Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adolescente , Psicología del Adolescente , PsicopatologíaAsunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Conducta , Psicología del Adolescente , Salud del AdolescenteRESUMEN
Para se introduzir o tema, discute-se a noçäo embutida no termo "psicossocial". Procura-se esclarecer que ao utilizar esse termo näo se está excluindo o biológico, mas, ao contrário, está-se assinalando uma perspectiva holística para o estudo, é preciso um cuidado especial para que atitudes preconceituosas e "estereótipos" näo embacem a visäo correta do adolescente. Discutem-se os motivos pelos quais a conduta adolescente é considerada seminormal ou semipatológica pelos adultos e comenta-se sobre como isso é errôneo do ponto de vista da psicologia evolutiva. Faz-se referência à concepçäo da "sindrome normal da adolescência" e apresenta-se resumidamente a compreensäo psicodinâmica dos lutos básicos dessa idade. Comenta-se que "adolescência" e "juventude" estäo se tornando cada vez mais termos equivalentes, em funçäo da chamada "moratória social", que é fruto tanto da inveja e temor inconscientes do adulto com relaçäo ao adolescente como do próprio processo em si, necessariamente moroso. Ressalta-se que o traço típico da adolescência e/ou juventude e a desconformidade com o meio. Meio que se denuncia como violento, agressivo e opressivo. Passa-se, entäo, a analisar a três principais características da adolescência responsáveis pela maior parte dos atritos entre adultos e adolescentes: a) agressividade; b) sexualidade e c) deslocamento familiar e social. Enfatiza-se que há uma agressividade normal e positiva no adolescente que poderia ser construtiva. Debate-se sobre o aumento da violência (agressividade negativa) em nossos dias e procura-se compreender suas razöes. Combate-se a idéia pré-concebida de que os jovens säo "rebeldes sem causa" e sugere-se que eles apenas utilizem a violência que aprendem nesse mundo hostil e arbitrário governado pelos adultos. Aponta-se para os aspectos patológicos e anti-sociais da agressividade em nossa sociedade, analizando-a também desse ponto de vista. Faz-se referência a análise sobre a sociedade pós-moderna e das conseqüências que acarretam para formaçäo dos jovens. Sugere-se que é possível aproveitar a força agressiva dos jovens de forma positiva e que a sociedade deveria de preocupar em oferecer alternativas para a utilizaçäo dessa força. A sexualidade adolescente: refletindo sobre os desencontros entre adultos e jovens que surgem em funçäo da sexualidade. Salienta-se que grande parte desses desentendimentos tem orígem na visäo distorcida e preconceituosa que o adulto tem da sexualidade em geral...
Asunto(s)
Adolescente , Adolescente , PsiquiatríaRESUMEN
Coloca-se a necessidade de focalizar a situaçäo de conflito näo como um fenômeno instintivo senäo como um fenômeno de crise nas relaçöes objetais do indivíduo, interpretando estas últimas como as relaçöes do indivíduo com o seu meio em termos gerais. Enfatiza-se a capacidade de gozo das relaçöes interpessoais, da auto-realizaçäo e da aprendizagem pela experiência como aspectos positivos de saúde mental, que säo objetivos da psicoterapia. A psicoterapia se define como uma relaçäo bipessoal, unidirecional, multideterminada e localizada num contexto sócio-cultural modificável. Dentro das psicoterapias, a psicoterapia breve, melhor denomianda como de "tempo e objetivos limitados", permite uma técnica cuja teoria pode-se esboçar na forma de manejar a regressäo, a transferência, a elaboraçäo e a mutaçäo objetal. Considero além disso as situaçöes de emergência como aspectos específicos de momentos vitais do indivíduo que requer uma intervençäo terapêutica, também específica e clara, baseado nas técnicas de psicoterapia breve. As modalidades técnicas do terapeuta säo apresentadas enfatizando-se a flexibilidade e näo dogmatismo para permitir que o paciente adquira a liberdade interna necessária para modificar-se e modificar o meio que o rodeia. A emergência psiquiátrica pode ser institucional ou individual em relaçäo com o meio e a atuaçäo terapêutica deve conduzir a uma rápida modificaçäo dessas situaçöes patológicas, permitindo uma verdadeira clivagem entre a parte mais sadia da personalidade e mais doente, que deve ficar submetida à primeira. O indivíduo entäo adquire sua auto-suficiência para viver com melhor disponibilidade quanto as suas possibilidades de modificar as relaçöes objetais, interpessoais e sociais
Asunto(s)
Humanos , Psicoterapia , Psicoterapia Breve , Medicina de EmergenciaAsunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Neoplasias de la Mama/psicología , Mastectomía/psicología , BrasilRESUMEN
Se considera que la disociación del concepto de lo psicosomático continúa, a pesar de aparentes esfuerzos y trabajos integrativos. Los componentes de la "parte psicótica" de la personalidad son responsable por conductas no-discriminativas que angustian a pacientes, médicos y psicoterapeutas llevando al paciente a ser objeto de incomprensión y fuente de disputa por un "poder" curativo. El dualismo mente-cuerpo se proyecta ahora en la función médica o la psicoterapéutica. El concepto de "corporalidad" da un carácter óntico al indivíduo y un sentido axiológico al vivir y al enfermar. La ansiedad integrativa, producto de la necesidad psicótica desintegrativa, lleva a enfrentamientos que marginalizan al paciente. Se "olvida" que éste es un ser humano que en interacción dialéctica con quienes pueden ayudarlo, será el que determinará su propio futuro, superando, o no, su crisis biográfica