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Asunto principal
Intervalo de año
1.
MedUNAB ; 26(3): 432-453, 20231201.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1571427

RESUMEN

Introducción. La pandemia por COVID-19 golpeó diversas dimensiones humanas. La salud mental en Chile era un problema, el segundo país con los mayores índices de afecciones emocionales. Los estudiantes de enfermería son susceptibles y han presentado altas prevalencias en el síndrome de burnout (23%). En este contexto, las universidades incorporaron estrategias de educación a distancia, exigiendo compromiso (engagement) y exponiéndolos a desgaste (burnout). El objetivo es observar la relación entre el engagement y burnout académicos en tiempos de pandemia. Metodología. Investigación cuantitativa, correlacional y transversal. La muestra fue de 201 estudiantes de 1º a 5º año de enfermería. Se aplicaron cuestionarios de burnout (MBI-SS) y engagement (UWES) académicos. El análisis estadístico se llevó a cabo la prueba Kruskal-Wallis, análisis post-hoc de Games-Howell, y el coeficiente de correlación de Rho Spearman. Resultados. El 100% de la muestra presentó burnout académico. Se observaron correlaciones negativas moderadas entre las dimensiones de burnout y engagement, así como para el puntaje total de estas (r=-0.320; p<0.001). Los estudiantes de 5º año experimentaron mayor despersonalización, a pesar de sufrir menor agotamiento emocional en comparación a cursos inferiores. Discusión. El engagement se asoció negativamente con el burnout académico, a medida que el engagement mejoró, disminuyó el burnout. Resultados concordantes con otros estudios dada la naturaleza de contraposición entre estas variables. Conclusiones. Ante la presencia de burnout académico, el engagement aparece como factor protector contra el mismo. Es importante que los estudiantes sean motivados permanentemente gestionando el compromiso estudiantil, lo cual podría disminuir la sintomatología del burnout. En relación con este último, es necesario que las universidades encuentren estrategias de pesquisa precoz en la población susceptible.


Introduction. The COVID-19 pandemic hit various human dimensions. Mental health in Chile was a problem, the second country with the highest rates of emotional conditions. Nursing students are susceptible and have had a high prevalence of burnout syndrome (23%). In this context, universities incorporated distance education strategies, demanding engagement and exposing them to burnout. The objective is to observe the relationship between academic engagement and burnout in times of pandemic. Methodology. Quantitative, correlational and transversal research. The sample was 201 students from 1st to 5th year of nursing. Academic burnout (MBI-SS) and engagement (UWES) questionnaires were applied. Statistical analysis was carried out by Kruskal-Wallis test, Games-Howell post-hoc analysis, and Rho Spearman correlation coefficient. Results. 100% of the sample presented academic burnout. Moderate negative correlations were observed between the burnout and engagement dimensions, as well as for their total score (r=-0.320; p<0.001). 5th year students experienced greater depersonalization, despite suffering less emotional exhaustion compared to lower grades. Discussion. Engagement was negatively associated with academic burnout; as engagement improved, burnout decreased. Results are consistent with other studies given the nature of the contrast between these variables. Conclusions. In the presence of academic burnout, engagement appears as a protective factor against it. It is important that students can be permanently motivated by managing student commitment, which could reduce the symptoms of burnout. In relation to the latter, it is necessary for universities to find early screening strategies in the susceptible population.


Introdução. A pandemia de COVID-19 atingiu várias dimensões humanas. A saúde mental no Chile era um problema, o segundo país com os maiores índices de problemas emocionais. Os estudantes de enfermagem são suscetíveis e apresentam alta prevalência de síndrome de burnout (23%). Nesse contexto, as universidades incorporaram estratégias de educação a distância, exigindo engajamento (engagement) e expondo os estudantes ao esgotamento (burnout). O objetivo é observar a relação entre engajamento e burnout acadêmicos em tempos de pandemia. Metodologia. Pesquisa quantitativa, correlacional e transversal. A amostra foi de 201 estudantes do 1º ao 5º ano de enfermagem. Foram aplicados questionários de burnout (MBI-SS) e engajamento (UWES) acadêmicos. A análise estatística foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis, análise posthoc de Games-Howell e coeficiente de correlação de Rho Spearman. Resultados. 100% da amostra apresentou burnout acadêmico. Foram observadas correlações negativas moderadas entre as dimensões de burnout e engagement, bem como para a sua pontuação total (r=-0.320; p<0.001). Os alunos do 5º ano experimentaram maior despersonalização, apesar de sofrerem menos desgaste emocional em comparação com as fases iniciais. Discussão. O engajamento foi negativamente associado ao burnout académico; à medida que o engajamento melhorou, o esgotamento diminuiu. Os resultados são consistentes com outros estudos dada a natureza do contraste entre estas variáveis. Conclusões. Na presença do burnout acadêmico, o engajamento aparece como fator de proteção contra ele. É importante que os alunos estejam permanentemente motivados através da gestão do comprometimento estudantil, o que poderia reduzir os sintomas de burnout. Em relação a este último, é necessário que as universidades encontrem estratégias de triagem precoce na população suscetível.


Asunto(s)
Salud Mental , Estudiantes de Enfermería , Compromiso Laboral , Agotamiento Psicológico , COVID-19
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