Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
São Paulo med. j ; 137(4): 343-348, July-Aug. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1043436

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND: Cell phones have become indispensable for professional activities, including healthcare. Thus, they are possible sources of bacterial contamination. There is a scarcity of data in the literature regarding identification of risk factors for contamination of cell phones with pathogenic bacteria. OBJECTIVE: To compare the prevalence rates of Staphylococcus aureus (S. aureus), methicillin-resistant S. aureus (MRSA) and/or Enterobacteriaceae on cell phones belonging to hospital healthcare staff and university students in Curitiba, Paraná, Brazil, and to identify variables associated with such contamination. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted in a public university's referral hospital and lecture buildings in 2017. METHODS: We sampled the surface of cell phones using the dipslide method, with Baird-Parker agar and Escherichia coli-coliform chromogenic (ECC) agar. We assessed the population's sociodemographic, behavioral and hygiene characteristics through interviews. Possible presence of S. aureus colonies was confirmed using agglutination tests, with evaluation of methicillin sensitivity. Colonies in ECC medium were counted. Stepwise logistic regression (forward P < 0.15) was performed to identify characteristics associated with bacterial contamination. RESULTS: The prevalence rates of S. aureus, MRSA and Enterobacteriaceae were, respectively, 32%, 4% and 3%. No difference was found between the hospital and university-based populations (P > 0.05). The only variable associated with bacterial contamination was the use of cloth/velvet/leather phone cases (odds ratio: 2.92; 95% confidence interval: 1.08-7.91). CONCLUSIONS: Potentially pathogenic bacteria were prevalent on the cell phones of this hospital and university population. Use of phone cases made of cloth-like material should be discouraged, especially in hospital settings.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Adulto Joven , Teléfono Celular/estadística & datos numéricos , Enterobacteriaceae/aislamiento & purificación , Staphylococcus aureus Resistente a Meticilina/aislamiento & purificación , Factores Socioeconómicos , Brasil , Estudios Transversales , Factores de Riesgo , Hospitales Universitarios
2.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 32: 1-12, 28/03/2019.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1048908

RESUMEN

Objetivo: Investigar a implantação das práticas integrativas e complementares e avaliar o uso, formação e aceitação dessas práticas pelos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). Métodos: Estudo dividido em dois momentos: a) documental retrospectivo, realizado pela leitura sistemática dos relatórios das Conferências Municipais de Saúde (2005-2015) de Curitiba, Paraná, Brasil, identificando propostas relativas à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC); b) quantitativo transversal, realizado em um Distrito Sanitário de Saúde do município analisado, em 2017, com 240 profissionais de Unidades Básicas de Saúde (UBS). Coletaram-se os dados a partir de entrevista semiestruturada, a qual incluiu variáveis socioeconômicas e as práticas integrativas e complementares (PIC): conhecimento da PNPIC; formação em PIC; desenvolvimento de PIC na APS; acesso ao encaminhamento; ser usuário de PIC; opinião sobre benefícios das PIC na APS. Os resultados foram analisados por meio de frequências e percentuais. Resultados: Das 2.975 propostas analisadas, identificaram-se 20 referentes à PINPIC, o que representa 0,71% do total. Os dados primários apontam que 81,3% (n=195) dos profissionais desconhecem a PNPIC, 98,7% (n=237) acreditam nos benefícios da oferta da APS, 5,8% (n=14) possuem formação e, destes, 2,1% (n=5) ofertam PIC na APS. Conclusão: A proposta de implantação de PIC no município investigado é incipiente. No distrito sanitário estudado existe pouca utilização, embora haja um crescente interesse e aceitação das PIC pelos profissionais da saúde que atuam na APS. (AU)


Asunto(s)
Sistema Único de Salud , Terapias Complementarias , Acupuntura , Homeopatía
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA