada com transposição do músculo reto abdominal tipo jaquetão para corrigir a diastase e a hernia umbilical. RESULTADOS: O tempo operatório médio foi 160 minutos (130-180); o tamanho médio do maior rim foi 33cm (32-34); não ocorreram grandes complicações; um paciente, que tinha baixo nível de hemoglobina pré-operatório e precisou de transfusão sangüínea. Pacientes receberam alta hospitalar no 7° pós-operatório com abdome de boa aparência, sem diástase de músculo reto abdominal e sem hérnia umbilical. Os pacientes receberam enxerto renal de doador vivo um ou dois meses após a nefrectomia bilateral, sem intercorrências. CONCLUSÃO: A incisão mediana supra-umbilical é uma abordagem excelente para nefrectomia bilateral de rins policísticos gigantes. Além disso, a hernia umbilical e a diastase de músculo reto abdominal podem ser corrigidas com sucesso pela mesma incisão, com bons resultados cosméticos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Hernia Umbilical/cirugía , Nefrectomía/métodos , Riñón Poliquístico Autosómico Dominante/cirugía , Recto del Abdomen/cirugía , Fallo Renal Crónico/cirugía , Nefrectomía/normas , Complicaciones Posoperatorias , Cuidados Preoperatorios
4.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 47(3)May-June 2005. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-406290

RESUMEN

A pneumonia por Pneumocystis carinii (PPC) em transplantados renais é, habitualmente, prevenida pelo uso profilático de trimetoprim-sulfametoxazol (TMS). Foi demonstrado que o micofenolato mofetil (MMF) exerce um poderoso efeito protetor sobre a PPC experimental em ratos. Este efeito também foi sugerido em humanos pela ausência de PPC em pacientes recebendo MMF. A partir de janeiro de 1998 passamos a usar o MMF em transplantados renais sem profilaxia por TMS. Nos pacientes recebendo azatioprina (AZA) a profilaxia com TMS continuou a ser empregada. A incidência de PPC foi analisada em ambos os grupos. Os dados foram coletados após um mínimo de seis meses de seguimento. Foram analisados 272 pacientes. Não ocorreu nenhum caso de PPC tanto nos pacientes recebendo MMF como naqueles recebendo AZA. O MMF pode ter exercido um efeito protetor contra a PPC, já que nenhum paciente sob MMF e sem receber profilaxia por TMS desenvolveu PPC. Estudos maiores e controlados se fazem necessários para confirmar estas informações.


Asunto(s)
Humanos , Inmunosupresores/uso terapéutico , Trasplante de Riñón/inmunología , Neumonía por Pneumocystis/prevención & control , Quimioterapia Combinada , Estudios Retrospectivos
5.
Radiol. bras ; 36(4): 213-218, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-346077

RESUMEN

ANTECEDENTES: A diversidade de técnicas de mensuração esplênica pelo ultra-som Doppler (US Doppler), a falta de valores biométricos e dopplervelocimétricos dificultam a avaliação deste órgão e de suas características hemodinâmicas. OBJETIVO: Estabelecer padrões biométricos e hemodinâmicos por US-Doppler em indivíduos adultos sadios. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 44 indivíduos sadios, sendo 19 do sexo masculino e 25 do sexo feminino, na faixa etária de 23 a 60 anos (37,4 ± 9,6). Morfometria (US modo-B): baço: eixos longitudinal (L), transversal (T) e ântero-posterior (AP); diâmetro da artéria esplênica (DAE) e diâmetro da veia esplênica (DVE). índices morfométricos do baço: uniplanar (IBU), biplanar (IBB) e volume esplênico (VE). Dopplervelocimetria (US Doppler): a) artéria esplênica: velocidade de pico sistólico (VPS), média das velocidades máximas de fluxo (TAMax); índices de impedância vascular: índice de resistividade (IR); índice de pulsatilidade (IP); b) veia esplênica: média das velocidades máximas de fluxo (TAMax). RESULTADOS: Morfometria: L = 9,3 ± 1,3 cm; T= 3,9 ± 0,7 cm; AP = 8,4 ± 1,2 cm; DAE = 0,3 ± 0,07 cm; DVE: 0,5 ± 0,12 cm. índices morfométricos do baço: IBU = 33,5 ± 9,9; IBB = 36,7 ± 10,3; VE = 164,3 ± 62,9 cm³. Dopplervelocimetria: a) artéria esplênica: VPS = 59,8 ± 23,6 cm/s; TAMax = 40,2 ± 15,9 cm/s; IP = 0,86 ± 0,30; IR = 0,55 ± 0,09; b) veia esplênica: TAMax = 16,8 ± 8,3 cm/s. CONCLUSÃO: Relato de valores biométricos e dopplervelocimétricos do baço em indivíduos sadios.


BACKGROUND: The diversity of existing techniques for the measurement of the spleen using Doppler ultrasound (Doppler-US) as well as the lack of biometrical and Doppler velocimetry reference values make the evaluation of this organ and its hemodynamics quite difficult. OBJECTIVES: To establish biometrical and hemodynamics Doppler-US standard values for healthy adult individuals. MATERIALS AND METHODS: This is a prospective study involving 44 healthy individuals (19 males and 25 females) with mean age of 37.4 ± 9.6 years (23–60 years). Morphometry (US-B mode): spleen: longitudinal (L), transversal (T) and anteroposterior (AP) axes; splenic artery diameter (AD) and splenic vein diameter (VD). Morphometrical spleen indexes: uniplanar (UI), biplanar (BI) and the splenic volume (SV). Doppler velocimetry (US-Doppler): a) splenic artery: systolic peak velocity (SPV), mean of the highest flow speeds (TAMax); pulsability index (PI) and vascular impedance resistivity index(RI); b) splenic vein: mean of the highest flow speeds (TAMax). RESULTS: Morphometry: L = 9.3 ± 1.3 cm; T= 3.9 ± 0.7 cm; AP = 8.4 ± 1.2 cm; AD = 0.3 ± 0.07 cm; VD: 0.5 ± 0.12 cm. Morphometrical spleen indexes: UI = 33.5 ± 9.9; BI = 36.7 ± 10.3; SV = 164.3 ± 62.9 cm³. Doppler velocimetry: a) splenic artery: SPV = 59.8 ± 23.6 cm/s; TAMax = 40.2 ± 15.9 cm/s; PI = 0.86 ± 0.30; RI = 0.55 ± 0.09; b) splenic vein: TAMax = 16.8 ± 8.3 cm/s. CONCLUSION: Report of biometrical and Doppler velocimetry standard values of the spleen in healthy individuals.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Bazo/anatomía & histología , Bazo/fisiopatología , Bazo , Biometría/métodos , Flujometría por Láser-Doppler , Ultrasonografía Doppler
6.
São Paulo med. j ; 119(5): 165-168, Sept. 2001. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-299285

RESUMEN

CONTEXT: There is still controversy as to the use and dosage of antimicrobial prophylaxis of the urinary infection associated with urethral catheterization in the post renal transplant period. OBJECTIVE: To determine whether patients develop urinary infection during short-term urethral catheterization after renal transplant without routine antimicrobial prophylaxis. DESIGN: Prospective study. SETTING: Kidney Transplantation Unit. SAMPLE: 20 patients submitted to non-complicated kidney transplant, with a normal urinary tract and no risk factors present regarding urinary infection. Aged 15 to 65 years. MAIN MEASUREMENTS: Before the transplant, material from the urethral meatus and urine were collected for culture. After the transplant, in the period during which the patient was with short-term urethral catheterization (4 to 5 days), material from the urethral meatus and urine from the bladder and the collecting bag were taken daily from all recipients for culture. RESULTS: There was a predominance of coagulase-negative Staphylococcus and S. viridans in the normal urethral meatus flora and in the first two days of urethral catheterization. After the second day, there was a predominance of E. coli and E. faecalis. Urinary infection did not occur during the period of urethral catheterization. In the follow up only one female patient (7 percent) had asymptomatic bacteriuria caused by E.coli after the withdrawal of the urethral catheter. CONCLUSIONS: Infection urinary does not occur during the period of urethral catheterization in kidney post-transplant patients. Thus, antimicrobial prophylaxis is not recommended for these patients to prevent urinary infection


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Infecciones Urinarias , Cateterismo Urinario , Trasplante de Riñón , Periodo Posoperatorio , Uréter , Infecciones Urinarias , Estudios Prospectivos , Profilaxis Antibiótica , Antibacterianos
8.
J. bras. nefrol ; 19(2): 138-142, jun. 1997. ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-209443

RESUMEN

O objetivo do presente estudo é avaliar os casos de óbito por hepatopatia (cirrose, hepatoma e hepatite aguda) no pós-transplante renal de 1511 pacientes submetidos a 1670 tx renais, entre janeiro de 1965 e dezembro de 1990, com um tempo mínimo de seguimento de quatro anos. O número total de óbitos no período de observaçäo foi de 593 (39,17 por cento), sendo 41 casos (6,9 por cento) em consequência de hepatopatia: 28 casos por cirrose, 7 por hepatoma e 6 por hepatite aguda. Quanto aos dados demográficos, 38 pacientes (92,7 por cento) eram do sexo masculino, enquanto que na populaçäo geral de receptores de tx, 60 por cento dos pacientes sao deste sexo. O tempo médio do óbito pós-transplante nos casos de cirrose e hepatoma foi 115,05 + 60,6 meses, com uma mediana de 103 meses (15-255), ocorrendo 37,1 por cento deles após o 10§ ano e somente 17 por cento nos primeiros 5 anos pós-tx. Todos os óbitos por hepatite aguda ocorreram nos primeiros 5 anos pós-tx. Nos casos de cirrose verificou-se que 19 (67,8 por cento) pacientes eram portadores do HBsAg e 8 (28,6 por cento) apresentavam sorologia anti-HVC positiva. Nos 7 óbitos ocorridos por hepatoma 6 pacientes eram portadores do HBsAg.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Causas de Muerte , Trasplante de Riñón , Hepatopatías/complicaciones , Complicaciones Posoperatorias/etiología , Anticuerpos Antihepatitis/aislamiento & purificación , Estudios de Seguimiento , Hepatitis C/inmunología , Carcinoma Hepatocelular/complicaciones , Hepatitis/complicaciones , Antígenos de Superficie de la Hepatitis B/aislamiento & purificación , Cirrosis Hepática/complicaciones , Enfermedad Aguda , Virus de la Hepatitis B/aislamiento & purificación
10.
J. bras. nefrol ; 13(4): 143-6, dez. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-115474

RESUMEN

Os níveis sanguíneos de ciclosporina (CsA) determinados pelo Kit Monoclonal Específico Sandoz e sua correlaçäo com a presença ou näo de rejeiçäo aguda nos primerios 30 dias pós-transplante foram analisados em 40 pacientes. Consideramos, nos casos com rejeiçäo, aqueles níveis avaliados nos cinco dias que antecederam a crise. Todos os pacientes estavam recebendo esquema tríplice de imunossupressäo; o doador foi vivo relacionado em 14 casos, cadáver em 11 e vivo näo relacionado em 15 casos. Trinta e dois pacientes eram adultos e oito, crianças. Nas 18 ocasiöes em que houve rejeiçäo aguda, o nível de CsA foi inferior a 100ng/ml em 11 (61,1%), nos 38 casos sem rejeiçäo, o nível foi superior a 100ng/ml em 34(89,4%) (X* = 15.937; p = 0,0002). Quando consideramos o nível inferior a 160ng/ml, a rejeiçäo ocorreu em 14 (77,8%) dos 18 casos. A dose de CsA em mg/Kg de peso foi maior no grupo com rejeiçäo (7,7 ñ 2,2mg/Kg) do que no sem(6,5 ñ 1,7mg/Kg; p = 0,0276). O nível sanguíneo da CsA no grupo com rejeiçäo foi menor (134 ñ 129 ng/ml) do que no grupo sem (217 ñ 119ng/ml; p = 0,0208). Concluímos que o nível sanguíneo de CsA evidenciado pelo Kiot Monoclonal Específico acima de 100ng/ml protege da rejeiçäo. Näo houve correlaçäo entre a dose da droga ministada por Kg de peso nos grupos com e sem rejeiçäo, justificando a necessidade da dosagem do nível sanguíneo de CsA


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Ciclosporinas/sangre , Terapia de Inmunosupresión , Trasplante de Riñón , Rechazo de Injerto , Riñón/efectos de los fármacos , Radioinmunoensayo
11.
J. bras. nefrol ; 13(3): 85-8, set. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-115481

RESUMEN

Os níveis sanguíneos de ciclosporina (CsA) determinados pelo Kit Policlonal Sandoz e sua correlaçäo com presença ou näo de rejeiçäo aguda nos primeiros 30 dias pós-transplante foram analisados em 34 paciente. Consideramos, nos casos de rejeiçäo, aqueles níveis avaliados nos sete dias que antecederam a crise. Todos os pacientes estavam recebendo esquema tríplice de imunossupressäo e o doador era relacionado em 17 casos, cadáver em 10 e vivo näo relacionado em sete. Vinte e seis pacientes eram adultos e oito, crianças. Nas ocasiöes em que houve rejeiçäo aguda, o nível de ciclosporina foi inferior a 300ng/ml em 20 casos (80%) e nas 45 vezes sem rejeiçäo o nível foi superior a 300 ng/ml em 19 casos (42,1%); X* = 3,523; p = 0,0572. Quando consideramos o nivel inferior a 400 ng/ml, houve diferença (X* = 1,921). A dose de CsA em mg por Kg de peso näo foi diferente nos pacientes com e sem rejeiçäo, 6,3 ñ 1,4 no 1§ grupo e 6,8 ñ 1,9 no 2§ grupo. O nível sanguíneo de CsA no grupo com rejeiçäo foi de 223 ñ 220ng/ml e no grupo sem rejeiçäo, 355 ñ 325ng/ml (p = 0,071). Concluímos que o nível sanguíneo de CsA medido pelo Kit Policonal acima de 300ng/ml é aquele que mais protege o rim da rejeiçäo e este näo precisa ser superior a 300ng/ml. Näo houve diferença entre a dose por Kg de peso nos dois grupos, com e sem rejeiçäo, justificando a necessidade de dosagem do nível sanguíneo de CsA


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Ciclosporinas/sangre , Terapia de Inmunosupresión , Trasplante de Riñón , Rechazo de Injerto , Ciclosporinas/uso terapéutico
12.
J. bras. nefrol ; 13(2): 55-8, jun. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-115253

RESUMEN

O objetivo do presente trabalho foi verificar se a determinaçäo do nível sanguíneo da ciclosporina (CsA) no terceiro dia do início da sua administraçäo oral em duas doses diárias, com intervalo de 12 horas ( dia do transplante nos casos de doador vivo), poderia fornecer dados sobre o nível efetivo da droga nos dias posteriores. O nível da CsA foi determinado no 3§, 5§, 8§ e 11§ dias após o início da sua administraçäo, por volta de 12 horas após a última dose em 26 pacientes submetidos a transplante renal em esquema tríplice de imunossupressäo. A dose inicial da CsA foi em torno de 8mg/Kg de peso e correlacionamos os níveis sanguíneos com a presença de crise de rejeiçäo. Observamos três tipos de comportamento dos níveis da CsA: grupo I - 15 pacientes (58%), com nível inicial adequado (acima de 100ng/ml) e manutençäo posterior desse nível, apresentando apenas três crises de rejeiçäo (20%), grupo II - oito pacientes (31% com nível inicial näo adequado (abaixo de 100ng/ml) e manutençäo deste, com seis crises de rejeiçäo em sete analisados (86%), e grupo III - três pacientes (11%), nos quais näo houve comportamento homogêneo. Näo houve diferença entre a dose oral em mg/Kg nos três grupos. A dosagem do nível da CsA no terceiro dia após o início da sua administraçäo é um excelente índice para posterior ajuste da dose, para se manter nível terapêutico adequado no pós-transplante imediato


Asunto(s)
Humanos , Ciclosporinas/sangre , Administración Oral , Ciclosporinas/administración & dosificación , Terapia de Inmunosupresión , Trasplante de Riñón , Factores de Tiempo
13.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 35(2): 49-52, mar.-abr. 1989. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-78166

RESUMEN

Foram observadas 35 gestaçöes, das quais uma ectópica e quatro ainda em evoluçäo. Ocorreram quatro abortos, dois espontâneos e dous provocados, nenhum por indicaçäo médica. Foram verificados natimortos a 26 e 30 semanas, todos de mäe com rebaixamento funcional renal, hipertensäo arterial ou proteinúria. Uma criança faleceu dois dias após o parto por complicaçöes respiratórias infecciosas, e uma outra com microcefalia e polidactilia sobreviveu seis anos. Nasceram vinte crianças sem anormalidades, embora várias com peso baixo para a idade gestacional, sendo 2/3 através de cesariana. O parto vaginal näo trouxe complicaçöes para o rim pélvico. Uma paciente faleceu no 6§ mês, com feto morto retido, em sepse. Infecçäo urinária de fácil controle foi observada em quatro pacientes. Uma paciente desenvolveu icterícia revertida com diminuiçäo da dose de azatioprina. O aleitamento materno näo foi permitido em nnenhum caso. Na maioria das pacientes a funçäo do enxerto aumentou durante a gravidez, de modo semelhante as mulheres grávidas näo transplantadas. Em cinco casos (4%) ocorreu agravamento progressivo da funçäo renal atribuido, em quatro, ao dano renal presente pré-gestacional. Nenhum caso de toxemia gravídica foi observado nesta casuística. Anemia surgiu na evoluçäo de 11 gestaçöes, das quais cinco necessitaram de transfuçöes sangüíneas. Em todas a imunossupressäo foi efetuada com azatioprina e prednisona


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Riñón/trasplante , Embarazo , Presión Sanguínea , Creatinina/sangre , Riñón/fisiología , Riñón/fisiopatología
14.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 43(6): 259-66, nov.-dez. 1988. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-65030

RESUMEN

Foi analisada a experiência da Unidade de Transplante Renal da F.M.U.S.P. com 25 pacientes diabéticos submetidos a 26 transplantes renais e imunossuprimidos com azatiorpina e prednisona. Dezenove eram diabéticos juvenis e seis do tipo adulto. Cinco pacientes eram amauróticos no momento do transplante, sendo que dois se beneficiaram com facectomia feita no pós-transplante. A análise da sobrevida foi feita em dois períodos, sendo que no segundo (1979-1984) ela foi superponível à dos näo diabéticos transplantados na mesma ocasiäo. As complicaçöes infecciosas foram freqüentes (55% dos pacientes) tendo sido responsável por 60% dos óbitos. As complicaçöes urológicas ocorreram em 28% dos pacientes, tendo colaborado para o óbito em dois pacientes. As complicaçöes cárdio-vasculares ocorreram em 24% dos pacients e foram responsáveis por 23% dos óbitos. Vinte por cento dos pacienbtes sofreram amputaçöes nos membros inferiores decorrentes de microangiopatia. Uma paciente teve recidiva da nefropatia diabética documentada histologicamente dois anos e meio após o transplante. Um paciente biopsiado após seis anos do transplante mostrou o rim transplantado essencialmente normal. O controle clínico dos pacientes foi satisfatório e eles necessitaram doses elevadas de insulina no pós-transplante tardio, mesmo na vigência de doses baixas de corticosteróides. Conclui-se que o transplante renal é procedimento válido no tratamento do paciente diabético com insuficiência renal crônica, em que pese a elevada freqüência de complicaçöes


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Nefropatías Diabéticas/cirugía , Fallo Renal Crónico/cirugía , Riñón/trasplante , Inmunosupresores/administración & dosificación , Estudios Retrospectivos
15.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 34(2): 48-53, mar.-abr. 1988. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-64032

RESUMEN

Na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, 12 pacientes portadores de lúpus eritematoso disseminado foram submetidos a 14 transplantes renais no período de 1975 a 1985. Onze pacientes eram do sexo feminino. O transplante foi realizado, em média, aos 28 anos, após cerca de nove anos de doença. A sobrevida atuarial dos pacientes foi de 81%, do 1§ ao 4§ ano, e do enxerto, 64%, 59% e 59% no 1§, 2§ e 4§ ano de seguimento. Três pacientes perderam os rins e retornaram para a diálise. Três pacientes faleceram, dois precocemente e um após seis anos do transplante. Dois rins foram perdidos por rejeiçäo hiperaguda. Uma paciente teve atividade sistêmica da doença caracterizada por plaquetopenia e hipocomplementemia, sem comprometimento renal, e outra teve recidiva da nefropatia no 5§ mês pós-transplante, evoluindo para uremia após quatro anos e meio. Conclui-se, após análise da casuística e revisäo da literatura, que o transplante renal é a terapêutica de escolha para o paciente lúpico em uremia


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Riñón/trasplante , Nefritis Lúpica/cirugía , Análisis Actuarial , Diálisis , Rechazo de Injerto , Complicaciones Posoperatorias , Recurrencia
17.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(5): 268-75, set.-out. 1987. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-45339

RESUMEN

Tuberculose (TB) foi diagnosticada em 25 de 466 pacientes submetidos a transplante renal. A TB surgiu entre 1 mês e 9 anos pós-transplante. O pulmäo foi acometido em 76% dos casos, isoladamente (56%), ou associado a outras localizaçöes (20%). Os outros órgäos envolvidos foram: pele, articulaçöes, testículos, trato urinário, sistema nervoso central e linfonodos. O diagnóstico foi confirmado por biópsia em 64% dos casos, pela identificaçäo do bacilo em 24% e apenas à necrópsia em 12%. Três formas histológicas foram identificadas: exudativa (nos casos de aparecimento precoce e de maior gravidade) granulomatosa (naqueles benignos e de aparecimento tardio) e mista (naqueles intermediários). As doses de azotioprina foram constantes ao longo do período pós-transplante, tanto no grupo tyberculoso como no controle, bem como nos pacientes tuberculosos que faleceram e que se curaram. O número de crises de rejeiçäo tratadas foi maior no grupo TB do que no grupo controle. As doses de prednisoma e o número de crises de rejeiçäo foram maiores nos pacientes tuberculosos que faleceram do que naqueles que sobreviveram. Quinze pacientes se curaram e 10 faleceram, oito de causas relacionadas à TB. Seis destes óbitos ocorreram nos 6 primeiros meses pós-transplante. Em um paciente a TB foi transmitida pelo enxerto


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Riñón/trasplante , Complicaciones Posoperatorias , Trasplante/efectos adversos , Tuberculosis Pulmonar/etiología , Tuberculosis/etiología , Terapia de Inmunosupresión
18.
J. bras. nefrol ; 9(3): 64-4, set. 1987.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-43366

RESUMEN

É feita revisäo da literatura sobre nefropatia e transplante renal na púrpura de Henock-Schönlein e säo descritos dois casos de transplante renal em portadores dessa doença. Ambos eram crianças que haviam evoluído rapidamente para uremia após o início da púrpura e que receberam rins, uma do pai e a outra de cadáver. O primeiro paciente evoluiu bem, apesar de crises de rejeiçäo terem ocorrido. A segunda paciente teve rejeiçäo humoral grave duas semanas após o transplante, retornando à diálise. Näo houve evidências de recidiva, tanto do quadro sistêmico como da nefropatia


Asunto(s)
Niño , Humanos , Masculino , Femenino , Riñón/trasplante , Vasculitis por IgA/cirugía
19.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(4): 230-6, jul.-ago. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-42490

RESUMEN

Säo relatados 6 casos de listeriose em pacientes transplantados renais, que ocorreram entre 13 dias e 57 meses após iniciarem imunossupressäo clássica, sendo 3 casos classificados como meningite, 2 casos como meningoencefalite e 1 caso como bacteremia. Houve um óbito e os 5 pacientes restantes apresentaram boa evoluçäo. Com dados adicionais da literatura, säo discutidos a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento, da listeriose pós-transplante renal


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Terapia de Inmunosupresión , Riñón/trasplante , Listeriosis/etiología , Listeriosis/diagnóstico , Meningitis por Listeria/etiología , Meningoencefalitis/etiología , Complicaciones Posoperatorias , Sepsis/etiología
20.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29(3): 127-30, maio-jun. 1987. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-42731

RESUMEN

Nove casos de tuberculose (TBC) foram diagnosticados entre 800 pacientes urêmicos acompanhados durante um período de 11 anos. Isto constitui uma prevalência de 1,125%, 2,5 vezes maior que aquela da populaçäo geral. Seis pacientes (66,7%) tiveram comprometimento dos linfonodos (4 cervicais e 2 mediastinais). Três pacientes (33,3%) tiveram acometimento pulmonar (2, pleuro-pulmonar e 1, apical). Oito pacientes estavam em diálise e 1 estava na fase pré-dialítica. A duraçäo do tratamento dialítico variou de 1 a 60 meses. Três pacientes receberam imunossupressäo previamente por transplante renal mal sucedido. Febre diária esteve presente em todos pacientes, menos em um que era assintomático e cuja TBC foi suspeitada após uma radiografia de tórax rotineira anormal. Biópsia foi o procedimento diagnóstico em 7 pacientes (77,8%). Quatro foram biópsias diretas de linfonodos cervicais, 2 de linfonodos mediastinais realizadas através de mediastinoscopia e uma da pleura. Em 2 outros pacientes a TBC foi confirmada pela presença do bacilo da tuberculose; em 1 caso no escarro e em outro no lavado brônquico. Esquema tríplice foi empregado em todos os casos (isoniazida e etambutol em todos mais rifampicina em 8 e estreptomicina em 1). Um paciente teve icterícia e outro neurite óptica. Cinco pacientes se curaram. Os outros 4 faleceram durante o tratamento por causas näo relacionadas à TBC ou seu tratamento


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Tuberculosis/complicaciones , Diálisis , Tuberculosis Ganglionar/complicaciones , Tuberculosis/diagnóstico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA