RESUMEN
Foi estudado o efeito da adiçäo de 0,2 ml de epinefrina 1:1000 a bupivacaína hiperbárica em glicose 8%, em 24 pacientes de cirurgia urológica. Näo foi observada diferença significativa no nível superior da analgesia, no tempo para atingir este nível enm a duraçäo da analgesia, quando se comparou a bupivacaína hiperbárica com a mesma soluçäo acrescida de epinefrina. A adiçäo de epinefrina a bupivacaína hiperbárica näo alteou a difusäo cefálica da anestesia espinhal. O início do bloqueio motor foi significativamente menor no grupo com epinefrina. O bloqueio motor completo dos membros inferiores desenvolveu-se mais rapidamente no grupo com epinefrina
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anestesia Raquidea , Bupivacaína , Epinefrina , Interacciones Farmacológicas , Próstata/cirugíaRESUMEN
Bupivacaína 0,5% em glicose 8% foi comparada com tetracaína 1% em glicose 10%, em anestesia espinhal para cirurgias urológicas em posiçäo de litotomia. Näo houve diferença significativa em relaçäo ao nível máximo de bloqueio sensitivo, tempo de latência e duraçäo de açäo da anestesia. O início do bloqueio motor dos membros inferiores foi significativamente menor com a tetracaína. O bloqueio motor completo das extremidades inferiores desenvolveu-se mais rapidamente no grupo da tetracaína. A anestesia espinhal com 15 mg de tetracaína ou 15 mg de bupivacaína hiperbárica proporciona analgesia satisfatoria para ressecçäo transuretral de próstata