RESUMEN
Durante o período de 06 anos (1986 a 1991) foram atendidas no Centro de Terapia Intensiva Pediátrico do Hospital Säo Vicente de Paulo 352 recém-natos com síndrome de membrana hialina (SMH). Quanto à gravidade dos casos, baseando-se no aspecto radiológico e evoluçäo clínic, as SMH foram classificadas em moderadas (21,5 por cento) e graves (78,4 por cento). A oxigenioterapia, através de campânula, foi possível em 80,26 por cento moderados, sendo que nos demais foi indicada a ventilaçäo mecânica, bem como nos casos graves. A Broncopneumonia e a septicemia foram observadas em 80-85 por cento dos casos, incidência bem superior à encontrada em hospitais dos Estados Unidos (3 a 5 por cento. A septicemia ocorreu em 193 casos, sendo responsável por 75 óbitos (38,86 por cento). O pneumotórax espontâneo ou após a ventilaçäo mecânica ocorreu em 22,72 por cento dos casos, incidência que coincide com as estatísticas internacionais. A mortalidade geral nos 352 casos atendidos foi 38,9 por cento
Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Enfermedad de la Membrana Hialina/mortalidad , Terapia por Inhalación de Oxígeno , Incidencia , Edad Gestacional , Enfermedad de la Membrana Hialina/diagnóstico , Enfermedad de la Membrana Hialina/terapiaRESUMEN
Durante o período de 6 anos foram internados no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Säo Vicente de Paulo, 190 recém-nascidos por Anóxia neonatal. Destes, 66 eram portadores de anóxia Cerebral leve associada à broncopneumonia aspirativa, 119 pacientes apresentavam Encefalopatia Hipóxico-isquêmica moderada à grave com broncopneumonia discreta, e 15 pacientes apresentavam Encefalopatia hipóxico-isquêmica com broncopneumonia extensa. A anóxia neonatal representa uma enfermidade grave com grandes prejuízos par o paciente, do ponto de vista de seqüelas e muitas vezes o óbito, e para a Instituiçäo Previdenciária, uma vez que aumenta em muito o ónus da mesma. A Assistência pré-natal e de parto das pacientes Previcenciárias em nosso pais é bastante precária, com isso aumenta a morbi-mortalidade dos recém-natos. Uma vez, melhorando as condiçöes de trabalho, e instituirmos uma melhor Medicina preventiva, certamente estaremos beneficiando tanto o paciente como a instituiçäo Previdenciária