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1.
Fisioter. mov ; 29(1): 193-208, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-779102

RESUMEN

Abstract Introduction: Weakness of the lower limb muscles, which are the main impairments after stroke, is associated with reduced mobility and decreased performance in functional tasks. Therefore, the assessment of strength of these muscles is necessary, which is commonly assessed with portable dynamometry. Aims: To perform a literature review regarding the methods used to assess lower limb strength with portable dynamometry in subjects with stroke and to describe its investigated measurement properties with this population. Materials and Methods: An extensive search was performed on the MEDLINE, SCIELO, LILACS, and PEDro databases, by combining specific key words, followed by active manual search by two independent researchers. Results and Discussion: Thirty studies were included, and the muscular groups of the knee (90%) were the most assessed, followed by the ankle (66.7%) and hip (63.3%) joints. In 5% of the studies, there were not reported any descriptions related to the positioning of the subjects and the equipment, neither regarding the stabilization procedures. Only 50% provided information regarding the number of trials and only 46.7% regarding the contraction times, being three trials and 5s the most commonly applied. Only 10% provided feedback and 23.3% demonstrations, prior to data collection. Only seven studies (23.3%) investigated the measurement properties of portable dynamometry and reported moderate to high reliability levels. Final Considerations: The protocols used for the assessment of the strength of the lower limb muscles with portable dynamometry in subjects with stroke were not standardized. Moreover, only one measurement property was investigated: the reliability, which was considered adequate.


Resumo Introdução: A fraqueza muscular de membros inferiores (MMII) é uma das principais deficiências do Acidente Vascular Encefálico (AVE), associada à redução da mobilidade e da execução de tarefas funcionais. Portanto, é necessária a avaliação da força muscular desses segmentos, o que é comumente realizado com a dinamometria portátil. Objetivos: Verificar os protocolos utilizados para a avaliação da força muscular de MMII com o dinamômetro portátil em indivíduos pós-AVE e as propriedades de medida investigadas. Métodos: Foram realizadas buscas nas bases de dados MEDLINE/SCIELO/LILACS/PEDro com combinação de termos específicos, seguida de busca manual ativa. Dois examinadores independentes analisaram os estudos e extraíram as informações. Resultados: Foram incluídos 30 estudos, sendo os grupos musculares do joelho os mais comumente avaliados (90%), seguido do tornozelo (66,7%) e quadril (63,3%). Em 5% dos estudos, não houve qualquer descrição do posicionamento dos indivíduos, do equipamento e nem da estabilização adotada. Apenas 50% relatou o número de repetições e apenas 46,7% o tempo da contração muscular, sendo três repetições e cinco segundos de contração os mais utilizados. Poucos relataram uso de feedback imediato e verbal (10%) e demonstração (23,3%) antes da coleta dos dados. Apenas sete estudos (23,3%) investigaram as propriedades de medida do dinamômetro portátil, sendo investigada a confiabilidade com resultados significativos, de moderada a elevada magnitude. Considerações finais: Não houve uma padronização clara dos protocolos utilizados na avaliação da força muscular de MMII com o dinamômetro portátil em indivíduos pós-AVE e apenas uma propriedade de medida foi investigada: a confiabilidade, com resultados adequados.

2.
Fisioter. mov ; 28(1): 169-186, jan-mar/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-742853

RESUMEN

Introduction Clinical measurements of strength in stroke subjects are usually performed and portable dynamometers are one of the most employed instruments. Objective To verify the standardization procedures of the methods used to assess the strength of the trunk and upper limb muscles with portable dynamometers in stroke subjects, as well as to assess the psychometric properties which were already investigated. Materials and methods An extensive search was performed on the MEDLINE, SciELO, LILACS, and PEDro databases, by combining specific key words, followed by active manual searches by two independent researchers. Results and discussion Fifty-eight studies were included: three related to the trunk and 55 to the upper limb muscles, including handgrip and pinch strength assessments. The most investigated muscular groups were handgrip, elbow flexors/extensors, wrist extensors, and lateral pinch. Nine studies reported adequate reliability levels and the seated position was employed in the majority of the studies which assessed trunk, handgrip, and pinch strength, while the supine position was used for the other muscular groups. The number of trials most used was three, while the reported contractions and rest times were variable. Final considerations Most studies reported the positioning and/or the data collection protocols; however, there was no consensus on the standardization procedures. The only investigated psychometric property was reliability. Few studies evaluated the trunk muscles and other psychometric properties. .


Introdução A mensuração da força muscular em indivíduos acometidos pelo Acidente Vascular Encefálico (AVE) é comumente realizada na clínica, sendo os dinamômetros portáteis os instrumentos mais utilizados para tanto. Objetivo Verificar se há uma padronização dos métodos utilizados para avaliação da força muscular de tronco e membros superiores (MMSS) com o uso de dinamômetros portáteis em indivíduos pós-AVE, bem como verificar quais propriedades de medida já foram investigadas. Materiais e métodos As buscas foram realizadas nas bases de dados MEDLINE, SciELO, LILACS e PEDro com combinação de termos específicos, seguidas de busca manual ativa. A seleção dos estudos e a extração das informações foram realizadas por dois examinadores independentes. Resultados e discussão Foram incluídos 58 estudos (três de tronco e 55 de MMSS, incluindo preensão manual e pinça). Os grupos musculares mais avaliados foram preensão manual, flexores de cotovelo, extensores de punho, extensores de cotovelo e pinça lateral. Nove estudos reportaram confiabilidade adequada do método. A maioria dos estudos que avaliaram os músculos de tronco, de preensão manual e de pinça utilizou a postura sentada, enquanto o decúbito dorsal foi mais utilizado na avaliação dos demais músculos. O número de repetições mais utilizado foi três, já o tempo de contração e o período de repouso variaram entre os estudos. Considerações finais A maioria dos estudos relatou o posicionamento e/ou o protocolo de coleta, porém não houve uma padronização. A única propriedade de medida investigada foi a confiabilidade. Poucos estudos avaliaram os músculos de tronco e as outras propriedades de medida. .

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