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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(3): 381-390, jul.-set. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1138518

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar a frequência de síndrome de burnout grave em profissionais de terapia intensiva e correlacioná-la com o engajamento com o trabalho. Métodos: Foi distribuído um questionário autoaplicável que incluía o Inventário de Burnout de Maslach, a Escala de Depressão Ansiedade e Estresse e o questionário Gallup. Todas as análises foram estratificadas por local de trabalho (unidade de terapia intensiva ou unidade semi-intensiva) e por grupo profissional (enfermeiros versus médicos versus fisioterapeutas). Resultados: Entre fevereiro de 2017 e junho de 2017, 206 dos 325 profissionais convidados (63,4%) responderam aos questionários. Destes, 55 eram médicos (26,7%), 88 eram fisioterapeutas (42,7%) e 63 eram enfermeiros (30,6%). A frequência de burnout grave foi de 34,3% (27,9 - 41,4%), e não se identificaram diferenças entre os grupos profissionais ou locais de trabalho. A frequência de casos graves ou muito graves de depressão, ansiedade ou estresse foi de 12,9%, 11,4% e 10,5%, respectivamente. O escore mediano (intervalo interquartil) observado pelo questionário Gallup foi 41 (34 - 48), e não se observaram diferenças entre os grupos profissionais ou locais de trabalho. Houve correlação negativa entre burnout e engajamento com o trabalho (r = -0,148; p = 0,035). Conclusão: A frequência de burnout grave foi elevada entre os profissionais de saúde que trabalham na unidade de terapia intensiva e na unidade semi-intensiva. Existe uma correlação negativa entre burnout e engajamento com o trabalho.


ABSTRACT Objective: To evaluate the frequency of severe burnout syndrome among critical care providers and to correlate it with work engagement. Methods: A self-administered survey including the Maslach Burnout Inventory, Depression Anxiety and Stress Scales, and Gallup questionnaire was distributed. All analyses were stratified by setting (intensive care unit or step-down unit) and by professional group (nurses versus physicians versus physiotherapists). Results: Between February 2017 and June 2017, 206 out of 325 invited professionals (63.4%) answered the questionnaires. Of these, 55 were physicians (26.7%), 88 were physiotherapists (42.7%) and 63 were nurses (30.6%). The frequency of severe burnout was 34.3% (27.9 - 41.4%), and no difference was found between professional groups or settings. The frequency of severe or very severe cases of depression, anxiety or stress was 12.9%, 11.4% and 10.5%, respectively. The median (interquartile range) score observed on the Gallup questionnaire was 41 (34 - 48), and no differences were found between professional groups or settings. There was a negative correlation between burnout and work engagement (r = -0.148; p = 0.035). Conclusion: There is a high frequency of severe burnout among critical care providers working in the intensive care unit and step-down unit. There was a negative correlation between burnout and work engagement.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Médicos/psicología , Agotamiento Profesional/epidemiología , Fisioterapeutas/psicología , Enfermeras y Enfermeros/psicología , Ansiedad/epidemiología , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Cuidados Críticos , Depresión/epidemiología , Estrés Laboral/epidemiología , Compromiso Laboral , Unidades de Cuidados Intensivos
2.
Trends Psychol ; 25(4): 1523-1534, out.-dez. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-904535

RESUMEN

Resumo Sintomas de desconexão inter-hemisférica após lesão cerebral adquirida são pouco usuais na prática clínica atualmente. Os sintomas costumam diminuir espontaneamente e podem incluir anomia táctil, agrafia à esquerda e sinais de competição entre os hemisférios, como o "sinal da mão alienígena". Este trabalho tem por objetivo apresentar um relato de caso clínico de paciente de 33 anos, que evoluiu com sintomas de desconexão inter-hemisférica e alterações de funções executivas, após intervenção cirúrgica para remoção de tumor em região da hipófise, além de avaliar a aplicabilidade de programa de reabilitação neuropsicológica para as queixas cognitivas apresentadas. O paciente foi avaliado com instrumentos neuropsicológicos padronizados antes de iniciar a reabilitação e próximo à alta do tratamento. O estudo de caso foi realizado a partir da análise de dados de intervenção e evolução clínica do paciente em prontuário institucional (resultados de exame de avaliação neuropsicológica e registros de intervenções em sessões de reabilitação). Ao longo de sua evolução, o paciente apresentou melhora dos sintomas cognitivos e demonstrou benefício com os treinos e estratégias utilizados para sua adaptação, bem como para retomar o trabalho e outras atividades prévias. Destaca-se ainda a importância de se realizar mais estudos de intervenções neuropsicológicas para indivíduos com déficits cognitivos.


Resumen Los síntomas de desconexión interhemisférica después de una lesión cerebral adquirida son inusuales en la práctica clínica actual. Los síntomas generalmente disminuyen de forma espontánea y pueden incluir anomia táctil, agrafía izquierda y signos de la competencia entre los hemisférios. Este estudio tiene como objetivo presentar un caso clínico de un paciente de 33 años, que desarrollaron síntomas de desconexión interhemisférica después de la cirugía para la extirpación del tumor en la región pituitaria y alteraciones en la función ejecutiva y evaluar la aplicabilidad del programa de rehabilitación neuropsicológica para las quejas cognitivas. El paciente fue evaluado con instrumentos neuropsicológicas estandarizadas antes de comenzar la rehabilitación y cerca del máximo tratamiento. El estudio de caso se llevó a cabo a partir del análisis de datos de intervención y el desarrollo clínico del paciente registro médico institucional (resultados de los exámenes de evaluación neuropsicológica y las intervenciones en los registros de las sesiones de rehabilitación). A lo largo de su evolución, el paciente mostró una mejoría en los síntomas cognitivos y demostró un beneficio con la formación y las estrategias utilizadas para adaptarse y para reanudar el trabajo y otras actividades anteriores. También pone de relieve la importancia de llevar a cabo más estudios de intervenciones neuropsicológicas para las personas con déficits cognitivos.


Abstract Symptoms of interhemispheric disconnection after acquired brain injury are unusual in the current clinical practice. Symptoms usually diminish spontaneously and may include tactile anomia, agraphia and left signs of competition between the hemispheres, such as "alien hand sign". This work presents a case report of a 33 year old patient who developed symptoms of interhemispheric disconnection and executive function deficits after surgery for removal of a tumor in the pituitary region, as well as the evaluation of the applicability of the neuropsychological rehabilitation program for the cognitive complaints presented. The patient was evaluated with standardized neuropsychological instruments before starting rehabilitation and again close to the discharge from treatment. The case study was conducted by analyzing intervention data and the clinical outcome of the patient in the institutional records (results of neuropsychological evaluation examination and records of interventions in rehabilitation sessions). Throughout his evolution, the patient showed improvement in cognitive symptoms and demonstrated benefits from the training and strategies used for his adaptation and return to work and other previous activities. The study highlights the importance of conducting more studies of neuropsychological interventions for individuals with cognitive deficits.

3.
Einstein (Säo Paulo) ; 11(1): 11-14, jan.-mar. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-670298

RESUMEN

OBJETIVO: Investigar a presença de sintomas de depressão e ansiedade em sobreviventes do terremoto do Haiti, que foram atendidos pela equipe de saúde do Hospital Israelita Albert Einstein, e avaliar o impacto que a perda de um familiar durante a catástrofe pode causar no desenvolvimento desses sintomas. MÉTODOS: Quarenta sobreviventes do terremoto do Haiti, atendidos pela equipe de saúde, entre fevereiro e março de 2010, foram incluídos neste estudo. Todos os indivíduos foram submetidos a uma entrevista semiestruturada. O grupo foi dividido em dois: Grupo A (que perderam um familiar na catástrofe) e Grupo B (aqueles que não tiveram perdas). RESULTADOS: Um total de 55% dos indivíduos apresentavam sintomas de depressão e 40% de ansiedade. Os indivíduos que perderam familiares tinham cinco vezes mais probabilidade de desenvolver ansiedade e depressão do que aqueles não tiveram perdas. CONCLUSÃO: As vítimas de catástrofes que perderam pelo menos um familiar no desastre têm maior probabilidade de desenvolver sintomas de depressão e ansiedade. A esses indivíduos, assim como outros que demonstravam estresse psicológico, devem ser oferecidos, precocemente, cuidados de saúde mental, para ajudá-los a suportar o grande estresse emocional inerente a essas situações.


OBJECTIVE: To investigate the presence of depression and anxiety symptoms in survivors of the Haiti earthquake who were assisted by a healthcare team from the Hospital Israelita Albert Einstein, and to evaluate the impact that losing a family member during this catastrophe could have on the development of these symptoms. METHODS: Forty survivors of the Haiti earthquake who were assisted by the healthcare team between February and March of 2010 were included in this study. All subjects underwent a semi-structured interview. The group was divided into Group A (individuals who had some death in the family due to the disaster) and Group B (those who did not lose any family member). RESULTS: A total of 55% of the subjects had depression symptoms whereas 40% had anxiety symptoms. The individuals who lost a family member were five times more likely to develop anxiety and depression symptoms than those who did not. CONCLUSION: Catastrophe victims who lost at least one family member due to the disaster were more likely to develop anxiety and depression symptoms. To these individuals, as well as others showing psychological distress, should be offered early mental health care to help them cope with the great emotional distress inherent in these situations.


Asunto(s)
Ansiedad , Depresión , Desastres , Relaciones Familiares , Estrés Psicológico
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 8(2): 180-186, abr.-jun. 2010. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-953189

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To describe the activities of a multiprofessional outpatient clinic performed by neonatologist, physiatrist, physical therapist, occupational therapist, speech therapist, audiologist and psychologist, who evaluated the development of premature newborns. Methods: Twenty children born at a tertiary-care hospital (São Paulo, Brazil), between April 2006 and April 2007, with birth weight below 1250 g or less than 32 weeks of gestation, were evaluated. The multiprofessional evaluation included assessment of development using the Bayley III scale, at the corrected age of 3, 6, 9, 12, 18 and 24 months. Results: The mean gestation age at birth was 28.8 weeks; mean birth weight was 1055 g. The mean maternal age was 35 years and the mean length of stay of neonates was 46.3 days. Fifteen percent of children presented impaired sensory motor skills, 20% had hearing abnormalities and 10% motor alterations. Bayley III showed alterations in the communication area in 10% of subjects and in the motor area in 10% of individuals. The parents were oriented to stimulate the child or a specific intervention was suggested. The major development delay was observed between 6 and 18 months of age and the development was improved at 24 months of age. Conclusions: Most children evaluated had improved growth and development at 24 corrected-age months. Further studies with a larger sample are recommended, as well as the possibility to follow this population group up till the primary school.


RESUMO Objetivo: Descrever a atividade do ambulatório multiprofissional formado por neonatologista e fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogas e psicóloga que realizaram avaliações aos 3, 6, 9, 12, 18 e 24 meses de idade corrigida. Métodos: Foram realizadas avaliações multiprofissionais pela equipe, incluindo avaliação pela escala de desenvolvimento Bayley III. A amostra foi constituída por 20 crianças nascidas em hospital de nível terciário em São Paulo, Brasil, com peso inferior a 1250 g ou idade gestacional abaixo de 32 semanas no período de Abril de 2006 a Abril de 2007. Resultados: A idade gestacional média ao nascimento foi de 28.8 semanas, peso médio 1055 g, tempo de internação médio de 46,3 dias, e idade materna média de 35 anos. Observou-se que 15% das crianças apresentaram alterações sensório-motoras, 20% alterações no desenvolvimento auditivo e 10% alterações motoras. Pela aplicação da Bayley III, observou-se 10% dos casos com alteração na área de comunicação e 10% com alteração na área motora. Os pais foram orientados a estimularem a criança ou foi sugerida intervenção específica. Observou-se que entre 6 e 18 meses de idade corrigida houve maior ocorrência de atrasos do desenvolvimento, que se adequou aos 24 meses. Conclusões: A maioria das crianças avaliadas alcançou crescimento e desenvolvimento adequado aos 24 meses de idade corrigida. Recomendam-se estudos futuros com amostra ampliada, assim como a possibilidade de um acompanhamento dessa população até o período de alfabetização.

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