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Intervalo de año
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 1437-1444, set-dez. 2022.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1414676

RESUMEN

A alimentação é uma necessidade básica do ser humano, bem como um direito fundamental garantido pela Constituição Federal. É através de uma alimentação adequada, entre outros determinantes que a saúde se constitui. Considerando o mundo do trabalho, é importante ter um olhar ampliado ao trabalhador e suas condições de trabalho no que tange sua promoção de saúde. O objetivo deste artigo é refletir sobre como as condições de trabalho e renda impactam no acesso a uma alimentação de qualidade ao trabalhador e sua família. Utilizou-se como metodologia uma revisão de literatura entre 2011 e 2021. Resultados e Discussão: ressalta-se que embora haja a alternativa para o trabalhador formal acessar a alimentação dentro do local de trabalho, isso não garante que ele a realize com qualidade, uma vez que são vários fatores que impactam sobre esse processo. O trabalhador terceirizado e informal, além de não contar com esse recurso, conta com maior precarização das relações de trabalho. Conclusão: conclui-se que, em um contexto de desigualdade social e precarização das condições de trabalho é essencial pensar em ações junto a rede de atenção à saúde que possam garantir uma qualidade de vida no trabalho, bem como, dos direitos dos trabalhadores, incluindo uma alimentação adequada e saudável.


Food is a basic human need, as well as a fundamental right guaranteed by the Federal Constitution. It is through an adequate diet, among other determinants that health is constituted. Considering the world of work, it is important to have a broader view of the worker and his working conditions with regard to his health promotion. The purpose of this article is to reflect on how working conditions and income impact access to quality food for workers and their families. A documentary and bibliographic analysis of the 2011 to 2021. Results and discussion: it is noteworthy that although there is an alternative for formal workers to access food within the workplace, this does not guarantee that they will perform it with quality, since there are several factors that impact on this process. The outsourced and informal worker, in addition to not having this resource, has greater precariousness in labor relations. Conclusion: it is concluded that, in a context of social inequality and precarious working conditions, it is essential to think about actions within the health care network that can guarantee a quality of life at work, as well as workers' rights, including adequate and healthy food.


La alimentación es una necesidad básica del ser humano, así como un derecho fundamental garantizado por la Constitución Federal. Es a través de una alimentación adecuada, entre otros determinantes que se constituye la salud. Considerando el mundo del trabajo, es importante tener una visión más amplia del trabajador y de sus condiciones de trabajo en relación a la promoción de su salud. El objetivo de este artículo es reflexionar sobre cómo las condiciones de trabajo y los ingresos influyen en el acceso a una alimentación de calidad para los trabajadores y sus familias. Un análisis documental y bibliográfico del 2011 al 2021. Resultados y discusión: destaca que si bien existe una alternativa para que los trabajadores formales accedan a la alimentación dentro del centro de trabajo, esto no garantiza que la realicen con calidad, ya que existen diversos factores que inciden en este proceso. El trabajador tercerizado e informal, además de no contar con este recurso, tiene mayor precariedad en las relaciones laborales. Conclusión: se concluye que, en un contexto de desigualdad social y precarización de las condiciones de trabajo, es fundamental pensar en acciones dentro de la red asistencial que puedan garantizar la calidad de vida en el trabajo, así como los derechos de los trabajadores, incluyendo una alimentación adecuada y saludable.


Asunto(s)
Salud Laboral , Dieta Saludable , Condiciones de Trabajo , Calidad de Vida , Factores Socioeconómicos , Relaciones Laborales , Sistema Único de Salud , Alimentos Integrales , Atención a la Salud , Promoción de la Salud
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(4): 455-463, out.-dez. 2021. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364872

RESUMEN

RESUMO A pandemia da COVID-19 provocou momentos atípicos para a população. A fim de promover medidas de controle da disseminação viral, decretos emitidos pelos diversos níveis governamentais indicaram serviços essenciais e não essenciais que poderiam permanecer em funcionamento no Brasil durante determinado período. A fisioterapia extra-hospitalar foi considerada não essencial. O artigo tem como objetivo verificar se a fisioterapia no âmbito da atuação extra-hospitalar é considerada um serviço essencial, na visão de fisioterapeutas, durante os períodos de crises humanitárias, a exemplo da pandemia causada pela COVID-19, e identificar os tipos de procedimentos assistenciais executados. Para isso, foi realizada pesquisa transversal, quantitativa e descritiva do tipo survey com análise descritiva. Realizada por meio de um questionário eletrônico publicado nos sites dos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito) do Paraná, de Santa Catarina, e do Rio Grande do Sul (respectivamente, Crefito 8, 10 e 5). Nos resultados, foi observado que 78% dos voluntários são do sexo feminino, sendo que 44% estão registrados no Crefito 8, 40% são fisioterapeutas do Crefito 5, 16% são registrados no Crefito 10 e 100% da amostra considerou a fisioterapia extra-hospitalar um serviço essencial. Em relação ao grau de formação, 70% dos profissionais que responderam possuem pós-graduação lato-sensu e 54% atuam em estabelecimentos privados. Durante o decreto de serviços essenciais, 56% dos profissionais não atuaram. Com isso, conclui-se que a fisioterapia extra-hospitalar é essencial em crises pandêmicas. Além de dar início e proporcionar continuidade ao tratamento do paciente, evita visitas desnecessárias aos hospitais.


RESUMEN La pandemia del COVID-19 provocó momentos atípicos para la población de todo el mundo. Con el fin de promover medidas para evitar la propagación del virus por Brasil, los decretos emitidos por los gobiernos indicaron servicios esenciales y no esenciales que podrían permanecer en funcionamiento por determinado periodo. La fisioterapia extrahospitalaria se consideró no esencial. Este artículo tiene por objetivo verificar si los profesionales consideran la fisioterapia en el contexto de la acción extrahospitalaria como un servicio esencial durante periodos de crisis humanitaria, como la pandemia provocada por el COVID-19, así como identificar los tipos de procedimientos asistenciales realizados. Para ello, se realizó una investigación transversal, cuantitativa y descriptiva, del tipo encuesta, con análisis descriptivo. Se usó un cuestionario electrónico publicado en los sitios web de los Consejos Regionales de Fisioterapia y Terapia Ocupacional (Crefito) de Paraná, de Santa Catarina y de Rio Grande do Sul (Crefito 8, 10 y 5, respectivamente). Los resultados indican que el 78% de los voluntarios son mujeres, el 44% están registrados en Crefito 8, el 40% son fisioterapeutas en Crefito 5, el 16% están registrados en Crefito 10, y el 100% de la muestra considera la fisioterapeuta extrahospitalaria un servicio esencial. En cuanto al nivel educativo, el 70% de los profesionales que respondieron tiene posgrado lato-sensu y el 54% trabajan en establecimientos privados. Durante el decreto sobre servicios esenciales, el 56% de los profesionales no trabajaban. Esto permite concluir que la fisioterapia extrahospitalaria es fundamental en crisis pandémicas. Además de iniciar y dar continuidad al tratamiento del paciente, evita que este vaya a hospitales sin necesidad.


ABSTRACT The COVID-19 pandemic caused atypical moments for the population. In Brazil, to promote measures to control viral dissemination, Decrees issued by several government levels indicated the essential and non-essential services that could remain in operation during a certain period. Out-of-hospital physical therapy was considered nonessential. This article aims to verify whether physical therapists consider the practice of out-of-hospital physical therapy as an essential service during periods of humanitarian crises, such as the COVID-19 pandemic. Additionally, we aim to identify the types of care procedures performed during this period. We performed a cross-sectional, quantitative, and descriptive survey with descriptive analysis, conducted by an electronic questionnaire published on the websites of the Regional Councils of Physical Therapy and Occupational Therapy (CREFITO's) of Paraná - CREFITO 8, Santa Catarina - CREFITO 10, and Rio Grande do Sul - CREFITO 5. 78% of the volunteers are female, and 44% are registered in CREFITO 8, 40% are physical therapist of CREFITO 5, 16% are registered in CREFITO 10, and 100% of the sample considered out-of-hospital physical therapy an essential service. Regarding the schooling level, 70% have a graduate degree and 54% work in private establishments. During the decree of essential services, 56% of the professionals did not practice. Out-of-hospital physical therapy is essential in pandemic crises. In addition to providing initiation and continuity to patient treatment, it avoids unnecessary visits to hospitals.

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