Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(6): 643-648, Nov.-Dec. 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1350342

RESUMEN

Abstract Introduction: Surgical treatment options are limited for nasopharyngeal cancer for many reasons including epidemiological and histological properties, proximity to important structures, heavy lymphatic drainage, and the difficulty in ensuring a safe surgical margin; therefore primary treatment is generally radiotherapy and chemotherapy. With current radiotherapy technology, oncological success has been increased and the quality of life of patients during the postradiotherapy period is improved. Objective: The role of magnetic resonance imaging and positron emission-computed tomography in the follow-up of recurrent nasopharyngeal cancer patients who were initially treated with radiotherapy was evaluated with respect to histopathological findings. Methods: A total of 110 patients with nasopharyngeal cancer who had received radiotherapy were included in the study. Patients who were suspected to have recurrence according to endoscopic nasopharyngeal examination and magnetic resonance imaging findings were requested to undergo positron emission-computed tomography. Biopsies were taken from 40 patients who had suspicious lesions in positron emission-computed tomography images. These patients' age, gender, presence/absence of contrast enhancement on magnetic resonance imaging, the SuvMax values of nasopharyngeal and neck lesions, T/N phases at initial diagnosis, histopathological recurrence, and history of neck dissection were assessed. Results: Recurrence was observed in 8 patients (20.0%). Among these, 4 (10.0%) had recurrence at the nasopharynx and 4 (10.0%) at the neck. Patients with recurrence were found to be of older age, male gender, advanced T/N phase, contrast enhancement on magnetic resonance imaging, and higher nasopharyngeal and neck SuvMax values in positron emission-computed tomography. However, these differences were not statistically significant. Only the history of neck dissection was significantly more common among those with recurrence (p < 0.001). However, in multivariate analysis, those with a nasopharyngeal SuvMax value higher than 4.58 were found to have 7.667-fold higher risk for recurrence (p = 0.036). Conclusions: Magnetic resonance imaging and positron emission-computed tomography should be evaluated together in the follow-up of nasopharyngeal cancer. Patients with minimal SuvMax 4.58 on positron emission-computed tomography after contrast enhancement in the T2 sequence on magnetic resonance imaging may considered appropriate for biopsy. Biopsies in patients with a SuvMax value lower than 4.58 can be avoided. Thus, patients avoid surgical stress and unnecessary costs.


Resumo Introdução: As opções de tratamento cirúrgico são limitadas para o carcinoma nasofaríngeo por várias razões, inclusive aspectos epidemiológicos e histológicos, proximidade de estruturas importantes, drenagem linfática carregada e dificuldade de garantir uma margem cirúrgica segura; portanto, o tratamento primário é geralmente radioterapia e quimioterapia. Com a tecnologia atual de radioterapia, o sucesso oncológico aumentou e a qualidade de vida dos pacientes durante o período pós-radioterapia é garantida. Objetivo: O papel da ressonância magnética e da tomografia computadorizada por emissão de pósitrons no seguimento de pacientes com carcinoma nasofaríngeo recorrente, inicialmente tratados com radioterapia, foi avaliado em relação aos achados histopatológicos. Método: Foram incluídos no estudo 110 pacientes com carcinoma nasofaríngeo que receberam radioterapia. Pacientes com suspeita de recorrência de acordo com o exame endoscópico nasofaríngeo e com achados de ressonância magnética foram solicitados a fazer tomografia computadorizada por emissão de pósitrons. Foram feitas biópsias de 40 pacientes com lesões suspeitas nas imagens de tomografia computadorizada por emissão de pósitrons. Os pacientes foram avaliados segundo idade, sexo, presença/ausência de realce por contraste na ressonância magnética, valores SUVmax de lesões nasofaríngeas e cervicais, estágios T/N no diagnóstico inicial, recorrência histopatológica e histórico de esvaziamento cervical. Resultados: A recorrência foi observada em 8 pacientes (20,0%). Entre esses, 4 (10,0%) apresentaram recorrência na nasofaringe e 4 (10,0%) no pescoço. Pacientes com recorrência eram do sexo masculino, apresentavam idade mais avançada, estágio avançado T/N, realce por contraste na ressonância magnética e maiores valores de SuvMax nasofaríngeo e cervical na tomografia computadorizada por emissão de pósitrons. Entretanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Apenas o histórico de esvaziamento cervical foi significantemente mais comum entre aqueles com recorrência (p < 0,001). No entanto, na análise multivariada, aqueles com um valor de SUVmax nasofaríngeo superior a 4,58 apresentaram um risco 7,667 vezes maior de recorrência (p = 0,036). Conclusão A ressonância magnética e a tomografia computadorizada por emissão de pósitrons devem ser avaliadas em conjunto no seguimento da doença. Pacientes com valor de SUVmax mínimo de 4,58 na tomografia computadorizada por emissão de pósitrons após realce com contraste na sequência T2 na ressonância magnética podem ser considerados mais adequados para biópsia. Biópsias em pacientes com um valor de SUVmax menor do que 4,58 podem ser evitadas. Dessa forma, podemos evitar o estresse cirúrgico para o paciente e custos desnecessários.


Asunto(s)
Neoplasias Nasofaríngeas/radioterapia , Neoplasias Nasofaríngeas/diagnóstico por imagen , Tomografía Computarizada por Tomografía de Emisión de Positrones , Calidad de Vida , Imagen por Resonancia Magnética , Estudios de Seguimiento , Recurrencia Local de Neoplasia/diagnóstico por imagen
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(1): 42-46, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1153597

RESUMEN

Abstract Introduction: According to international reports, 30-40% of all head and neck cancers are larynx cancers, comprising 1-2.5% of all cancer types. Cervical nodal involvement has been reported to be 40% and 65% in T3 and T4 cases, respectively. Five-year survival in patients with cervical lymph node metastasis has been demonstrated to be 50% lower compared to patients with no metastasis. Chromosome segregation like 1 protein; is a DNA fragment isolated by Brinkmann et al. in 1995 that corresponds to yeast chromosome segregation protein. Studies on the effect of chromosome segregation like 1 protein expression in head and neck tumors are rare and it has been shown that nuclear chromosome segregation like 1 protein is over-expressed in these studies where gastrointestinal and breast tumors over-expressed cytoplasmic chromosome segregation like 1 protein. Objective: Chromosome segregation like 1 protein may regulate the proliferation and metastasis of T3-T4 glottic larynx cancer. The aim of this study is to show the relationship between chromosome segregation like 1 protein expression and cervical lymph node metastasis of T3-T4 glottic larynx cancer. Methods: A total of 57 male patients who were operated for T3-T4 glottic cancer in a tertiary referral hospital was included in this study. There were 28 patients with cervical lymph node metastasis and 29 patients without lymph node metastasis. Immunohistochemistry was carried out on formalin-fixed, paraffin-embedded archival glottic larynx tumour tissue. According to the percentage of immunoreactive cells, chromosome segregation like 1 protein status was analyzed. Results: Among the patients, who had no cervical lymph node metastasis, 15 patients showed weak nuclear staining, 12 patients showed moderate nuclear staining and only 2 patients showed high nuclear staining for chromosome segregation like 1 protein. Among the patients who had cervical lymph node metastasis, 18 patients showed high nuclear staining, 9 patients showed moderate staining and only one patient showed weak staining for chromosome segregation like 1 protein. None of the metastatic patients showed cytoplasmic staining and only one patient in the non-metastatic group showed cytoplasmic staining for chromosome segregation like 1 protein. There was a positive correlation between nuclear chromosome segregation like 1 protein expression and cervical lymph node metastasis (r = 0,668) and it was statistically significant (p < 0,001). Conclusion: Chromosome segregation like 1 protein expression is correlated with lymph node metastasis in T3-T4 glottic cancers. This may change the approach to cervical node treatment in patients with glottic cancers in future.


Resumo Introdução: De acordo com relatos internacionais, 30% a 40% de todos os casos de câncer de cabeça e pescoço são na laringe, compreendem 1% a 2,5% de todos os tipos de câncer. O envolvimento linfonodal cervical foi relatado em 40% e 65% nos casos T3 e T4, respectivamente. A sobrevida em cinco anos em pacientes com metástase linfonodal cervical demonstrou ser 50% menor em comparação com os pacientes sem metástase. A proteína chromosome seg-regation like 1 é um fragmento de DNA isolado por Brinkmann et al. em 1995 que corresponde à proteína de segregação cromossômica de levedura. Estudos sobre o efeito da expressão da proteína chromosome segregation like 1 em tumores de cabeça e pescoço são raros e os poucos estudos demonstram que a proteína chromosome segregation like 1 nuclear é superexpressa no núcleo, enquanto tumores gastrointestinais e de mama superexpressam a proteína chromosome segregation like 1 citoplasmática. Objetivo: A proteína chromosome segregation like 1 pode regular a proliferação e metástase do câncer glótico de laringe T3-T4. O objetivo deste estudo é mostrar a relação entre a expressão da proteína chromosome segregation like 1 em metástase de linfonodo cervical no câncer glótico de laringe T3-T4. Método: Foram incluídos neste estudo 57 pacientes do sexo masculino submetidos a cirurgias por câncer glótico T3-T4 em um hospital terciário. Havia 28 pacientes com metástase de linfonodos cervicais e 29 pacientes sem metástase linfonodal. A análise imunohistoquímica foi realizada em tecido de tumor glótico de laringe embebido em parafina e fixado em formol. De acordo com a porcentagem de células imunorreativas, analisou-se a expressão da proteína chromosome segregation like 1. Resultados: Entre os pacientes, que não tinham metástase linfonodal cervical, 15 apresentaram coloração nuclear fraca, 12 apresentaram coloração nuclear moderada e apenas 2 apresentaram coloração nuclear elevada para proteína chromosome segregation like 1. Entre os pacientes que apresentavam metástase linfonodal cervical, 18 pacientes apresentaram coloração nuclear elevada, 9 apresentaram coloração moderada e apenas um paciente apresentou coloração fraca. Nenhum dos pacientes com metástase apresentou coloração citoplasmática e apenas um paciente no grupo não-metastático mostrou coloração citoplasmática para a proteína chromosome segregation like 1. Houve uma correlação positiva entre a expressão nuclear da proteína chromosome segregation like 1 e a metástase de linfonodo cervical (r = 0,668), que foi estatisticamente significante (p < 0,001). Conclusão: A expressão da proteína chromosome segregation like 1 está correlacionada com metástases linfonodais em casos de câncer glótico T3-T4 e isso pode mudar a abordagem do tratamento cervical de câncer glótico no futuro.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Neoplasias Laríngeas/patología , Glotis/patología , Ganglios Linfáticos/patología , Metástasis Linfática , Cuello/patología , Estadificación de Neoplasias
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA