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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(2): 137-142, abr. 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-311021

RESUMEN

A obesidade é um fator de risco independente para doença coronariana. A resistência à insulina associada à obesidade contribui para o desenvolvimento de dislipidemia, hipertensäo arterial e diabetes tipo 2. A coexistência de hipertensäo e diabetes aumenta o risco para complicaçöes micro e macrovasculares, predispondo os indivíduos à insuficiência cardíaca congestiva, doença coronariana e cerebrovascular, insuficiência arterial periférica, nefropatia e retinopatia. Em pacientes diabéticos obesos a reduçäo do peso, bem como o uso de metiformina, melhoram a sensibilidade à insulina, o controle da glicemia e da pressäo arterial. O tratamento anti-hipertensivo em diabéticos reduz a mortalidade cardiovascular e retarda o declínio da funçäo glomerular. Deve-se considerar os efeitos dos agentes anti-hipertensivos sobre a sensibilidade à insulina e o perfil lipídico. Diuréticos e b-bloqueadores podem reduzir a sensibilidade à insulina, enquanto bloqueadores de canais de cálcio säo metabolicamente neutros e os TECA aumentam a sensibilidade à insulina, além de conferir proteçäo adicional cardiovascular e renal para diabéticos. O bloqueio da angiotensina II tem mostrado benefícios semelhantes.


Asunto(s)
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamiento farmacológico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Obesidad , Antihipertensivos , Hipoglucemiantes/uso terapéutico , Factores de Riesgo
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