Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Mental (Barbacena, Impr.) ; 15(27)20230121.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1511427

RESUMEN

O fenômeno de ouvir vozes nem sempre foi considerado critério diagnóstico de um quadro psicopatológico, legitimando o estigma social da loucura através do discurso médico hegemônico. A eliminação das vozes enquanto única possibilidade de tratamento empobrece a dimensão integral do ouvidor e a inscrição das vozes em sua vida, através de práticas medicamentosas ainda pautadas numa visão biologicista em saúde mental. Este artigo percorre por aspectos socioculturais em torno do fenômeno, bem como no diálogo teórico entre Psiquiatria, Psicopatologia e Psicanálise. Tratase de uma revisão narrativa, de caráter exploratório, articulada a um relato de experiência de um grupo de Ouvidores de Vozes, baseado no Movimento Intervoice, que visa a propor um espaço de compartilhamento do fenômeno. Por meio da protagonização dos sujeitos, é possível propor a despatologização enquanto movimento importante às pautas antimanicomiais.


The phenomenon of hearing voices has not always been considered a diagnostic criterion for a psychopathological condition, whose assumption legitimizes the social stigma of madness through the hegemonic medical discourse. The elimination of those voices as the only possibility of treatment impoverishes the integral dimension of the voice hearer and the inclusion of those voices in his life, through medicalization practices still guided by a biologist view at mental health. This article runs through the socio-cultural aspects surrounding the phenomenon, as well as the theoretical dialogue between Psychiatry, Psychopathology and Psychoanalysis. This is an exploratory narrative review, linked to an experience report of a group of Voice Hearers, based on the Intervoice Movement, which aims to provide a space for sharing the phenomenon. Therefore, through the protagonization of voice hearers, it's possible to propose a depathologization as an important movement to anti-asylum guidelines. Keywords: Hearing Voices. Mental Health. Normality. Psychopathology.


Asunto(s)
Trastornos Neuróticos
2.
Rev. psicanal ; 26(2)2019.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1016811

RESUMEN

Lacan, ao explicitar a questão do gozo em O seminário, livro VII, a ética da psicanálise (1959/1960), articula-o à satisfação de uma pulsão de morte que ultrapassa as barreiras do princípio do prazer, trazendo, assim, na maioria das vezes, satisfação na dor, gerada por uma compulsão à repetição inconsciente. Assim, metonimicamente, a elaboração do gozo em Lacan nos lança para noções e conceitos fundamentais em Freud, sem os quais sua enunciação se configuraria apenas em jargões e não como construção teórica a partir da clínica. Nesse sentido, sustentamos que seria impossível conceber esta elaboração do gozo, suscitada no referido seminário, sem remeter às bases conceituais que tornam o conceito de gozo possível em Lacan, bem como ao encontro com uma noção de gozo em Freud


Lacan, in expliciting the jouissance concept in The seminar, book VII, The ethics of psychoanalysis (1959/1960), hinges it to the satisfaction of a death drive which transcends the limits of the pleasure principle, therefore bringing, most of the times, satisfaction in pain, generated by an unconscious compulsion to repetition. Therefore, metonymically, working-through jouissance in Lacan takes us to key notions and concepts in Freud, without which verbalizing it would be only jargon, and not a theoretical construction from the symptoms from the clinical work. We state that it would be impossible to conceive this working-through of jouissance, evoked in the above-mentioned seminar, without referring to the conceptual bases that render possible the jouissance concept in Lacan, as well as to a notion of jouissance in Freud


Lacan, al hacer explícita la cuestión de lo goce en El seminario, libro 7, La ética del psicoanálisis (1959/1960), lo articula a satisfacción de una pulsión de muerte que sobrepasa los límites del principio del pracer, lo que hace que, en la mayoría de las veces, la satisfacción en el dolor, generada por una compulsión inconsciente a la repetición. Así, metonímicamente, la elaboración del concepto de goce en Lacan nos lanza a nociones y conceptos fundamentales en Freud, sin lo cual su enunciación se limitaría solo a la jerga y no como una construcción teórica de la clínica. Afirmamos que no sería posible concebir la elaboración del concepto de goce, evocado en el VII seminario, sin referirse a las bases conceptuales que hicieron posible el concepto de goce en Lacan, así como el encuentro con una noción de goce en Freud


Asunto(s)
Impulso (Psicología) , Instinto
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA