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Intervalo de año
1.
Psicol. teor. pesqui ; 10(2): 333-50, maio-ago. 1994. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-156205

RESUMEN

Identifica fatores subjacentes a estratégias de adaptaçäo empreendidas por indivíduos hipotéticamente ameaçados por episódios de doenças e investiga, em uma amostra de 698 estudantes universitários, os efeitos do sexo, da duraçäo, da severidade e da ambigüidade de ameaças de doença, sobre as estratégias de adaptaçäo, as reaçöes emocionais e o uso de recursos médicos. Independentemente do tipo de episódio, as mulheres diferem dos homens na indicaçäo de maior probabilidade de recorrerem a mudança de dieta. Severidade dos sintomas provoca diferenças na antecipaçäo de mais açöes de adaptaçäo, reaçöes emocionais mais negativas e maior probabilidade de se recorrer a serviços médicos. Efeitos de duraçäo e severidade dos sintomas interagem com açöes de negaçäo e busca de apoio. Näo há influência da ambigüidade de sintomas. Esses resultados indicam a necessidade de se considerar percepçöes e interpretaçöes das pessoas quando do estudo da maneira como se adaptam a sintomas de doenças


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Adaptación Psicológica , Estrategias de Salud
2.
Psicol. teor. pesqui ; 7(2): 189-99, maio-ago. 1991. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-97882

RESUMEN

Programas de educaçäo para a saúde, planejados para incentivar comportamentos ligados à promoçäo da saúde e à prevençäo de doenças, estäo recebendo uma atençäo cada vez maior. Infelismente, os resultados nem sempre alcançam os objetivos desejados. Um dos problemas com as várias tentativas de educaçäo para a saúde encontra-se na ausência de um melhor exame das expectativas, percepçöes e crenças que as pessoas possuem sobre doenças e sobre a adequaçäo dos vários comportamentos passíveis de uso para fins preventivos. Este trabalho descreve um modelo. O modelo do Senso Comum, que pode ser usado para avaliar estas idéias, expectativas e crenças intuitivas e pré-existentes acerca de doenças e comportamentos preventivos. É argumentado que essas expectativas, percepçöes e crenças das pessoa devem ser levadas em consideraçäo para que os programas educacionais se tornarem mais efetivos


Asunto(s)
Educación en Salud
3.
Psicol. teor. pesqui ; 6(3): 281-93, set-dez. 1990. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-97789

RESUMEN

Percepçöes sobre doenças podem diferir de acordo com a idade de quem as percebe ou a idade na qual a doença ocorre. Estas diferenças de percepçäo podem entäo explicar algumas discrepâncias encontradas na maneira como as pessoas lidam com episódios de doenças. Foram investigadas as percepçöes sobre a idade como causa de doenças e sintomas, e percepçöes sobre os efeitos da idade quanto à seriedade e ao potencial de prevençäo, de cura e de controle de uma série de doenças e sintomas. Cento e quarenta e oito adultos residentes na comunidade foram entrevistados para este estudo. Os resultados indicaram que os responentes percebem a idade como associada a uma maior suscetibilidade à doença e a sintomas e a uma menor capacidade para o controle e cura


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Masculino , Femenino , Envejecimiento , Actitud Frente a la Salud , Enfermedad/psicología
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