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1.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-173696

RESUMEN

Com o objetivo de determinar a relacao existente entre a terapia de reposicao hormonal pos-menopausica e a doenca cardiovascular, realizamos esta revisao da literatura. Discutimos indicacoes gerais para uso de hormonios na pos-menopausa, bem como as contraindicacoes e riscos da utilizacao dos mesmos. Foram descritas as relacoes existentes entre os estrogenos e o aumento na producao das lipoproteinas de alta densidade (HDL), levando a um maior efeito protetor contra o aparecimento de doenca cardiovascular na pos-menopausa. Outros efeitos do estrogeno sobre as lipoproteinas tambem sao discutidos e um esquema terapeutico atualizado e apresentado. Nossa revisao sugere que a reposicao hormonal na pos-menopausa traz beneficios indubitaveis, nao esquecendo de alguns criterios rigorosos que dimensionam a sua indicacao. Concluimos que realmente existe um efeito protetor contra doenca cardiovascular quando se utiliza estrogenioterapia na pos-menopausa, em associacao com um progestageno. E importante destacar que os efeitos protetores sao evidenciados quando se utiliza o estrogeno pela via oral


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Terapia de Reemplazo de Estrógeno , Terapia de Reemplazo de Estrógeno/efectos adversos , Posmenopausia
2.
J. bras. neurocir ; 2(2): 53-9, abr.-jun. 1990. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-91979

RESUMEN

Foram estudados 200 traumatizados cranioencefálicos hospitalizados, buscando identificar parâmetros clínicos para se estabelecer un prognóstico precoce (dentro das primeiras seis horas) quanto à mortalidade, com ênfase na avaliaçäo do nível de consciência através da escala de coma de Glasgow (ECG). A mortalidade global observada foi de 19,5%, sendo de 18,4% entre os de até 40 anos e de 24,3% naqueles com mais de 40 anos de idade. Em relaçäo à causa, morreram 20,4% dos acidentados de trânsito (32,5% dos atropelados e 13,2% entre os passageiros de veículos automotores), 27,5% dos agredidos (61,1% entre aqueles com ferimento por projétil de arma de fogo) e 7,7% entre os que sofreram quedas. Sinais motores focais deficitários se acompanharam de 39,3% de óbitos e a dilataçäo pupilar uni ou bilateral de 78,8%. Foi identificada forte correlaçäo entre o escore na ECG de internaçäo e a mortalidade: enquanto nenhum dos pacientes com escore de 13 a 15 faleceu, evoluíram para óbito 6,4% daqueles com escore de 9 a 11, 40,0% dos pacientes de 6 a 8 e 92,6% entre os de 3 a 5


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Masculino , Femenino , Escala de Coma de Glasgow , Traumatismos Craneocerebrales , Accidentes de Tránsito , Mortalidad , Pronóstico , Heridas por Arma de Fuego
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