RESUMEN
Abstract Background and objective The use of transversus abdominis plane block with different local anesthetics is considered as a part of multimodal analgesia regimen in laparoscopic cholecystectomy patients. However no studies have been published comparing bupivacaine and levobupivacaine for transversus abdominis plane block. We aimed to compare bupivacaine and levobupivacaine in ultrasound-guided transversus abdominis plane block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy. Methods Fifty patients (ASA I/II), undergoing laparoscopic cholecystectomy were randomly allocated into two groups. Following anesthesia induction, ultrasound-guided bilateral transversus abdominis plane block was performed with 30 mL of bupivacaine 0.25% in Group B (n = 25) and 30 mL of levobupivacaine 0.25% in Group L (n = 25) for each side. The level of pain was evaluated using 10 cm visual analog scale (VAS) at rest and during coughing 1, 5, 15, 30 min and 1, 2, 4, 6, 12 and 24 h after the operation. When visual analogue scale > 3, the patients received IV tenoxicam 20 mg. If visual analogue scale remained >3, they received IV. tramadol 1 mg.kg−1. In case of inadequate analgesia, a rescue analgesic was given. The analgesic requirement, time to first analgesic requirement was recorded. Results Visual analogue scale levels showed no difference except first and fifth minutes postoperatively where VAS was higher in Group L (p < 0.05). Analgesic requirement was similar in both groups. Time to first analgesic requirement was shorter in Group L (4.35 ± 6.92 min vs. 34.91 ± 86.26 min, p = 0.013). Conclusions Bupivacaine and levobupivacaine showed similar efficacy at TAP block in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy.
Resumo Justificativa e objetivo O uso do bloqueio do plano transverso abdominal com diferentes anestésicos locais é considerado como parte do regime de analgesia multimodal em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica. No entanto, nenhum estudo comparando bupivacaína e levobupivacaína para bloqueio do plano transverso abdominal foi publicado. Nosso objetivo foi comparar bupivacaína e levobupivacaína em bloqueio do plano transverso abdominal guiado por ultrassom em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica. Métodos Cinquenta pacientes (ASA I/II), submetidos à colecistectomia laparoscópica foram alocados aleatoriamente em dois grupos. Após a indução da anestesia, o bloqueio do plano transverso abdominal bilateral guiado por ultrassom foi realizado com 30 mL de bupivacaína a 0,25% no Grupo B (n = 25) e 30 mL de levobupivacaína a 0,25% no Grupo L (n = 25) para cada lado. O nível de dor foi avaliado usando a escala visual analógica de 10 cm em repouso e durante a tosse em 1, 5, 15, 30 minutos e em 1, 2, 4, 6, 12 e 24 horas após a operação. Quando a escala visual analógica > 3, os pacientes receberam 10 mg de tenoxicam por via intravenosa (IV). Se a escala visual analógica permanecesse > 3, os pacientes recebiam tramadol IV (1 mg.kg−1). Em caso de analgesia inadequada, um analgésico de resgate foi administrado. A necessidade de analgésico e o tempo até a primeira solicitação de analgésico foram registrados. Resultados Os escores da escala visual analógica não mostraram diferença, exceto no primeiro e quinto minutos de pós-operatório, onde a escala visual analógica foi maior no Grupo L (p < 0,05). A necessidade de analgésico foi semelhante em ambos os grupos. O tempo até a primeira solicitação de analgésico foi menor no Grupo L (4,35 ± 6,92 min vs. 34,91 ± 86,26 min, p = 0,013). Conclusões Bupivacaína e levobupivacaína apresentaram eficácia similar no bloqueio TAP em pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica.
Asunto(s)
Cuidados Posoperatorios/métodos , Bupivacaína/administración & dosificación , Colecistectomía Laparoscópica/instrumentación , Levobupivacaína/administración & dosificación , Anestesia General/métodosRESUMEN
Abstract Background and objectives: The Analgesia Nociception Index is an index used to measure the levels of pain, sympathetic system activity and heart rate variability during general anesthesia. In our study, Analgesia Nociception Index monitoring in two groups who had undergone spinal stabilization surgery and were administered propofol-remifentanil (Total Intravenous Anesthesia) and sevoflurane-remifentanyl anesthesia was compared regarding its significance for prediction of postoperative early pain. Methods: BIS and Analgesia Nociception Index monitoring were conducted in the patients together with standard monitoring. During induction, fentanyl 2 µg.kg-1, propofol 2.5 mg.kg-1 and rocuronium 0.6 mg.kg-1 were administered. During maintenance, 1.0 MAC sevoflurane + remifentanil 0.05-0.3 µg.kg-1.min-1 and propofol 50-150 µg.kg-1.min-1 + remifentanil 0.05-0.3 µg.kg-1.min-1 were administered in Group S and Group T, respectively. Hemodynamic parameters, BIS and Analgesia Nociception Index values were recorded during surgery and 30 min postoperatively. Postoperative visual analog scale (VAS) values at 30 minutes were recorded. Results: While no difference was found between mean Analgesia Nociception Index at all times of measurement in both groups, Analgesia Nociception Index measurements after administration of perioperative analgesic drug were recorded to be significantly higher compared to baseline values in both groups. There was correlation between mean values of Analgesia Nociception Index and VAS after anesthesia. Conclusion: Analgesia Nociception Index is a valuable parameter for monitoring of perioperative and postoperative analgesia. In spine surgery, similar analgesia can be provided in both Total Intravenous Anesthesia with remifentanil and sevoflurane administration. Analgesia Nociception Index is efficient for prediction of the need for analgesia during the early postoperative period, and therefore is the provision of patient comfort.
Resumo Justificativa e objetivos: O índice de analgesia/nocicepção (ANI) é usado para medir os níveis de dor, a atividade do sistema simpático e a variabilidade da frequência cardíaca durante a anestesia geral. Em nosso estudo, a monitoração do ANI em dois grupos que foram submetidos à cirurgia de estabilização da coluna vertebral e receberam propofol-remifentanil (Total Intravenous Anesthesia - TIVA) e sevoflurano-remifentanil foram comparados para identificar sua importância na previsão precoce de dor no pós-operatório. Métodos: Os pacientes foram monitorados com o uso de BIS e ANI juntamente com a monitoração padrão. Durante a indução, fentanil (2 µg.kg-1), propofol (2,5 mg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) foram administrados. Durante a manutenção, 1 CAM de sevoflurano + remifentanil (0,05-0,3 µg.kg-1.min-1) e propofol (50-150 µg.kg-1.min-1) + remifentanil (0,05-0,3 µg.kg-1.min-1) foram administrados aos grupos S e T, respectivamente. Parâmetros hemodinâmicos, valores de BIS e ANI foram registrados durante a cirurgia e aos 30 minutos de pós-operatório. Os valores escala visual analógica (EVA) aos 30 minutos de pós-operatório foram registrados. Resultados: Enquanto não observamos diferença entre as médias do ANI em todos os tempos de mensuração de ambos os grupos, as mensurações do ANI após a administração do analgésico no perioperatório foram significativamente maiores do que os valores basais de ambos os grupos. Houve correlação entre as médias dos valores de ANI e EVA após a anestesia. Conclusão: ANI é um parâmetro importante para o monitoração de analgesia nos períodos perioperatório e pós-operatório. Na cirurgia da coluna vertebral, analgesia semelhante pode ser obtida com anestesia intravenosa total com remifentanil e com a administração de sevoflurano. O ANI é eficiente para prever a necessidade de analgesia durante o período pós-operatório imediato e, portanto, para proporcionar conforto ao paciente.