Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Clinics ; 65(8): 793-798, June 2010. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-557006

RESUMEN

BACKGROUND: Spinal anesthesia for cesarean delivery may cause severe maternal hypotension and a decrease in cardiac output. Compared to assessment of cardiac output via a pulmonary artery catheter, the FloTrac/Vigileo™ system may offer a less invasive technique. The aim of this study was to evaluate cardiac output and other hemodynamic measurements made using the FloTrac/Vigileo™ system in patients undergoing spinal anesthesia for elective cesarean section. METHODS: A prospective study enrolling 10 healthy pregnant women was performed. Hemodynamic parameters were continuously obtained at 15 main points: admission to surgery (two baseline measurements), after preload, after spinal anesthesia administration and 4 time points thereafter (4, 6, 8 and 10 min after anesthesia), at skin and uterine incision, newborn and placental delivery, oxytocin administration, end of surgery, and recovery from anesthesia. Hemodynamic therapy was guided by mean arterial pressure, and vasopressors were used as appropriate to maintain baseline values. A repeated measures ANOVA was used for data analysis. RESULTS: There was a significant increase in heart rate and a decrease of stroke volume and stroke volume index up to 10 min after spinal anesthesia (P < 0.01). Importantly, stroke volume variation increased immediately after newborn delivery (P < 0.001) and returned to basal values at the end of surgery. Further hemodynamic parameters showed no significant changes over time. DISCUSSION AND CONCLUSIONS: No significant hemodynamic effects, except for heart rate and stroke volume changes, were observed in pregnant women managed with preload and vasopressors when undergoing elective cesarean section and spinal anesthesia.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Adulto Joven , Anestesia de Conducción , Anestesia Raquidea , Cesárea , Gasto Cardíaco/fisiología , Presión Sanguínea/fisiología , Hemodinámica/fisiología , Monitoreo Fisiológico/instrumentación , Proyectos Piloto , Estudios Prospectivos , Volumen Sistólico/fisiología
2.
Rev. bras. anestesiol ; 58(6): 593-601, nov.-dez. 2008. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-497047

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Adição de clonidina subaracnóidea (±-agonista) prolonga a ação analgésica da combinação sufentanil e bupivacaína isobárica em analgesia combinada para o trabalho de parto Õ. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de analgesia e a prevalência de efeitos colaterais após a adição de clonidina subaracnóidea à solução anestésica em gestantes durante trabalho de parto. MÉTODO: Após aprovação da Comissão de Ética, 22 gestantes em trabalho de parto receberam aleatoriamente no espaço subaracnóideo 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento (grupo CLON/HIPER; n = 11) ou 2,5 mg de bupivacaína isobárica 0,5 por cento (grupo CLON/ISO; n = 11) em associação ao sufentanil 2,5 µg e à clonidina 30 µg. A dor avaliada pela Escala Analógica Visual, a freqüência cardíaca e a pressão arterial média foram estudadas a cada 5 minutos nos primeiros 15 minutos e, a seguir, a cada 15 minutos até o nascimento. Foi avaliada a prevalência de efeitos colaterais (náusea, vômito, prurido e sedação). O estudo foi encerrado no momento em que foi necessária complementação analgésica peridural (dor > 3 cm) ou ao nascimento. A análise estatística foi realizada pelos testes t de Student, Qui-quadrado, Fisher e ANOVA de duas vias para medidas repetidas, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos CLON/HIPER e CLON/ISO foram semelhantes com relação a dados antropométricos, duração da analgesia (70,9 ± 32,9 vs. 85,4 ± 39,5), freqüência cardíaca, ocorrência de prurido, sedação, náusea e vômitos. No grupo CLON/ISO houve diminuição significativa da pressão arterial média com relação ao grupo CLON/HIPER nos momentos 15, 30 e 45 minutos (p < 0,05). CONCLUSÕES: Nas condições estudadas, a adição de clonidina em baixa dose (30 »g), associada ao sufentanil, determinou maior ocorrência de hipotensão quando administrada com soluções isobáricas de anestésico local. Com relação aos demais efeitos colaterais, as soluções hiperbáricas...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The addition of subarachnoid clonidine (α-agonist) prolongs the analgesia produced by the combination of sufentanil and isobaric bupivacaine in combined labor analgesiaÕ. The objective of this study was to compare the quality of analgesia and the prevalence of side effects after the addition of subarachnoid clonidine to the anesthetic solution in labor analgesia. METHODS: After approval by the Ethics Commission, 22 pregnant women in labor were randomly assigned to the subarachnoid administration of either 2.5 mg of 0.5 percent hyperbaric bupivacaine (CLON/HYPER Group; n = 11) or 2.5 mg of 0.5 percent isobaric bupivacaine (CLON/ISO Group; n = 11) associated with 2.5 µg of sufentanil and 30 µg of clonidine. Pain, evaluated by the Visual Analogue Scale, heart rate, and mean arterial pressure were assessed every 5 minutes during the first 15 minutes, and then every 15 minutes afterwards until delivery. The prevalence of side effects (nausea, vomiting, pruritus, and sedation) was evaluated. The study was terminated whenever the patient needed supplemental epidural analgesia (pain > 3) or upon delivery of the fetus. The Student t test, Chi-square test, Fisher exact test, and two-way ANOVA for repeated measurements were used in the statistical analysis and a p < 0.05 was considered significant. RESULTS: Anthropometric data, duration of analgesia (70.9 ± 32.9 vs. 85.4 ± 39.5), heart rate, and the incidence of pruritus, sedation, nausea, and vomiting were similar in both groups. Mean arterial pressure was significantly lower in the CLON/ISO Group than in the CLON/HYPER Group at 15, 30, and 45 minutes (p < 0.05). CONCLUSIONS: Under the conditions of the present study, the association of a small dose of clonidine (30 µg) with sufentanil caused a higher incidence of hypotension when the isobaric solution of the local anesthetic was used. For all other side effects, both hyperbaric and isobaric solutions...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La adición de la clonidina subaracnoidea (±-agonista), prolonga la acción analgésica de la combinación sufentanil y bupivacaína isobárica en analgesia combinada para el trabajo de parto Õ. El objetivo de este estudio fue comparar la calidad de analgesia y la prevalencia de los efectos colaterales, después de la adición de clonidina subaracnoidea a la solución anestésica en gestantes durante el parto. MÉTODO: Después de la aprobación de la Comisión de Ética, 22 gestantes en trabajo de parto recibieron aleatoriamente en el espacio subaracnoideo 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por ciento (grupo CLON/HIPER; n = 11) o 2,5 mg de bupivacaína isobárica 0,5 por ciento (grupo CLON/ISO; n = 11) en asociación con el sufentanil 2,5 µg y la clonidina 30 µg. El dolor evaluado por la Escala Analógica Visual, la frecuencia cardíaca y la presión arterial promedio, fueron estudiados a cada 5 minutos en los primeros 15 minutos y a continuación, a cada 15 minutos hasta el nacimiento. Fue evaluada la prevalencia de efectos colaterales (náusea, vómito, prurito y sedación). El estudio fue terminado en el momento en que se hizo necesaria la complementación analgésica epidural (dolor > 3 cm) o al nacimiento. El análisis estadístico fue realizado a través de los tests t de Student, Chi-cuadrado, Fisher y ANOVA de dos vías para medidas repetidas, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: Los grupos CLON/HIPER y CLON/ISO fueron similares con relación a los datos antropométricos, duración de la analgesia (70,9 ± 32,9 vs. 85,4 ± 39,5), frecuencia cardíaca, incidencia de prurito, sedación, náusea y vómitos. En el grupo CLON/ISO hubo una disminución significativa de la presión arterial promedio con relación al grupo CLON/HIPER en los momentos 15, 30, y 45 minutos (p < 0,05). CONCLUSIONES: En las condiciones estudiadas, la adición de clonidina en baja dosis (30 »g), asociada al sufentanil, determinó una mayor incidencia de...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Anestésicos Combinados/efectos adversos , Anestésicos Combinados/farmacología , Bupivacaína/farmacología , Clonidina/efectos adversos , Clonidina/farmacología , Sufentanilo/farmacología , Trabajo de Parto , Anestesia Epidural/métodos
3.
Rev. bras. anestesiol ; 56(2): 119-125, mar.-abr. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-431056

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A adição de clonidina subaracnóidea (um alfa-agonista), prolonga a ação analgésica da combinação do sufentanil e da bupivacaína isobárica em analgesia combinada para o trabalho de parto. O objetivo desse estudo foi comparar a qualidade e a duração de analgesia e a incidência de efeitos colaterais após a adição de clonidina subaracnóidea à bupivacaína hiperbárica e sufentanil em anestesia combinada raqui-peridural para o trabalho de parto. MÉTODO: Foram estudadas 26 gestantes de termo, estado físico ASA I, em trabalho de parto, que receberam aleatoriamente no espaço subaracnóideo: clonidina, sufentanil e bupivacaína (n = 13), denominado Grupo Clon/Sufenta/Bupi, 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento associada a 2,5 µg de sufentanil e 30 µg de clonidina; sufentanil e bupivacaína (n = 13), denominado Grupo Sufenta/Bupi, 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento associada a 2,5 µg de sufentanil. O estudo foi duplamente encoberto. A dor e os efeitos colaterais (náusea, vômito, prurido, hipotensão arterial e sedação) foram avaliados a cada cinco minutos nos primeiros 15 minutos e, a seguir, a cada 15 minutos até o nascimento. A dor foi avaliada com a escala analógica visual de 0-10 cm (VAS = 0, ausência de dor e 10, dor insuportável), e o estudo foi encerrado no momento em que foi necessária complementação analgésica peridural (dor > 3 cm) ou ao nascimento. A análise estatística foi realizada com os testes t de Student e Exato de Fisher, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: As médias de dor nos momentos - 0 min (8,9 ± 1,6/7,6 ± 2,1), 5 min (3,4 ± 2,3/2,3 ± 3,1), 10 min (1,5 ± 2,5/1,4 ± 2,2) e 15 min (0,26 ± 0,8/1,4 ± 2,2) nos grupos Clon/Sufenta/Bupi e Sufenta/Bupi foram semelhantes, respectivamente. Não se observaram diferenças em relação à duração da analgesia (58,8 ± 32 min / 55,4 ± 53 min), ocorrência de prurido (4/13 e 4/12 pacientes), náusea (1/13 e 1/12 pacientes), vômito (1/13 e 0/12 pacientes) e hipotensão arterial (2/13 e 1/12 pacientes) nos grupos Clon/Sufenta/Bupi e Sufenta/Bupi, respectivamente. Não se observou efeito sedativo da clonidina em nenhuma paciente. Uma paciente do grupo Sufenta/Bupi foi excluída do estudo por falha total do bloqueio após 15 minutos...


Asunto(s)
Femenino , Embarazo , Humanos , Analgesia Epidural , Analgesia Obstétrica/métodos , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Anestésicos Combinados/administración & dosificación , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Bupivacaína/administración & dosificación , Clonidina/administración & dosificación , Inyecciones Espinales , Embarazo , Sufentanilo/administración & dosificación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA