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Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(1): 86-93, Jan-Feb/2015.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-744725

RESUMEN

Many theories have been proposed to explain the origins of cancer. Currently, evidences show that not every tumor cell is capable of initiating a tumor. Only a small part of the cancer cells, called cancer stem cells (CSCs), can generate a tumor identical to the original one, when removed from human tumors and transplanted into immunosuppressed mice. The name given to these cells comes from the resemblance to normal stem cells, except for the fact that their ability to divide is infinite. These cells are also affected by their microenvironment. Many of the signaling pathways, such as Wnt, Notch and Hedgehog, are altered in this tumoral subpopulation, which also contributes to abnormal proliferation. Researchers have found several markers for CSCs; however, much remains to be studied, or perhaps a universal marker does not even exist, since they vary among tumor types and even from patient to patient. It was also found that cancer stem cells are resistant to radiotherapy and chemotherapy. This may explain the re-emergence of the disease, since they are not completely eliminated and minimal amounts of CSCs can repopulate a tumor. Once the diagnosis in the early stages greatly increases the chances of curing cancer, identifying CSCs in tumors is a goal for the development of more effective treatments. The objective of this article is to discuss the origin of cancer according to the theory of stem cell cancer, as well as its markers and therapies used for treatment.


Diversas teorias buscam explicar a origem do câncer. Atualmente, há evidências de que nem todas as células tumorais têm poder de iniciar um tumor. Apenas uma pequena parte das células cancerígenas, chamadas de células-tronco de câncer (do inglês cancer stem cells - CSC), é capaz de iniciar um tumor idêntico ao original quando retirada de tumores humanos e enxertada em camundongos imunossuprimidos. Essas células foram assim denominadas por suas semelhanças com células-tronco normais, exceto pelo fato de que sua capacidade de dividir-se é infinita. Essas células também recebem influência de seu microambiente. Várias vias de sinalização, como WNT, NOTCH e Hedgehog, estão alteradas nessa subpopulação tumoral, contribuindo também para a desregulação de sua proliferação. Pesquisadores descobriram vários marcadores para as CSC, porém ainda há muito a ser pesquisado, ou talvez nem exista um marcador universal, já que eles variam entre cada tipo de tumor e até de paciente para paciente. Foi constatado também que as CSC são resistentes à radioterapia e à quimioterapia, podendo explicar o reaparecimento da doença, visto que, além de não eliminá-la completamente, quantidades mínimas das CSC podem repovoar um tumor. Como o diagnóstico em estágios iniciais aumenta muito as chances de cura do câncer, a identificação das CSC em meio a um tumor é alvo para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes. O objetivo deste artigo é discutir a origem do câncer segundo a teoria das CSC, bem como seus marcadores e as terapias utilizadas em seu tratamento.


Asunto(s)
Animales , Humanos , Ratones , Células Madre Neoplásicas , Neoplasias/patología , Biomarcadores de Tumor , Recurrencia Local de Neoplasia , Neoplasias/metabolismo , Neoplasias/terapia , Transducción de Señal , Nicho de Células Madre
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