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Intervalo de año
1.
Porto Alegre; Rede Unida; 20200401. 216 p.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: biblio-1348437

RESUMEN

Este segundo volume da Série Pensamento Negro Descolonial, "A Matriz Africana: Epistemologias e Metodologias Negras, Descolonial e Antirracistas", está carregado de questões-vida que emergiram e emergem em nossa caminhada, enquanto afroativistas, intelectuais, pesquisadores e pesquisadoras na e da diáspora africana no Brasil. Com foco na Matriz Africana, esse volume se reveste de incomensurável importância, de modo que para concretizá-lo necessitamos explicitar a dialógica com os demais conhecimentos civilizacionais edificadores da sociedade brasileira. As questões-vida emergentes nessa obra, expressam-se na seguinte problematização: o que fomos e/ou éramos (África pré-colonial); o que fizeram de nós e/ou nos tornaram (colonialismo/imperialismo); ao que poderemos voltar a ser ou vir a Ser (pós-colonialismo/decolonial). Essa problematização suleadora remete-nos a pensar, por exemplo, sobre a afroancestralidade arrolada a uma afroepistemologia e afrometodologia. A obra apresenta produções autorais de intelectuais e pesquisadoras/es negra/os e/ou das tradições de matriz africana na diáspora, comprometidas/os com o que anunciamos enquanto pensamento negro descolonial. Sua importância se fundamenta na necessidade de propor, estabelecer e difundir produções científicas que se anunciam desde o lugar afrodiaspórico. Assinalamos, portanto, o caráter ético-estético-político deste caminhar coletivo sobre epistemologias, com ênfase em epistemologias negras, descoloniais e antirracistas e nas metodologias delas decorrentes.


Asunto(s)
Conducta y Mecanismos de Conducta , Colonialismo , Población Negra , Factores Raciales
2.
Saúde debate ; 39(106): 869-880, jul.-set. 2015.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-766354

RESUMEN

Este ensaio tem por objetivo fornecer elementos para o estudo da relação entre saúde mental e racismo com vistas a inaugurar uma nova concepção de humanidade em saúde coletiva baseada no paradigma da afrocentricidade. As reflexões partem da problematização da existência de dois paradigmas civilizatórios que constituem a sociedade brasileira e que produzem subjetividades: o paradigma ocidental e o negro-africano. No campo da saúde coletiva, o desafio que se apresenta é o de inaugurar um novo processo de escuta e reconhecimento dos diferentes valores e práticas civilizatórias, rompendo com o olhar preconceituoso e racista que ainda hoje é lançado às pessoas de ascendência africana.


This essay aims to provide elements for the study of the relationship between mental health and racism in order to cast a conception of humanity in public health as from the afrocentricity paradigm. These reflections depart from problematizing the existence of two civilizational paradigms that form the Brazilian society and produce subjectivities: the Western paradigm and the black-African one. In the public health field, the challenge concerns the launching of a new process of listening and recognition of different values and civilizational practices, breaking with the bigoted and racist sight still turned against African descendent people.

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