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Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 25(5): e220127, 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423252

RESUMEN

Resumo Objetivo Descrever a prevalência e a incidência de deficit cognitivo em pessoas idosas, considerando a presença isolada e conjunta de atividades físicas no lazer, hipertensão arterial sistêmica e obesidade. Igualmente analisar a presença isolada e simultânea de inatividade física, obesidade, hipertensão e deficit cognitivo em dois tempos de medida. Métodos Foi realizado um estudo observacional, analítico e de coorte, baseado nos registros dos bancos de dados da linha de base (2008-2009) e do seguimento (2016-2017) do Estudo Fibra Campinas. Foram realizadas medidas de rastreio de demência, de autorrelato de horas semanais de atividades físicas de no lazer de diferentes intensidades, de hipertensão arterial e de status nutricional, com base no Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados Participaram 394 pessoas idosas, 71,8% das quais eram mulheres; 74,4% tinham escolaridade <4 anos; Midade =72,8±5,3 na linha de base e Midade =81,4±4,8 no seguimento. Na linha de base, as condições conjuntas mais prevalentes foram inatividade física e hipertensão (21,5%) e as menos prevalentes, inatividade física, obesidade, hipertensão e deficit cognitivo (0,6%). Foram observadas associações entre deficit cognitivo e inatividade física no seguimento. Idosos inativos na linha de base apresentaram maior razão de incidência de deficit cognitivo no seguimento, ajustada por sexo, idade, escolaridade, estado nutricional e hipertensão (RI=2,27; IC 95%: 1,49-3,45; p<0,001). Conclusão A prevalência e a incidência de deficit cognitivo em idosos refletem a influência de baixo nível de atividade física no lazer na linha de base e no seguimento.


Abstract Objective Describing the prevalence and incidence of cognitive impairment in older adults, considering the isolated and combined presence of leisure-time physical activities, hypertension, and obesity. Methods An observational, analytical, cohort study was conducted based on the data records of baseline (2008-2009) and follow-up (2016-2017) from the Campinas FIBRA Study. Screening for dementia and self-report measures concerning the number of weekly hours of low and moderate levels of leisure-time physical activities, hypertension, and nutritional status based on the body mass index (BMI) were applied. Results There were 394 aged participants; 71.8% were female and 74.4% had less than four years of formal education. The mean age at the baseline was 72.8±5.3 years old, and at follow-up was 81.4±4.8. At baseline, the most prevalent concurrent conditions were physical inactivity and hypertension (21.5%), and the least prevalent were physical inactivity, obesity, hypertension and cognitive deficit (0.6%). Associations were observed between physical inactivity at follow-up, or for both measurement periods, and cognitive impairment at follow-up. Inactive participants at the baseline showed a higher incidence ratio of cognitive impairment at follow-up, adjusted for sex, age, education, nutritional status and hypertension (RI=2.27; 95%CI: 1.49-3.45; p<0.001). Conclusion Prevalence and incidence of cognitive deficit mostly reflected the influence of low levels of leisure-time physical activity at baseline and follow-up.

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