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1.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 65(4): 01022105, OUT-DEZ 2021.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1391203

RESUMEN

RESUMO Inicialmente, gestantes e puérperas não foram associadas a risco maior de morbimortalidade relacionada ao Sars-Cov-2. Contudo, a evolução da pandemia tem mostrado um quadro diferente com aumento do acometimento e agravamento dos casos repercutindo em crescentes complicações materno-fetais, especialmente no terceiro trimestre. Objetivos: Este estudo tem como objetivo apresentar dados preliminares de incidência na população de gestantes, atendidas em Hospital terciário do Sul do Brasil, referência no atendimento COVID, obtidos no primeiro ano de pandemia. Resultados: entre março de 2020 e março de 2021, 1801 gestantes foram admitidas no Centro Obstétrico. Destas, 128 (7,10%) referiram alguma queixa referente à síndrome gripal da infecção por coronavírus, sendo que 46,09% (59 gestantes) apresentaram positividade (contaminação pelo Sars-Cov-2) no teste RT-PCR, com variação sazonal. Em 2020, o pico de positividade foi em junho e julho (38,46% e 54,54% respectivamente), porém o pico mais evidente ocorreu em fevereiro (83,33%) e março de 2021 (78.9%) de positividade viral, entre as gestantes sintomáticas. No primeiro ano da pandemia, 16 gestantes internaram em centro de tratamento intensivo, correspondendo a 27,1% das sintomáticas e infectadas com Sars-Cov-2. Conclusões: Importante destacar a elevação significativa de casos em março de 2021 e a importância de conhecermos a evolução da COVID-19 na gestação, uma vez que entre gestantes sintomáticas com testes positivos, 22% necessitaram de CTI. O comportamento viral pode ser diferente, conforme a população atendida, estes dados podem ser fundamentais no planejamento de estratégias de saúde e de atendimento às mulheres no ciclo gravídico-puerperal.


ABSTRACT Initially, pregnant and postpartum women were not associated with an increased risk of SARS-Cov-2-related morbidity and mortality. However, the evolution of the pandemic has shown a different picture with an increase in the number and aggravation of cases, resulting in increasing maternal-fetal complications, especially in the third trimester. Objectives: This study aims to present preliminary incidence data in the population of pregnant women treated at a tertiary Hospital in South Brazil, a reference in COVID care, obtained in the first year of the pandemic. Results: Between March 2020 and March 2021, 1801 pregnant women were admitted to the Obstetric Center. Of these, 128 (7.10%) reported some complaint regarding the flu-like syndrome of coronavirus infection, and 46.09% (59 pregnant women) were positive for Sars-Cov-2 in the RT-PCR test, with seasonal variation. In 2020 the peak of positivity was in June and July (38.46% and 54.54%, respectively), but the most evident peak of viral positivity occurred in February (83.33%) and March 2021 (78.9%) among symptomatic pregnant women. In the first year of the pandemic, 16 pregnant women were admitted to an intensive care unit, corresponding to 27.1% of symptomatic women infected with Sars-Cov-2. Conclusions: It is important to highlight the significant increase in cases in March 2021 and the importance of knowing the evolution of COVID-19 during pregnancy, since among symptomatic pregnant women with positive tests, 22% required ICU. Viral behavior can be different, depending on the population served, these data can be fundamental in the planning of health and care strategies for women in the pregnancy-puerperal cycle.


Asunto(s)
Humanos , Coronavirus Relacionado al Síndrome Respiratorio Agudo Severo , Prueba de COVID-19 , COVID-19
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(10): 557-561, nov.-dez. 1998.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-329011

RESUMEN

Objetivos: relatar a experiência com casos de fasceíte necronizante (FN) ocorridos no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisar sua associação com alguns fatores de risco citados na literatura. Métodos: foram analisados retrospectivamente pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que tiveram diagnóstico de FN, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1997. Resultados: Foram encontrados 2 casos de FN pós-cesariana e 1 caso pós-cirúrgico por gestação ectópica. Nenhuma das pacientes apresentava complicações clínicas ou fator de risco para FN e a cirurgia foi realizada em caráter emergencial em todos os casos. A freqüência de FN no estudo foi de 2,6/ 10000 cesarianas e a mortalidade zero. Conclusão: a FN é uma síndrome clínica de ocorrência não muito comum, mas com grande morbimortalidade. Na afecção há envolvimento da ferida operatória e dos planos fasciais. O rápido manejo e a instituição do tratamento precoce e intensivo levam a bons resultados e à diminuição da mortalidade.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Complicaciones Infecciosas del Embarazo
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