RESUMEN
ABSTRACT Objective To evaluate the complementary feeding practices of mothers in infant and child nutrition using Infant and Young Child Feeding Indicator and Infant and Child Feeding Index and to determine their relationship with nutritional status. Methods Study data were collected through an online questionnaire administered to 141 parents on healthy 6-24 month infants/children. Complementary feeding practices for infants/children were evaluated in line with the Infant and Child Feeding Index and Infant and Young Child Feeding Indicator. In the evaluation of growth, weight for age z-scores, length for age z-scores, and weight for length z-scores of infants/children were calculated with the World Health Organization Anthro program. Results 74.5% of 141 infants and children (71 boys, 70 girls) evaluated in the study are breastfed. The prevalence of stunting, wasted, and underweight was determined as 6.4%, 0.7%, and 4.3%, respectively. When evaluated using Infant and Young Child Feeding Indicator, it was determined that 82.3% of children met the minimum meal frequency, 80.9% met the minimum dietary diversity, and 67.4% met the minimum acceptable diet. Regarding Infant and Child Feeding Index evaluations of the children, while there was no difference between 9-11 and 12-24 month age groups, the mean Infant and Child Feeding Index score in the 6-8 month group was significantly lower than the other age groups (p=0.000). The Infant and Child Feeding Index scores used to evaluate complementary feeding practices in our study were found to be high in most infants/children. No clear relationship was found between stunting and minimum acceptable diet, minimum dietary diversity or minimum meal frequency, which are indicators of both Infant and Child Feeding Index scores and World Health Organization, Infant and Young Child Feeding Indicator. Conclusion The Infant and Child Feeding Index scores used to evaluate complementary feeding practices in our study were high in most infants/children. In addition, the high rates of MMF, minimum dietary diversity, and minimum acceptable diet coverage in evaluating infants/children in terms of World Health Organization indicators show that they have appropriate complementary feeding practices. However, study found no clear relationship between stunting and minimum acceptable diet, minimum dietary diversity or MMF, which are indicators of both Infant and Child Feeding Index I scores and WHO Infant and Young Child Feeding Indicator. It was concluded that World Health Organization Infant and Young Child Feeding Indicator indicators may be better than length for age z-scores in the weight for length z-scores explanation.
RESUMO Objetivo Avaliar as práticas de alimentação complementar das mães na nutrição de lactentes e crianças utilizando o Indicador de Alimentação de Lactentes e Crianças Pequenas e o Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças e determinar sua relação com o estado nutricional. Métodos Os dados do estudo foram coletados por meio de um questionário online administrado a 141 pais de bebês/crianças saudáveis de 6 a 24 meses. As práticas de alimentação complementar de lactentes/crianças foram avaliadas de acordo com o Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças e o Indicador de Alimentação de Lactentes e Crianças Pequenas. Na avaliação do crescimento, os escores z de peso para idade, escores z de comprimento para idade e escores z de peso para comprimento de bebês/crianças foram calculados com o programa Organização Mundial da Saúde Anthro. Resultados Quando avaliadas por meio do Indicador de Alimentação de Lactentes e Crianças Pequenas, constatou-se que 82,3% das crianças atendiam à frequência mínima de refeições, 80,9% atingiam a diversidade alimentar mínima e 67,4% atingiam a dieta mínima aceitável. Em relação às avaliações do Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças das crianças, embora não tenha havido diferença entre as faixas etárias de 9 a 11 e 12 a 24 meses, a pontuação média do Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças no grupo de 6 a 8 meses foi significativamente menor do que nas outras faixas etárias (p=0,000). Os escores do Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças utilizados para avaliar as práticas de alimentação complementar em nosso estudo foram elevados na maioria dos bebês/crianças. Não foi encontrada nenhuma relação clara entre o atraso no crescimento e a dieta mínima aceitável, diversidade alimentar mínima ou frequência mínima de refeição ,que são indicadores tanto das pontuações do Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças como do Indicador de Alimentação de Lactentes e Crianças Pequenas da Organização Mundial da Saúde. Conclusão Escores altos do Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças na maioria dos bebês/crianças são um bom indicador de Indicador de Alimentação de Lactentes e Crianças Pequenas nessa população. No entanto, nenhuma relação clara foi encontrada entre o déficit de estatura e os escores do Índice de Alimentação de Lactentes e Crianças e do Indicador de Alimentação de Lactentes e Crianças Pequenas neste estudo.
RESUMEN
ABSTRACT Objective To determine intuitive eating in young adults and the effects of factors such as gender, Body Mass Index and dietary intake, and dietary adequacy on intuitive eating. Methods This cross-sectional study was conducted with students at Gazi University in Ankara (N=665; 17.6% men; 82.4% women). The questionnaire, including the general characteristics, anthropometric measurements, Intuitive Eating Scale-2, and 24-H Dietary Recall sections, were applied to all participants. For the evaluation of the diet, Nutrient Adequacy Ratio and Mean Adequacy Ratio were used. Results The mean Intuitive Eating Scale-2 score was 3.2±0.33; men's and women's scores were 3.3±0.37 and 3.2±0.32, respectively (p<0.05). According to linear regression analysis, gender, age and mean adequacy ratio had an effect on the model for the score (p<0.05). In addition, there was a negative correlation between Intuitive Eating Scale-2 scores and Body Mass Index values in women (rp=-0.095, p=0.026). Conclusion The intuitive eating scores varied according to gender, dietary adequacy and age. Intuitive eating may be effective in the formation of long-term behavioral changes, which is beneficial for the treatment of obesity. The result of this study may encourage the development of this behavior in groups (may vary according to gender), that is thought to be effective by considering the changes of intuitive eating behavior.
RESUMO Objetivo Determinar a alimentação intuitiva em adultos jovens e os efeitos de fatores como sexo, índice de massa corporal, ingestão alimentar e adequação da dieta na alimentação intuitiva. Métodos Este estudo transversal foi realizado em estudantes da Universidade de Gazi, em Ancara (N=665; 17,6% homens; 82,4% mulheres). O questionário, incluindo as características gerais, medidas antropométricas, Escala de Alimentação Intuitiva 2 e recordatório alimentar de 24 horas foi aplicado aos participantes. Para a avaliação da dieta, foram utilizados o Índice de Adequação de Nutrientes e a Razão de Adequação Média. Resultados A Escala Média de Escala de Comportamento Intuitivo-2 foi de 3,2±0,33, dos homens e das mulheres, foi de 3,3±0,37 e 3,2±0,32, respectivamente (p<0,05). De acordo com a análise de regressão linear, sexo, idade a Razão de Adequação Média tiveram efeito no modelo formado pelo escore (p<0,05). Além disso, houve uma correlação negativa entre os escores da Escala de Alimentação Intuitiva-2 e os valores do índice de massa corporal nas mulheres (rp=-0,095, p=0,026). Conclusão Os escores alimentares intuitivos variaram de acordo com o gênero, com adequação da dieta e com a idade. A alimentação intuitiva pode ser eficaz na formação de mudanças a longo prazo no comportamento, o que é benéfico para o tratamento da obesidade. O resultado deste estudo pode encorajar o desenvolvimento deste comportamento em grupos (talvez variar de acordo com o gênero) que é considerado efetivo considerando-se as mudanças do comportamento alimentar intuitivo.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Estado Nutricional , Índice de Masa Corporal , Estudios Transversales , Ingestión de Alimentos , Adulto Joven , Conducta AlimentariaRESUMEN
Abstract Acinetobacter baumannii is a frequently isolated etiologic agent of nosocomial infections, especially in intensive care units. With the increase in multi-drug resistance of A. baumannii isolates, finding appropriate treatment alternatives for infections caused by these bacteria has become more difficult, and available alternate treatments include the use of older antibiotics such as colistin or a combination of antibiotics. The current study aimed to evaluate the in vitro efficacy of various antibiotic combinations against multi-drug resistant A. baumannii strains. Thirty multi-drug and carbapenem resistant A. baumannii strains isolated at the Ankara Training and Research Hospital between June 2011 and June 2012 were used in the study. Antibiotic susceptibility tests and species-level identification were performed using conventional methods and the VITEK 2 system. The effects of meropenem, ciprofloxacin, amikacin, tigecycline, and colistin alone and in combination with sulbactam against the isolates were studied using Etest (bioMérieux) in Mueller-Hinton agar medium. Fractional inhibitory concentration index (FIC) was used to determine the efficacy of the various combinations. While all combinations showed a predominant indifferent effect, a synergistic effect was also observed in 4 of the 5 combinations. Synergy was demonstrated in 43% of the isolates with the meropenem-sulbactam combination, in 27% of the isolates with tigecycline-sulbactam, and in 17% of the isolates with colistin-sulbactam and amikacin-sulbactam. No synergy was detected with the sulbactam-ciprofloxacin combination and antagonism was detected only in the sulbactam-colistin combination (6.66% of the isolates). Antibiotic combinations can be used as an alternative treatment approach in multi-drug resistant A. baumannii infections.