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1.
Rev. saúde pública ; 19(5): 458-74, out. 1985. tab
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-27116

RESUMEN

A partir de estudo realizado em oito grandes maternidades do Município de Säo Paulo, SP (Brasil) que atendem clientela predominantemente de baixo nível sócio-econômico, objetivou-se analisar o impacto da suplementaçäo alimentar durante a assistência pré-natal sobre a incidência de recém-nascidos de baixo peso ao nascer (peso <- 2.500 g). Foram envolvidos no estudo 1.060 recém-nascidos de mäes que receberam suplementaçäo e 664 recém-nascidos de mäes que näo a receberam. A incidência de baixo peso ao nascer foi de cerca de 11%, considerada elevada e semelhante em ambos os grupos de recém-nascidos. A análise multivariada, realizada para controlar eventuais diferenças entre os grupos, que näo a condiçäo de suplementaçäo, descartou qualquer associaçäo significativa entre suplementaçäo e peso ao nascer e revelou, por outro lado, que tabagismo e morbidade na gestaçäo e determinadas características antropométricas e reprodutivas da mäe, prévias à gestaçäo, säo importante fatores de risco para o baixo peso ao nascer. A aparente explicaçäo para a ausência de impacto da suplementaçäo alimentar na populaçäo estudada parece residir näo na quantidade insuficiente da suplementaçäo alimentar oferecida (370 Kcal/dia), mas no predomínio de fatores näo alimentares na determinaçäo do baixo peso ao nascer. Säo formuladas recomendaçöes quanto ao controle do baixo peso ao nascer no contexto estudado


Asunto(s)
Recién Nacido , Humanos , Femenino , Recién Nacido de Bajo Peso , Embarazo , Alimentos Fortificados , Ciencias de la Nutrición , Atención Prenatal , Peso al Nacer , Brasil , Riesgo
2.
Rev. saúde pública ; 19(4): 311-20, ago. 1985. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-1741

RESUMEN

Em casuística de 20.850 nascidos vivos näo gemelares ocorridos em 31 maternidades do Município de Säo Paulo, SP, Brasil (parte da casuística total do Estudo Antropométrico do Recém-nascido Brasileiro), procurou-se identificar fatores de risco para o baixo peso ao nascer (peso <- 2.500 g), tendo sido estipulados a priori, para estudo, os fatores escolaridade materna, estado marital, idade materna, paridade, peso pré-gestacional, tabagismo na gravidez e assistência pré-natal. A partir de análise multivariada pela técnica de modelos log-lineares, foram identificados quatro fatores de risco significativos: "ausência de assistência pré-natal", "peso pré-gestacional < 50 Kg", "tabagismo na gestaçäo" e "idade materna < 20 anos". O risco relativo associado a "ausência de pré-natal" foi de 2,2 nas mäes de escolaridade inferior ao ginásio completo e de 3,4 nas de escolaridade igual ou superior àquele nível. Os riscos associados às características maternas de peso, tabagismo e idade foram respectivamente 1,9 1,7 e 1,4 e independentes da escolaridade materna. Considerando-se além da magnitude dos riscos detectados a freqüencia com que os fatores de risco se apresentaram na populaçäo, constatou-se que o peso pré-gestacional insuficiente, o tabagismo na gestaçäo e a ausência de assistência pré-natal, particularmente em mäes "baixa escolaridade", säo fatores cujo controle exerceria importante decréscimo na incidência de recém-nascidos de baixo peso. Assim sendo, tais fatores deveriam ser cuidadosamente considerados em programas de intervençäo


Asunto(s)
Embarazo , Recién Nacido , Humanos , Femenino , Peso al Nacer , Recién Nacido de Bajo Peso , Riesgo , Factores Socioeconómicos , Nicotiana , Peso Corporal , Brasil , Edad Materna , Análisis Multivariante , Atención Prenatal
3.
Rev. saúde pública ; 19(4): 336-43, ago. 1985. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-1743

RESUMEN

Visando preencher lacuna no conhecimento da hipovitaminose A, no que concerne a estudos bioquímicos em idosos, foram analisados os resultados de dosagem sanguíneas de vitamina A e caroteno em 158 indivíduos de ambos os sexos, de 50 anos e mais, residentes em onze localidades do Estado de Säo Paulo (Brasil), divididos em 4 grupos estários (50-54, 60-64 e 65 e mais anos). Näo foram encontradas diferenças significativas para vitamina A entre as médias dos 4 grupos etários, nem entre os dois sexos. Entretanto, com relaçäo ao caroteno sanguíneo, as mulheres apresentaram valores médios mais elevados nos 4 grupos etários, sendo significativa essa diferença. Segundo a classificaçäo do Interdepartmental Committee on Nutrition for National Defense (ICNND), a populaçäo estudada näo apresentou problema de Saúde Pública com relaçäo à hipovitaminose A


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Vitamina A/sangre , Carotenoides/sangre , Deficiencia de Vitamina A/epidemiología , Brasil , Factores Sexuales , Factores de Edad
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