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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 32(3): 94-95, jul.-set. 2013. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-758309

RESUMEN

A neoplasia mucinosa papilar intraductal (IPMN) é um tumor cístico do pâncreas. Os primeiros relatos de IPMN datam do início da década de 80. Sua incidência ainda é desconhecida, porém a prevalência dessas neoplasias em um estudo realizado com a população de Minessota nos Estados Unidos, mostrou 2.04 casos para 100.000 hab4. A etiologia permanece obscura, mas a evidência crescente sugere o envolvimento de várias vias responsáveis pelo aparecimento da neoplasia, incluindo uma associação com síndromes hereditárias. IPMN ocorre mais comumente nos homens, com idade média ao diagnóstico entre 64 e 67 anos. No momento do diagnóstico, podem ainda ser benignos, com ou sem displasia ou francamente malignos, se apresentando já como um carcinoma invasivo. Em geral, os pequenos IPMNs localizados nos ramos secundários são benignos, particularmente em doentes assintomáticos, nesses casos podem ser submetidos a tratamentos conservadores. Em contraste, os tumores do ducto principal devem ser ressecados e cuidadosamente examinados à procura de um componente invasivo. Na ausência de invasão, a sobrevida é excelente, 94-100%. Para os doentes com carcinoma invasivo IPMN-associado, o prognóstico é melhor do que aqueles com um adenocarcinoma ductal isolado, com uma sobrevivência de 5 anos de 40% a 60% em algumas séries. No entanto, nenhuma vantagem de sobrevivência pôde ser demonstrada em relação aos tipos histológicos (tubular convencional versus mucinosos). Diversas variantes histomorfológicas são reconhecidas, embora o significado clínico desses subtipos não está bem definido.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano de 80 o más Años , Neoplasias Intraductales Pancreáticas
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 26(2): 91-5, mar.-abr. 1999. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-271042

RESUMEN

Foram estudados 121 casos de câncer avançado do esôfago e da cárdia submetidos a tunelização esofágica por via endoscópica ou cirúrgica. Os doentes foram avaliados, tratados e seguidos segundo protocolo que constou de avaliação clínica, exames subsidiários, estadiamento, tratamento, avaliação intra e pós-operatória imediata. Verificaram-se a taxa de mortalidade, período de internação, complicações tardias, sobrevida e causa de óbito. Foram submetidos a tunelização cirúrgica 69 (53 por cento) doentes, e 52 (47 por cento) a tunelização endoscópica. Nos 17 casos de fístula esofagotraqueobrônquica houve sua oclusão eficiente pela tunelização endoscópica em 80 por cento dos casos, com mortalidade de 13,3 por cento, credenciando o método para tratamento dessa complicação tumoral. Os resultados obtidos com a tunelização endoscópica e cirúrgica recomendam seu uso em doentes com câncer avançado do esôfago e da cárdia


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Fístula Traqueoesofágica/terapia , Neoplasias Esofágicas/terapia , Adenocarcinoma , Carcinoma de Células Escamosas
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 12(3): 254-9, jul.-set. 1997. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-209210

RESUMEN

Objetivo: Analisar o uso de videocardioscopia nas intervençöes cardíacas pediátricas. Métodos: no período de setembro de 1994 a junho de 1996, 8 pacientes portadores de cardiopatias congênitas complexas foram operados utilizando a videocardioscopia como método auxiliar para a correçäo cirúrgica. A idade variou de 5 a 13 anos (média de 9,9 anos). Resultados: O estudo videocardioscópico intra-operatório permitiu, em todos os casos, uma visibilizaçäo ampliada anatômica e dinâmica das estruturas intracardíacas antes e após a correçäo cirúrgica, possibilitando uma avaliaçäo, ainda em circulaçäo extracorpórea, do resultado final da operaçäo, näo havendo nenhuma complicaçäo intra-operatória ou pós-operatória relacionada ao uso da cardioscopia. Conclusäo: A videocardioscopia intra-operatória mostrou-se de grande valor para avaliaçäo pré e pós correçäo de defeitos congênitos complexos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Cardiopatías Congénitas/cirugía , Cirugía Torácica/métodos
4.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 47(2): 69-70, mar.-abr. 1992.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-120804

RESUMEN

A cocorrencia do esofago de Barrett no coto esofagiano apos esofagectomia subtotal com esofagogastroplastia cervical nunca havia sido descrita e parece estar ligada intimamente a esofagite de refluxo resultante do refluxo gastroesofagiano (acido peptico e biliar). Este fato traz um novo desafio no seguimento destes pacientes. Foram acompanhados 48 pacientes com seguimento de longo prazo apos gastroplastia, sendo evidenciadas em quatro (8,3 por cento) alteracoes patologicas que caracterizam esofago de Barrett. Isto mostra a necessidade de endoscopia anual neste grupo de pacientes, mesmo quando assintomaticos.


Asunto(s)
Humanos , Coto , Esofagitis Péptica/etiología , Esófago de Barrett/complicaciones , Esofagoplastia , Reflujo Gastroesofágico , Endoscopía del Sistema Digestivo , Esófago de Barrett/diagnóstico , Esófago de Barrett/patología , Estudios de Seguimiento
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