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São Paulo; s.n; 2007. 189 p. map, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-933228

RESUMEN

O perfil da epidemia da Aids vem exigindo que se promova e implemente alternativas que, além de prevenir a entrada do HIV, facilitem a negociação de uso com o parceiro e possibilitem dupla proteção - contra as infecções transmitidas sexualmente, inclusive a Aids e contra a gravidez não desejada com o preservativo feminino. Objetivando verificar se a alta aceitabilidade inicial, descrita em outros estudos, é mantida na rotina de atendimento às diferentes populações vulneráveis foram monitorados, por 12 meses, 16 serviços do Sistema Único de Saúde da Grande São Paulo (7 serviços especializados em atendimento às doenças sexualmente transmissíveis inclusive Aids, 6 unidades básicas e 3 projetos comunitários). Foram incluidas no estudo 2469 mulheres, das quais 713 em serviços de atenção especializada às DST/Aids, 1417 em unidades básicas de saúde e 339 em projetos comunitários. A análise da continuidade de uso foi realizada por tábua de sobrevida Kaplan-Meier, teste log-rank e modelo de regressão de Cox. Observou-se que, ao final do seguimento, estavam em uso contínuo do preservativo feminino 14,38%(355) das mulheres. O tempo médio de uso foi de 3,55 meses. Os resultados evidenciaram que o tipo de serviço de dispensação do insumo e a frequência mensal de relações sexuais interferiram na continuidade de uso, de forma estatísticamente significante. O número de mulheres que iniciaram o uso do preservativo feminino nos diferentes tipos de serviços evidenciou que há uma demanda para alternativas de prevenção, e que é fundamenteal que se criem espaços onde elas possam ter acesso adequado a orientações e aos insumos.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/prevención & control , Condones Femeninos/provisión & distribución , Condones Femeninos , Estudios Longitudinales , Sistema Único de Salud
4.
São Paulo; s.n; 2007. 189 p. mapas, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: lil-481158

RESUMEN

O perfil da epidemia da Aids vem exigindo que se promova e implemente alternativas que, além de prevenir a entrada do HIV, facilitem a negociação de uso com o parceiro e possibilitem dupla proteção - contra as infecções transmitidas sexualmente, inclusive a Aids e contra a gravidez não desejada com o preservativo feminino. Objetivando verificar se a alta aceitabilidade inicial, descrita em outros estudos, é mantida na rotina de atendimento às diferentes populações vulneráveis foram monitorados, por 12 meses, 16 serviços do Sistema Único de Saúde da Grande São Paulo (7 serviços especializados em atendimento às doenças sexualmente transmissíveis inclusive Aids, 6 unidades básicas e 3 projetos comunitários). Foram incluidas no estudo 2469 mulheres, das quais 713 em serviços de atenção especializada às DST/Aids, 1417 em unidades básicas de saúde e 339 em projetos comunitários. A análise da continuidade de uso foi realizada por tábua de sobrevida Kaplan-Meier, teste log-rank e modelo de regressão de Cox. Observou-se que, ao final do seguimento, estavam em uso contínuo do preservativo feminino 14,38%(355) das mulheres. O tempo médio de uso foi de 3,55 meses. Os resultados evidenciaram que o tipo de serviço de dispensação do insumo e a frequência mensal de relações sexuais interferiram na continuidade de uso, de forma estatísticamente significante. O número de mulheres que iniciaram o uso do preservativo feminino nos diferentes tipos de serviços evidenciou que há uma demanda para alternativas de prevenção, e que é fundamenteal que se criem espaços onde elas possam ter acesso adequado a orientações e aos insumos.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Estudios Longitudinales , Condones Femeninos/provisión & distribución , Condones Femeninos , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/prevención & control , Sistema Único de Salud
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