Spectral F-Test power evaluation in the EEG during intermittent photic stimulaton

A fotoestimulação intermitente (FEI) é um importante teste functional, que pode induzir o fotorecrutamento no eletroencefalograma (EEG), sendo capaz de realçar manifestações latentes de oscilações não observadas no EEG de repouso. Entretanto, para uma análise quantitativa adequada do fotorecrutamento, tais alterações devem ser avaliadas com base estatística. Assim, a distribuição de probabilidade do teste-F espectral (TFE) foi investigada. Neste sentido, limites de confiança para a estimativa do TFE puderam ser obtidos para diferentes situações práticas, nas quais a razão sinal-ruído e o número de épocas usadas na estimação podem variar. A técnica foi aplicada ao EEG de 10 sujeitos normais durante FEI, e permitiu a detecção de respostas não somente na freqüência fundamental da FEI como também em seus harmônicos. Além disso, permitiu avaliar o grau de fotorecrutamento entre derivações distintas e entre diferentes sujeitos.

Detecção de resposta a fotoestimulação intermitente no eletroencefalograma utilizando o teste F-Espectral / Detecting responses to intermittent photic stimulation in the electroencephalogram using the Spectral F Test

A fotoestimulação intermitente (FEI) tem sido considerada um dos testes funcionais mais importantes nos exames neurofisiológicos clínicos por ser capaz de induzir, pelo mecanismo de ressonância fotorrecrutante, o surgimento de alterações patológicas não presentes no eletroencefalograma (EEG) espontâneo. Para detectar os efeitos fotorrecrutantes da FEI de 5,8 e 12 Hz no EEG de 14 regiões cerebrais de 38 crianças e adolescentes normais de 3 a 17 anos, a técnica Teste F-Espectral (TFE) foi usada para investigar a ausência de resposta. Para cada freqüência fixa de FEI os sinais EEG adquiridos em regiões corticais homólogas, tanto anterior quanto durante estimulação, foram subdivididos em M=10 segmentos de igual duração e, então estimados os espectros e calculado o TFE. Esta técnica indicou a existência de harmônicos da FEI para os quais a hipótese nula de ausência de resposta pode ser rejeitada (alfa=0,05). O TFE evidenciou...

Neurodynamic organization of cognitive processes and EEG correlates of endogenous asthenia-like disrorders

The EEG of 58 young endogenous psychiatric patients (male, aged 16 - 25) with atypical subdepressive and depressive states (defined in the literature as "asthenic juvenile deficiency") was analyzed by means of period (interval-amplitude) and factor analyses. Characteristic neurodynamic imbalance was revealed in subgroup of 24 patients of sluggish schizophrenia with prominent "asthenia-like" symptomatology characterized by predominant mild thought disorders with difficulty in attention concentration. These patients diffrend from control normal subjects, cyclothymic patients and the patients of sluggish schizophrenia without well-defined asthenic disorders in significantly higher values of EEG Factor related to the index (temporal percentage), frequency and regularity of low-amplitude beta-waves as well as in the reduced values of the other EEG Factor connected with the mean period of alpha-waves and with the theta-index. According to previous series of EEG study of cognitive activity in norm, this can probably be considered as abundance of processes of "cortical excitation" and deficit of "active selective inhibition". The revealed imbalance of such process proved to be opposed to their normal balance revealed during voluntary attention concentration and some other processes of mental selectivity in normal subjects

Significado fisiológico dor parâmetros de freqüência e amplitude do EEG humano e valor informativo comparativo das análises espectral e de periódo / Physiological meaning of frequency and amplitude parameters in human ECG and comparative informative value of spectral and the period analysis

Em trechos prolonados do EEG, verificamos, através de análise fatorial, que a freqüência e a amplitude da análise de período (em 4 faixas padrão) fornecem parâmetros com diferentes significados fisiológicos. Em determinadas tarefas psicofisiológicas e clínicas (relacionadas ao estudo da atividade mental), estes parâmetros aparentam ser mais adequados e informativos do que os mais usados características espectrais dessas mesmas faixas.