Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Clinics ; 77: 100073, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394290

RESUMEN

Abstract Objectives: To determine the incidence and risk of adverse obstetric and neonatal outcomes according to SARS-CoV-2 infection severity in pregnant women. Method: Open prospective study of pregnant women tested for SARS-CoV-2 by serological and molecular assays during pregnancy or delivery in two hospitals in Sao Paulo, Brazil from April 12, 2020, to February 28, 2021. Five groups were considered for analysis: C0, negative COVID-19 results and no COVID-19 symptoms; C1, positive COVID-19 results, and no symptoms; C2, positive COVID-19 results with mild symptoms; C3, positive COVID-19 results with moderate symptoms; and C4, positive COVID-19 results with severe symptoms. The association between obstetric and neonatal outcomes and COVID-19 severity was determined using multivariate analysis. Results: 734 eligible pregnant women were enrolled as follows: C0 (n = 357), C1 (n = 127), C2 (n = 174), C3 (n = 37), and C4 (n = 39). The following pregnancy and neonatal outcomes were associated with severe COVID-19: oligohydramnios (adjusted Odds Ratio [aOR] = 6.18; 95% CI 1.87‒20.39), fetal distress (aOR = 4.01; 95% Confidence Interval [CI] 1.84‒8.75), preterm birth (aOR = 5.51; 95% CI 1.47‒20.61), longer hospital stay (aOR = 1.66; 95% CI 1.36‒2.02), and admission to the neonatal intensive care unit (aOR = 19.36; 95% CI, 5.86‒63.99). All maternal (n = 6, 15.4%, p < 0.001) and neonatal (n = 5, 12.5%, p < 0.001) deaths and most fetal deaths (n = 4, 9.8%, p < 0.001) occurred in C4 group. Moderate COVID-19 was associated with oligohydramnios (aOR = 6.23; 95% CI 1.93‒20.13) and preterm birth (aOR = 3.60; 95% CI 1.45‒9.27). Mild COVID-19 was associated with oligohydramnios (aOR=3.77; 95% CI 1.56‒9.07). Conclusion: Adverse pregnancy and neonatal outcomes were associated with maternal symptomatic COVID-19 status, and risk increased with disease severity. HIGHLIGHTS COVID-19 increases the rates of adverse pregnancy and neonatal outcomes. Serious cases are associated with oligohydramnios, fetal distress, prematurity, neonatal ICU admission, maternal and neonatal deaths. The maternal clinical status dictates obstetric and neonatal outcomes.

2.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1095274

RESUMEN

Objective. To describe perinatal and neonatal outcomes in newborns exposed to SARS-CoV-2. Methods. A systematic review was conducted by searching PubMed Central, LILACS, and Google Scholar using the keywords 'covid ' AND 'newborn' OR 'child' OR 'infant,' on 18 March 2020, and again on 17 April 2020. One researcher conducted the search and extracted data on demographics, maternal outcomes, diagnostic tests, imaging, and neonatal outcomes. Results. Of 256 publications identified, 20 met inclusion criteria and comprised neonatal outcome data for 222 newborns whose mothers were suspected or confirmed to be SARS-CoV-2 positive perinatally (17 studies) or of newborns referred to hospital with infection/pneumonia (3 studies). Most (12 studies) were case-series reports; all were from China, except three (Australia, Iran, and Spain). Of the 222 newborns, 13 were reported as positive for SARS-CoV-2; most of the studies reported no or mild symptoms and no adverse perinatal outcomes. Two papers among those from newborns who tested positive reported moderate or severe clinical characteristics. Five studies using data on umbilical cord blood, placenta, and/or amniotic fluid reported no positive results. Nine studies reported radiographic imaging, including 5 with images of pneumonia, increased lung marking, thickened texture, or high-density nodular shadow. Minor, non-specific changes in biochemical variables were reported. Studies that tested breast milk reported negative SARS-CoV-2 results. Conclusions. Given the paucity of studies at this time, vertical transmission cannot be confirmed or denied. Current literature does not support abstaining from breastfeeding nor separating mothers and newborns. Further evidence and data collection networks, particularly in the Americas, are needed for establishing definitive guidelines and recommendations.(AU)


Objetivo. Describir los resultados perinatales y neonatales de los recién nacidos expuestos al SARS-CoV-2. Métodos. Se realizó una revisión sistemática con búsqueda bibliográfica en PubMed Central, LILACS, y Google Scholar usando las palabras clave 'covid' Y 'newborn' O 'child' O 'infant', el 18 de marzo de 2020, y de nuevo el 17 de abril de 2020. Un investigador llevó a cabo la búsqueda y extrajo datos sobre demografía, resultados maternos, pruebas de diagnóstico, imágenes y resultados neonatales. Resultados. De las 256 publicaciones identificadas, 20 cumplieron los criterios de inclusión y comprendían datos de resultados neonatales de 222 recién nacidos cuyas madres eran casos sospechosos o positivos confirmados de SARS-CoV-2 en el período perinatal (17 estudios) o bien recién nacidos internados en el hospital con infección/neumonía (3 estudios). La mayoría (12 estudios) eran informes de series de casos; todos procedían de China, excepto tres (de Australia, España e Irán). De los 222 recién nacidos, 13 tenían resultados positivos para SARS-CoV-2; en la mayoría de los estudios se informó que los recién nacidos eran asintomáticos o tenían síntomas leves y que no se habían producido resultados perinatales adversos. Entre los estudios con recién nacidos positivos, en dos se informaron características clínicas moderadas o graves. En cinco estudios se analizó la sangre del cordón umbilical, la placenta o el líquido amniótico y no se informaron resultados positivos. En nueve estudios se reportaron imágenes radiográficas, entre ellos cinco con imágenes de neumonía, aumento de la trama pulmonar, textura engrosada u opacidades nodulares de alta densidad. Se informaron alteraciones menores e inespecíficas de los parámetros bioquímicos. En los estudios en que se analizó la leche materna se informaron resultados negativos para el SARS-CoV-2.(AU)


Objetivo. Descrever os resultados perinatais e neonatais dos recém-nascidos expostos à SARS-CoV-2. Métodos. Uma revisão sistemática com pesquisa bibliográfica em PubMed Central, LILACS e Google Scholar foi realizada utilizando as palavras-chave 'covid' E ('newborn' OU 'child' OU 'infant') em 18 de março de 2020, e novamente em 17 de abril de 2020 por um pesquisador. Foram analisados dados sobre demografia, resultados maternos, testes de diagnóstico, técnicas de imagem e resultados neonatais. Resultados. Das 256 publicações identificadas, 20 preenchiam os critérios de inclusão e incluíam dados de resultados neonatais de 222 recém-nascidos cujas mães eram suspeitas ou positivas para a SARSCoV-2 no período perinatal (17 estudos) ou recém-nascidos internados no hospital com infecção/pneumonia (3 estudos). A maioria (12 estudos) eram relatos de séries de casos; todos, exceto três (Austrália, Irão e Espanha), eram provenientes da China. Dos 222 recém-nascidos, 13 eram positivos para SARS-CoV-2; a maioria dos estudos relatou que os recém-nascidos eram assintomáticos ou tinham sintomas leves e que não foram observados resultados perinatais adversos. Entre os estudos com recém-nascidos positivos, dois descreviam características clínicas moderadas ou graves. O sangue do cordão umbilical, a placenta ou o líquido amniótico foram analisados em cinco estudos, não tendo sido relatados resultados positivos. Imagens radiográficas foram descritas em nove estudos, incluindo cinco com imagens de pneumonia, aumento da trama pulmonar, espessamento da textura ou opacidades nodulares de alta densidade. Foram relatadas alterações menores e não específicas dos parâmetros bioquímicos. Estudos que analisaram leite materno mostraram resultados negativos para SARS-CoV-2. Conclusões. Dada a escassez de estudos, neste momento a transmissão vertical não pode ser confirmada ou excluída. A literatura atual não apoia a abstenção da amamentação ou a separação dos recém-nascidos das suas mães. São necessárias mais provas e mais dados, especialmente na Região das Américas, para estabelecer orientações e recomendações definitivas.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Neumonía Viral/transmisión , Infecciones por Coronavirus/transmisión , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa , Betacoronavirus/aislamiento & purificación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA